Porquê? Porque ele não gostava (com razão) dos aqui, aqui, aqui e aqui com que me apeteceu (só para o irritar) ilustrar esta ‘curta’ e porque hoje li este texto. Continuação de um óptimo fim-de-semana (toma!).
Esta ‘curta’ é dedicada ao João José Cardoso
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[…] Pronto, JJC. Era isto. Olha, já agora, também era isto, isto e isto. […]
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[…] Isso foi há muitos anos, mas o sempiterno tema da arbitragem no futebol voltou à ordem do dia cá de casa, aqui, aqui e aqui (toma e embrulha, JJC). […]
Excelente! Agora todos nós podemos ter um VPV pessoal a custo zero. É bom para entreter os amigos naqueles jantares enfadonhos.
Obrigada, Francisco. Tanta, mas tanta falta que o JJC faz! Mas ficamos com a memória de tanto que nos deu.
Que saudades de ver o JJ irritado! Proponho que o Aventar crie um dia dedicado a irritá-lo.
Toma e embrulha…. excelente!
PPor homenagem ao João José:
Ora, nem de propósito. Recentemente recebi na minha modesta caixa de correio eletrónico, e tal, um texto atribuído a um certo Tasco Pulente Valido cuja autenticidade, por modéstia, me coibi de avaliar:
“Diz-se por aí que as medidas que tomou o governo do Dr. Coelho têm como objectivo a estabilidade. O que a Estabilidade não percebe, ou não sabe, ou não sabe que não percebe, ou não percebe que não sabe, ou não sabe que não sabe que não percebe, é que o país só atingiu esse desiderato numa época muito curta, por volta de 1385, quando aquele que viria ser o rei João I promoveu a ministro um obscuro indígena, de seu nome Nuno Alvares Pereira, em cujo currículo figurava o rasganço de um tal Andeiro. Nuno, que tinha conhecimentos consolidados de finanças adquiridos em Cabeceiras de Basto, estabeleceu nos arredores de Alcobaça um entreposto a partir do qual importava ingleses e despachava castelhanos, no que foi apoiado por uma indígena dona de uma conhecida padaria, para gáudio da populaça, que prontamente o baptizou de Conde Estável. Mas foi sol de pouca dura. João I, que secretamente alimentava o projecto de indigenar uma obscura britânica, prontamente o remeteu para o Convento do Carmo e, para edificação da populaça, mandou construir um mosteiro na Batalha que, descontando um bico de gás que é guardado dia e noite por uns quantos indígenas vestidos de verde, não serve rigorosamente para nada. Tal como a estabilidade do Dr. Coelho. Que só dura enquanto a instabilidade não se instalar. Mas, nessa altura, já será demasiado tarde”.