Rui Pinto e o chiqueiro da política

O chiqueiro criado por Salazar é o mesmo em que chafurda João Cotrim DE Figueiredo e André Ventura.
De Cavaco a Passos Coelho; de Marcelo a António Costa; de Ana Catarina Mendes a Telmo Correia, chafurdam todos no mesmo chiqueiro.
Todos eles têm medo do Rui Pinto e do que ele pode revelar sobre Ricardo Salgado e restante pandilha. Estão todos implicados, são todos amigos.
Vivem todos no mesmo chiqueiro.
Hoje, Fernando Paulo Ferreira, João Paulo Correia, Jamila Madeira, Isabel Oneto, Hugo Carvalho, Fernando Anastácio, Joana Sá Pereira, Cecília Meireles e João Cotrim DE Figueiredo foram apenas os porcos de serviço.
O dia 27 de Maio não foi trágico para a democracia portuguesa. Foi mais do mesmo.
Para aqueles deputados, aliás, foi só mais um dia no chiqueiro.

Comments

  1. JgMenos says:

    ‘O chiqueiro criado por Salazar…’

    Assim começa o vómito de um qualquer ignorante atolado no chiqueiro da sua própria mediocridade.
    Como todo o cretino que se supõe portador de uma qualquer mensagem salvadora, impõe-lhe a mais elementar prudência tudo reduzir a esterco para se autoconvencer que tem algo de valor a apresentar na paisagem assim criada.

    Quanto ao Rui Pinto, se tem e se forneceu algo de significativo, tudo que daí possa resultar em fracasso será resultado de um sistema jurídico que os abrilescos sempre querem manter confuso, complexo e suporte da sua congénita irresponsabilidade.

    • Paulo Marques says:

      Salazar nem conhecia a família Ricciardi, nem a família Espírito Santo, e quem disser o contrário vai para o Tarrafal.

    • POIS! says:

      Pois, realmente…

      No “sistema jurídico” salazaresco não havia as confusões de agora.

      As pidícias diziam “mata!”, o MP acrescentava “esfola!”, os juízes assinavam e carimbavam. Seguiam-se as penas levezinhas, seguidas de “medidas de segurança” ainda mais levezinhas que duravam o tempo que as saudosas pidicias entendessem.

      Quando o desgraçado saísse da cadeia e quisesse arranjar emprego seguia-se o calvário de “atestados de bom comportamento moral e civil” mendigados aos regedores e presidentes da câmara (aprovados pelas pidícias).

      “Chiqueiro”? Nada disso! Na natação até dávamos cartas! Á sueca, nas tascas! A “dar de comer” a uns “milhões de portugueses”!

  2. JgMenos says:

    Logo acodem os palermas de serviço com suas inanidades.
    Trafulhas e caluniadores ufanos dos seus talentos.

    • POIS! says:

      Pois seja mais concreto, ó Menos!

      V. Exa. acudiu, ou vai acudir, onde? E quais são os seus talentos?

      Por favor esclareça-nos! Está tudo em pulgas para sair de casa, mas só quando se souberem os locais a evitar.

      Refere-se aos arredores de Coimbra, este fim-de-semana?

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