Notícia da Reuters. Para quando o mesmo em Portugal?
Quem te manda a ti sapateiro tocar rabecão?
A questão da isenção do IMI no Património Cultural continua na ordem do dia. Mais uma vez grassa a ignorância, a confusão, e claro, a incompetência. Sobre este assunto da isenção do IMI nos chamados Centros Históricos há que esclarecer o seguinte:
-a Lei dos Benefícios Fiscais não isenta qualquer Centro Histórico de IMI; a lei determina que o Património Cultural (igrejas, castelos, palácios, casas senhoriais, quintas, centros históricos ) classificado como Monumento Nacional (muitos deles propriedade privada) estão isentos de IMI, e o Património Cultural classificado individualmente como de Interesse Público. Quer isto dizer que se porventura há um Centro Histórico que seja classificado como de Interesse Público, os bens situados nesse espaço não estão isentos de IMI, salvo se cada uma das parcelas (casas, terrenos) fosse classificada individualmente. Pelo contrário, se há algum Centro Histórico que é classificado como Monumento Nacional, todos os bens (casas, terrenos) deverão ser, à face da lei, isentos de IMI; [Read more…]
Vender rifas para representar Portugal?
Um sapo difícil de engolir
Já se passaram quatro dias e nada. Começo a notar algumas semelhanças com o silêncio do Expresso sobre os jornalistas e os políticos avençados pelo saco azul do BES que foram identificados nos célebres e desaparecidos Panama Papers. Houve um tempo em que qualquer crescimentozeco ou redução da dívida pública era celebrado com euforia pelo ministério da propaganda. Agora, que sabemos que o défice baixou quase mil milhões de euros no primeiro semestre de 2016, contrariando expectativas e umas quantas profecias da desgraça, dos histéricos da bancarrota nem um pio. Compreende-se: berrar de boca cheia não deve ser nada fácil.
Imagem via Mente e Corpo
Não tens de os apanhar a todos. Só tens de ajudar um.
Otários
Num momento em que Donald Trump parece um “sério” candidato a ocupar o lugar que Obama deixará livre dentro de oito meses, com promessas eleitorais que giram em torno de muros, política externa hostil e perseguição de emigrantes, o anúncio da candidatura ao Senado norte-americano do antigo líder dos Knights of the Ku Klux Klan, um franchise modernaço mas igualmente repugnante do movimento racista, terrorista e fanático que se diverte, desde o século XIX, a discriminar, agredir e matar pessoas, não causa particular surpresa. Basta ver as notícias para perceber que estes otários ainda representam uns quantos otários. Ferguson, Charleston, Dallas ou mais recentemente Baton Rouge são apenas alguns exemplos que insistem em relembrar-nos que a violência racial continua viva e de boa saúde na “terra da liberdade”, e que a ascensão do otário Trump inspira otários como David Duke. Mas não se preocupem: apesar de otários, estes terroristas assumem-se cristãos, pelo que não devem ser tão maus como os gajos do Alá.
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