Em Portugal há a lei portuguesa e a “lei cigana“. A segunda sobrepõe-se à primeira: há que respeitar as minorias.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Em Portugal há a lei portuguesa e a “lei cigana“. A segunda sobrepõe-se à primeira: há que respeitar as minorias.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Xenofobia Do Dario? É pena!
Tem razão, a “lei cigana” é xenófoba! E sobrepõe-se à Constituição da República Portuguesa. Um escândalo.
Gostava que as minorias respeitassem a Constituição. Gostava que as etnias “minoritárias”, que tanto se queixam de racismo e xenofobia num exercício de cinismo, parassem de ser racistas contra os portugueses. E sei do que estou a falar porque já fui vítima de racismo por parte de brasileiros e africanos (não todos, atenção: há gente decente e tenho uma amiga moçambicana que ela própria critica esse tipo de comportamentos). Gostava que esta doença chamada “chico-espertismo” e “eu primeiro e que se lixe a sociedade” fosse tão combatida como se discute futebol neste país. Gostava de poder andar de transportes públicos sem ter de levar com a falta de civismo, de educação e de respeito pela lei das “minorias” que se queixam de ser pobrezinhas e desprezadas, mas no fundo querem viver à custa do “tuga branco idiota” e seus impostos, exibindo sinais exteriores de uma riqueza que, lá diz o ditado, de algum lado lhes vem. Gostava que me tivessem dado, como provei merecer, o subsídio de desemprego, ao invés dos impostos dos meus semelhantes sustentarem com subsídios certas minorias que mais parecem fábricas de fazer filhos e que casam as rapariguitas com 14 anos para começarem logo a “laborar”. Gostava de andar na rua com sossego sem ter medo de correr o risco de ser assediada por vendedores da banha da cobra ou malta que gosta de agredir só por agredir. Pronto, gostava muito, se não fosse pedir demais.
Pois é Dario. Nem precisei de responder acerca do seu comentário tolo sobre a “lei cigana” que , a seu ver (Delirante a meu ver), se sobrepõe à constituição Portuguesa. Este último comentário de “eu mesma” mostra na perfeição para que serve e a que dá azo o seu comentário xenófobo. É lamentável (repito) porque até APRECIAVA as suas postagens no Aventar.
(Respondo-lhe não considerando o comentário do leitor acima)
A “lei cigana” (título do JN) sobrepõe-se – e é este o foco do meu post – à CRP na medida em, segundo lemos, uma senhora foi “expulsa” do seu ambiente familiar porque não terá observado os preceitos do luto do meio de onde provém.
Ora, a CRP diz que ninguém pode ser descriminado com base na sua cor, credo, religião, etc etc – o que, a meu ver, não terá sido respeitado neste caso. E é apenas e só contra isto que me insurjo, não necessariamente com esta ou aquela “tradição” ou “lei” de uma qualquer etnia ou minoria.
Nenhuma “tradição” grupal me incomoda desde que não belisque as leis gerais do meu país: não me parece que seja este o caso.
Se não consegue entender o meu ponto de vista, tenho pena. Mas não me chame “xenófobo”, arranja-me lá outro epíteto; é coisa por que lhe fico grato.
Grato pela atenção!
E o facto que refere “uma senhora foi expulsa…” teve a concordância de algum tribunal ou autoridade pública ou foi uma imposição de um , ou vários caciques? Pode-lhe parecer menor esta minha observação mas, a meu ver esta é a diferença que impede que se tome a floresta no seu conjunto pela árvore que nos ocupa os olhos no momento. Quanto à palavra que lhe desagrada “xenófobo” vou deixar a questão para mais tarde porque TODOS podemos cometer erros sem que nos tornemos reféns dos mesmos.
É isso mesmo: a “lei cigana” foi obviamente imposta a alguém, prejudicando-o. E necessariamente contra a sua vontade e à revelia da CRP. O post é só sobre isso.
O post é apenas sobre isso pelo que a palavra que me atirou, “xenófobo” não faz qualquer sentido: o post não é sobre minorias ou maiorias, ou sobre privilégios de uns ou de outros. O post é sobre uma “lei” (fora-da-lei).
Já agora: não “padeço” nem de xenofobia nem de racismo, porque recebi uma educação boa, muito obrigada, e porque tenho amigos de várias raças, etnias e credos. A minha xenofobia é apenas contra pessoas sem carácter, e dessas encontram-se em todo o lado, seja qual for a cor da pele, idade, posição social ou o que for. E exemplos não faltam de “etnias minoritárias” que fazendo-se de vítimas abusam e viram-se contra os portugueses, excepto para retirarem vantagens. Esta senhora cigana merece o meu respeito e apoio porque foi vítima, ela sim, de xenofobia e racismo por parte da sua própria comunidade. Mas nem é de espantar: eles só respeitam os “gadjé” (brancos não ciganos) na hora de lhes sustentarem à boa vida, não respeitam as leis nem regras, e é também sabido que não convivem bem com a comunidade africana (basta ver o que se passa em certos bairros sociais). E os ciganos decentes e honestos são quase segregados. O que é uma pena, porque precisamos é de gente boa. Votos de um excelente 2016 a todos.