O incumprimento foi em 2015. Não disfarcem, o incumprimento foi em 2015. É muito giro, mas o incumprimento foi em 2015. Conversa à parte, o incumprimento foi em 2015. Só para recordar, o incumprimento foi em 2015. Para os distraídos, o incumprimento foi em 2015. E para os pafiosos, o incumprimento foi em 2015. Todos sabem muito bem, o incumprimento foi em 2015. Mas procuram disfarçar que o incumprimento foi em 2015. Acontece que o incumprimento foi em 2015. E nada do que façam altera o facto: o incumprimento foi em 2015. Bem que procuram fazer de Pilatos, mas o incumprimento foi em 2015. Vai-lhes ficar colado que o incumprimento foi em 2015. Vejam lá se é preciso repetir que o incumprimento foi em 2015.
E a haver sanções foi por causa de 2015.
Se tivessem vergonha na cara, saiam da sua zona de conforto e arranjavam trabalho. Como não é o caso, acusam terceiros pelo que fizeram.
mais que isso. à luz do direito europeu, internacional, ou comunitário, chamem-lhe o que quiserem, seria IMPOSSÍVEL e ILEGAL impôr sanções por um défice futuro (que ainda por cima tudo aponta que seja dentro dos limites estabelecidos no PEC).
torna-se um exercício doloroso ler as atoardas de passos coelho ou cronistas do frete como joão miguel tavares. como desejam ardentemente uma catástrofe. têm sonhos molhados com as sanções.
Esses aldrabões, representantes dos partidos da extrema direita, não querem saber da legalidade.
Só lhes interessa lançar o descrédito sobre o governo e sobre Portugal.
Vale tudo. A mentira, a calúnia, a intriga descaradas.
E têm todo o apoio das televisões e dos comentadores do Capital.
De facto, são terroristas ao serviço do invasor alemão.
De facto, são traidores a Portugal e aos portugueses.
O cerne da questão parece-me ser outro: quem incumpriu foi a troika com as suas imposições, que Passos e os seus, obedientes e submissos, cumpriram à risca e até ultrapassaram.
Ficou assim provado que a “receita” não só tem alternativa como não era nenhuma alternativa.
Esta enorme campanha à volta das sanções, de que Passos e MLAlbuquerque são comparsas (mas também cúmplices), pretende esconder a realidade: o povo português é que deveria sancioná-los e exigir indemnizações a esta camarilha predadora que tão grandes e tão graves sofrimentos e prejuízos nos causou e continua a causar.
Não há dúvida que estes pafiosos estão doidos varridos,perderam a cabeça, e já não sabem o que andam a fazer !!!
Se não soubessem seriam inocentes, não é?
Mas sabem.
Fazem-no com clara consciência, com dolo.
Fazem-no como sempre fizeram, e com total aprovação da associação de criminosos a que pertencem.
Por falar nos zelotas de serviço, o João Miguel Tavares volta hoje à carga com o seu costumeiro contorcionismo intelectual: https://www.publico.pt/politica/noticia/as-sancoes-ponto-por-ponto-1737263. Com portugueses assim…
O João Miguel Tavares fazia um grande favor à classe e às pessoas em geral se se dedicasse e só à vida de blogger, continuando a contar as gracinhas das criancinhas. Teria o público que merece e o Público não perdia nada.
Mas a austeridade não foi maior do que a troika mandava ? Se fosse os demagogos da esquerda a governar como teria sido ? menos ou mais austeridade ? Esperemos sentados que as “culpas” do desastre que se advinha jã andam a ser ensaiadas; tal e qual como o PEC4. São “eles” os culpados.
Exactamente, qual é a lógica do seu raciocínio? Que houve uma metas falhadas porque a austeridade foi insuficiente? Bem, é de recordar que o ex-PM prometeu um corte nas “gorduras”. Vamos falar de demagogia? A ineficiência estatal não mudou um milímetro. Basta ver que o infindável aparelho de delegações ministeriais, antro de boys, em nada mudou. Por outro lado, tivemos foi cortes na saúde, educação, segurança social e outros serviços que realmente traziam retorno aos portugueses.