Um livro sobre uma história de amor entre uma israelita e um palestiniano foi retirado dos programas curriculares dos liceus israelitas. Em resposta, Geder Haya tornou-se um dos livros mais vendidos em Israel e “ocupa o primeiro lugar lugar na lista de livros do jornal Haaretz”.
A resposta dos leitores Israelitas só por si agrada-me bastante (assim como a resposta da Time Out de Tel Aviv). Mas também me agrada o comentário de Amos Oz:
“Por que não, então, proibir o estudo da Bíblia, já que se trata de censurar relações sexuais entre judeus e não-judeus?”
Na adversidade, meus amigos, a resposta é ler livros.
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