…porque aos mal intencionados não vale a pena.
Citações: O Liberalismo explicado às criancinhas…
17/03/2021 by Fernando Moreira de Sá
Filed Under: sociedade Tagged With: antónio costa, estado, IL, liberalismo, portugal, socialismo
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
…porque aos mal intencionados não vale a pena.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Pois fiquei deveras surpreendido!
Quando segui o “link”. Estava á espera que o autor fosse francês. Um tal La Palisse, um conhecido liberal-mosqueteiro, também conhecido como Jacques de las Chabanes.
Embora eu defenda, por razões muito liberais e tal, a privatização das Forças Armadas e a nacionalização dos cabeleireiros.
Sim, porque uma coisa que preocupa qualquer liberal é a ineficiência. Por que razão deve existir uma coisa enorme de gajos fardados com bonés e tudo, que vivem dos nossos impostos, se há décadas não matam nenhum espanhol?
E, quanto aos cabeleireiros, a nacionalização impõe-se para que se possa regular a proliferação de penteados, evitando-se sobretudo carapinhas e térerés que são uma provocação à nossa cultura e aos nossos ancestrais costumes!
E também porque se os funcionários do Estado, como denunciam destacados liberais, passam os seus dias lá nos salões, haveria toda a vantagem em tornar os industriais do cabelo funcionários públicos.
Bastante esclarecedor, sobretudo por aquilo que não diz.
Tal como um ateu, quando está aflito, grita por Nossa Senhora, um liberal grita pelo governo.
Aliás, depois de “acho” não deve haver palavra mais pronunciada neste pais nos últimos tempos do que “governo”.
Sugiro que repesquem a recente intervenção do Cotrim Figueiredo no parlamento a questionar o Ministro das Finanças.
O post são realmente lapalissadas, mas o artigo linkado vai ao tema: a TAP. Este governo já lá enterrou e vai enterrar muitos milhares de milhões, que tanta falta fazem para outras coisas.
Um bom exemplo de abuso de poder, de uma decisão grave tomada à revelia dos eleitores, dos contribuintes, de toda a população, por uma classe pulhítica – e sucateira – que faz o que lhe dá na gana.
E isto antes de discutir em que áreas o Estado deve ou não intervir; sejam quais forem, é absurdo e obsceno que um governo possa assim enterrar um país sem qualquer validação democrática.
Infelizmente, é a norma: assim fazem todos os governos. É lembrar os ‘desígnios nacionais’ do 44, as PPP criminosas, as privatizações de Passos… crimes lesa-pátria que ficam impunes.
Democracia? Bardamerda.
Portanto, o liberalismo é qualquer coisa entre aquilo que ninguém quer, e o oposto que ninguém quer.Estou esclarecido.
Tem toda a razão!
E a prova disso é que a única coisa comum nos discursos dos nossos liberais é a expressão “eu não quero(…)”. A partir daqui já se notam umas certas diferenças.
“Um infinito nº de negócios que podem e devem ser satisfeitos pelo mercado”. A Banca é certamente um deles, para poder assaltar países inteiros à conta do “Urso”. O Big Pharma é outro, para com as suas patentes reforçadas (vivó mercadinho), poder chantagear e esmifrar fortunas aos submissos governos. Realmente, nada como o mercado para resolver os nossos problemas. Os EUA que o digam.
Porque será?????
Um indivíduo economicamente liberal poderia dizer-lhe que o problema é serem demasiado grandes para falhar ou sequer ser regulados. Um liberal dos que temos diria que surgirá outro que faça melhor, porque forças monopolistas é ficção. Mesmo que se espatife, outro surgirá das cinzas com rapidez suficiente para continuarmos a ter sociedade.
Por alguma razão, muito pouca gente leva a última opção a sério.