…porque aos mal intencionados não vale a pena.
Citações: O Liberalismo explicado às criancinhas…
17/03/2021 by Fernando Moreira de Sá
Filed Under: sociedade Tagged With: antónio costa, estado, IL, liberalismo, portugal, socialismo
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
…porque aos mal intencionados não vale a pena.
Na nova e sofisticada loja dos CTT, a abarrotar de produtos para turistas (facilmente identificáveis por representarem sardinhas e/ou serem feitos de cortiça) e até “tablets e smartphones recondicionados”, mas em que a mesa de trabalho dos funcionários encolheu de tal modo que já nela não cabem os envelopes maiores, hoje a máquina das senhas […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Já sabia que o tolinho recebe conselhos do cão, mas não contava que começasse o percurso a lamber a mão do establishment.
Maria Luís Albuquerque, Aguiar Branco, Poiares Maduro, Teresa Morais e Castro Almeida deram à costa no montenegrismo. E parece que o dr. Arnaut, da ANA, também lá vai. Cheirará a poder? Ou a privatizações?
A acusação é de um grupo de militantes que abandonaram ontem o partido. André Ventura agradece.
Para o Kremlin a comunidade LGBT é “extremista” e a sua actividade deve ser banida. Já Yitzhak Pindrus, do partido United Torah, que integra o governo israelita, garante que são mais perigosos que o Hamas e que o Hezbollah.
Primeiro-ministro que se demitiu das funções assume no seu governo demissionário a pasta do ministro que se demitiu do governo demissionário e que já tinha tentado demitir-se antes, mas o primeiro-ministro à altura não deixou.
Contra Pedro Nuno Santos, contra a Geringonça e a favor de deixar um governo minoritário PSD/IL governar, para manter o CH do lado de fora da cerca sanitária.
Olhando para todos os envolvidos na “operação influencer“, e dos investimentos de milhões e milhões a que se reporta a matéria, será que António Costa e Silva ainda continua convencido que é Ministro da Economia?…
Fernando Medina, Ana Catarina Mendes, Mariana Vieira da Silva e até Duarte Cordeiro. E, claro, Pedro Nuno Santos. Todos eram falados, todos podiam suceder a Costa. Até que o tsunami aconteceu e o discreto José Luís Carneiro emergiu.
Malhou no PM todas as semanas. Sem excepção. Ainda assim, saiu na sua defesa. O regime está estar mesmo por um fio.
e descobrir o que terá acontecido ao cê da Acção.
O novo speaker da câmara dos representantes, Mike “MAGA” Johnson, é um nacionalista cristão. Em 2019 afirmou “Não queremos estar em democracia”. Pragmático.
Neste desastre em curso que vivemos, algo positivo aconteceu: a inflação desceu pelo segundo mês consecutivo, para o valor mais baixo desde Outubro 2021. Melhor que um pontapé nas costas.
de Nathan Fletcher para os Metallica, só este “*guitarist of Nirvana” de Conan O’Brien & Co. para o Novoselic.
Excelente artigo de Slavoj Žižek, no DN, sem paywall.
um terrorista massacrou 22 pessoas e feriu + de 50 em Androscoggin, Maine. A liberdade de todos comprarem armas como quem compra pão tem corrido maravilhosamente nos EUA.
Depois de Santana Lopes ter vindo “esta quarta-feira afastar-se da corrida presidencial”, era ter atalhado imediatamente: «Já que fala nisso, então “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?”
O artigo do Pedro Magalhães, no Expresso, é o resumo perfeito do país que temos e, sobretudo, do país que a maioria dos portugueses quer ter. Ide ler que não tem paywall.
Pois fiquei deveras surpreendido!
Quando segui o “link”. Estava á espera que o autor fosse francês. Um tal La Palisse, um conhecido liberal-mosqueteiro, também conhecido como Jacques de las Chabanes.
Embora eu defenda, por razões muito liberais e tal, a privatização das Forças Armadas e a nacionalização dos cabeleireiros.
Sim, porque uma coisa que preocupa qualquer liberal é a ineficiência. Por que razão deve existir uma coisa enorme de gajos fardados com bonés e tudo, que vivem dos nossos impostos, se há décadas não matam nenhum espanhol?
E, quanto aos cabeleireiros, a nacionalização impõe-se para que se possa regular a proliferação de penteados, evitando-se sobretudo carapinhas e térerés que são uma provocação à nossa cultura e aos nossos ancestrais costumes!
E também porque se os funcionários do Estado, como denunciam destacados liberais, passam os seus dias lá nos salões, haveria toda a vantagem em tornar os industriais do cabelo funcionários públicos.
Bastante esclarecedor, sobretudo por aquilo que não diz.
Tal como um ateu, quando está aflito, grita por Nossa Senhora, um liberal grita pelo governo.
Aliás, depois de “acho” não deve haver palavra mais pronunciada neste pais nos últimos tempos do que “governo”.
Sugiro que repesquem a recente intervenção do Cotrim Figueiredo no parlamento a questionar o Ministro das Finanças.
O post são realmente lapalissadas, mas o artigo linkado vai ao tema: a TAP. Este governo já lá enterrou e vai enterrar muitos milhares de milhões, que tanta falta fazem para outras coisas.
Um bom exemplo de abuso de poder, de uma decisão grave tomada à revelia dos eleitores, dos contribuintes, de toda a população, por uma classe pulhítica – e sucateira – que faz o que lhe dá na gana.
E isto antes de discutir em que áreas o Estado deve ou não intervir; sejam quais forem, é absurdo e obsceno que um governo possa assim enterrar um país sem qualquer validação democrática.
Infelizmente, é a norma: assim fazem todos os governos. É lembrar os ‘desígnios nacionais’ do 44, as PPP criminosas, as privatizações de Passos… crimes lesa-pátria que ficam impunes.
Democracia? Bardamerda.
Portanto, o liberalismo é qualquer coisa entre aquilo que ninguém quer, e o oposto que ninguém quer.Estou esclarecido.
Tem toda a razão!
E a prova disso é que a única coisa comum nos discursos dos nossos liberais é a expressão “eu não quero(…)”. A partir daqui já se notam umas certas diferenças.
“Um infinito nº de negócios que podem e devem ser satisfeitos pelo mercado”. A Banca é certamente um deles, para poder assaltar países inteiros à conta do “Urso”. O Big Pharma é outro, para com as suas patentes reforçadas (vivó mercadinho), poder chantagear e esmifrar fortunas aos submissos governos. Realmente, nada como o mercado para resolver os nossos problemas. Os EUA que o digam.
Porque será?????
Um indivíduo economicamente liberal poderia dizer-lhe que o problema é serem demasiado grandes para falhar ou sequer ser regulados. Um liberal dos que temos diria que surgirá outro que faça melhor, porque forças monopolistas é ficção. Mesmo que se espatife, outro surgirá das cinzas com rapidez suficiente para continuarmos a ter sociedade.
Por alguma razão, muito pouca gente leva a última opção a sério.