
Foto: Alamy/mauritius images (http://bit.ly/1VH8Yki)
«Quoi ! Après Auguste, Augustule ! Quoi, parce que nous avons eu Napoléon le Grand, il faut que nous ayons Napoléon le Petit !»
«Be afraid. Be very afraid».
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Efectivamente, na actual perspectiva (ah! a perspectiva) de Krugman, “here in Portugal” e não “there”. Entretanto, houve quem tivesse pegado no artigo de Krugman, adaptando (aliás, truncando) a frase, com omissão do importante «but not quite as terrible as they were a couple of years ago» que complementa o «things are terrible here in Portugal», tendo adoptado no título a adaptação forçada — felizmente, houve quem já tivesse dado por ela.
Aliás, sobre esta plataforma, há algumas interessantes considerações feitas pelo João Mendes — o fenómeno desperta o meu interesse, há alguns anos, mas devido a razões relativas e integrantes e, porventura, desinteressantes e até mesmo, quiçá, irrelevantes.
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