O reino do André ‘Sanguessuga’ Ventura

Imagem retirada do Instagram do O Polígrafo.

André Ventura, Imperador do CHEGA! e pau-para-toda-a-obra no que ao populismo da extrema-direita diz respeito, recebeu duzentas e vinte cinco vezes mais de subvenção estatal do que uma família de etnia cigana (dois adultos e uma criança) recebem de rendimento social de inserção. Repito, em números: 225 vezes mais! DUZENTAS E VINTE CINCO VEZES MAIS.

Sendo um homem tão honroso que não precisa de ajudas do Estado, seria de esperar que a Quarta Pastorinha de Fátima (isto é, o ‘Baldrabé’) recusasse a subvenção estatal. Disse: seria de esperar. Mas não o fez. Não era, então, um homem tão honroso e sério que até nem se farta de expor os podres da Esquerda? Ou será só mais um dos gulosos interessados em babar-se para cima do bolo? É que já sabemos: são todos muito liberais, muito liberais… mas todos querem ir ao bolso do Estado.

•Família etnia cigana (3 adultos, 1 criança): 635€ de RSI;
•André Ventura com uma candidatura a Presidente da República: 146 mil € de subvenção estatal.

Não é, como é óbvio, preciso lembrar que este estarola é o mesmo que acumulou, durante nove meses, três rendimentos ao mesmo tempo enquanto deputado, sendo que um desses rendimentos provinha da consultora Finpartner, certo?

É caso para perguntar: andamos a sustentar quem não quer fazer nada?

€146 000 de subvenção estatal: andamos a sustentar quem não quer fazer nada?

Comments

  1. JgMenos says:

    Grande progressista este Malo!
    Não teme o ridículo, cumpre o requerimento essencial ao progressista esquerdalho.

    • João L Maio says:

      Noto que lhe ficaram a doer os chifres.

      Deite-se um pouco, vai ver que passa.

      Beijinhos, major Silva Pais!

      • POIS! says:

        O Venturoso Enviado recebeu mesmo isso tudo?

        Não terá sido beneficiado por um milagre do Enviante?

        Eh! Pá! Logo agora que eu ia lançar um apelo para uma coleta pública para lhe comprar um Ferrari!

        Não suporto ver um tipo aguado, para mim é uma angústia insuportável!

      • POIS! says:

        Pelos vistos o pato ainda está cru!

        Há que tomar medidas! E rápido!

    • POIS! says:

      Pois sim Herr Menos. E a propósito de ridículo…

      Declarou o Venturoso Enviado, dirigindo-se, supostamente, a Rui Rio:

      “Estes joelhos só se vergam para beijar a pátria.”

      Ficamos então a saber que o Venturoso Enviado situa a pátria a um nível bastante abaixo dos próprios tomates.

      Temos de admitir que a pátria está mesmo muito em baixo. E só um beijo do Venturoso príncipe a poderá salvar.

      Será que poderemos apressar esse momento sem recurso a um porrete pelas Venturosas costas abaixo?

      Usar ou não usar. Eis a Venturosa questão.

      • JgMenos says:

        Como ignorante saído da ralé que és, não saberás que posto o cidadão de joelhos perante a realeza – e a Pátria sempre o é – o beijo vai aos pés ou à mão.
        Mas isso são cenas que o esquerdalho despreza, sendo sua natural tendência só reverênciar o ‘Querido Líder’ batendo palminhas com aquelas trombas alvares.

        • POIS! says:

          Pois talvez fosse melhor se…

          Em vez da cachaporra se usasse uma carga de dinamite.

          Quando ficasse soterrado por uma nuvem de calhaus, talvez o Venturoso Enviado não tivesse de se baixar para o patriótico ato.

          Se se baixar muito pode vir a dar cabo das costas.

        • José Peralta says:

          O “menos” !

          Sempre que aqui venho, que prazer em encontrar-te…

          E já que te mostras tão submisso e de joelhos perante a “realeza” direitalha, porque não a beijas…no espaço entre a mão e…os pés !

          Pode ser que ela…goste ! E te agracie com uma comenda !

        • POIS! says:

          Pois mas…

          O que é que V. Exa está a dizer?

          Cá p’ra mim, a cerimónia que V. Exa. descreve é, pelo Menos, um autêntico “cunnulingus” à pátria!

          Quanto ao resto: realmente não há quem encha mais a boca de pátria que o “Querido Líder”.

          Aliás, uma foto recente, mostra-o com os maxilares algo inchados. O Venturoso, ainda vá lá: deixou crescer a barba para disfarçar.

    • Paulo Marques says:

      Grande conservador, este Menos!
      Não teme o ridículo, cumpre o requerimento essencial ao conservador que defende os privilégios da hierarquia!

  2. Filipe Bastos says:

    Mau: quanto à hipocrisia do chulo Ventura plenamente de acordo; mas então a subvenção já não é o “custo da democracia”?

    Então questionar subvenções, subsídios e demais regalias que os pulhíticos atribuem a si mesmos já não é “populismo”?

    Ora perguntem lá ao POIS, ao Paulo Marques e tantos outros paladinos desta ‘democracia representativa’. Ou só é chulice quando é o Ventura a chular?

    Já agora, Maio: o Ventura mamou 146 mil; quanto já mamou o Berloque? E quantas famílias ciganas recebem indevidamente os 635€ /mês todos os meses, todo o ano? Quanto é que isso dá?

    • João L Maio says:

      Apenas apontei a hipocrisia do Venturoso, não dei a minha opinião sobre subvenções.

      O “berloque” recebeu, certamente, o que teve a receber perante a lei. Mas o “berloque” nunca pôs em causa os subsídios de quem menos é favorecido, até o costuma fazer, mas com os capital-bandidos.

      Não percebo o porquê de tanto “whataboutism”.

      • João L Maio says:

        E não confunda o meu comentário: o Venturoso também recebeu, desta vez, o que a lei permite que este receba. Não é, para mim, a subvenção em si que está em causa (seria outro texto), mas, por contrário, a hipocrisia a que tal abécula se predispõe.

      • Filipe Bastos says:

        Fair enough, mas então sejamos sérios: a família cigana não recebe 635€. São 635€ /mês, em muitos casos vezes X, por mês, todos os meses, todo o ano, todos os anos.

        Acho lindamente expor a hipocrisia do Ventura, mas uma comparação tão fácil de refutar é contraproducente. No mínimo usava um ano de subsídio: ainda é bem menos que a mama do Ventura. O problema é serem tantas.

        • João L. Maio says:

          Acho que os 635€/mês está subentendido.

          E apenas 3,6%, salvo erro, dos beneficiários do RSI são de etnia cigana.

    • POIS! says:

      Ó Filipe, desculpe lá mas…

      Eu escrevi alguma coisa sobre o que, ou quanto, o Venturoso Enviado recebe?

      Onde?

      Você daqui a bocado está pior que o Abstencionista, a deturpar comentários!

      Se quer saber a minha opinião, acho que a comparação do João Maio não faz grande sentido. Mas compreendo o apontar de contradições a um tipo que faz disso gala diariamente, como é o caso do Venturoso.

      Sobre financiamentos, acho sim que devem ser essencialmente estatais.

      Tenho dito.

      • Abstencionista says:

        Reverendo sacerdote Pois,

        Sinto-me lisongeado por V/ excelentíssima excelência, como diria Alexandre O’Neiil, (colega do citado Maio), se lembrar da minha inteligente pessoa.

        Como não podia deixar de ser, concordo inteiramente com V/ Exª excelentíssima, no caso em apreço, ou seja, a comparação do Maio não faz grande sentido.
        Diria mais, não faz nenhum sentido mas tem a utilidade de encher chouriços.

        P.S. Estou a pensar seriamente em congeminar um poema, de elevada consistência moral, para lhe dedicar.

        • João L Maio says:

          O sô vem para aqui inundar a caixa de comentários com desconversa e os outros é que enchem chouriços.

          ‘Tá vem, abelha!… ou Abstencionista, o cheiro é o mesmo. A MEL, pois claro.

          • Abstencionista says:

            Não tenha ciúmes meu caro, do abade Pois.

            Também lhe vou dedicar um poema!

            A abelha inspirou-me!!!

          • Abstencionista says:

            Meu caro,

            Para combater a ciumada aí vai um poema pesado, que o identifica como guerreiro do QWERTY.

            O tema a glosar é seu: “Cuspindo abelhas…”

            “Maio
            Queima-conservadores
            Queixo firme no parapeito,critico, metralho,disparo.

            Criptofascistas tremem ao meu rugido
            Com garra, guio a penetrante lança da virtude,
            Como um prepúcio risonho na garganta de um espantalho

            Valente ecossexual fareja-nazis,
            Esmagando as palavras corrosivas de íncuboscisétnicos
            E ao brunch, penso nos ultraproblemáticos.

            Abro caminho entre trolls, com seus smiles e suásticas,
            Da fêmea alfa e ómega maculino,
            Um segundo Cristo, uma rainha pioneira assassina.

            Sangue andrógino flui; género fluído.
            O típico choninhas endurece sob o meu comando.
            E a justiça certeira é administrada com brio.

            Cuspindo ABELHAS do amor em espaços seguros,
            Combato com o crânio cheio de corações partidos,
            Chocando chifres e super woke.

            (Autor: podia ter sido eu o autor, mas não fui).

            P.S. Que imagem(!!!!!)…”Cuspindo ABELHAS do amor…” …genial!

        • João L Maio says:

          Que poema tão lindo, Abstencionista!

          Não estará, por mero acaso, interessado em editar um livrinho? Eu faço de editoria: lucro. E o Abstencionista faz de cantadeiro: canta uns poemas.

          Um espectáculo! Leva nota 10, só porque eu sou narcisista e amo que versem sobre mim. Faça mais um!

          • Abstencionista says:

            É giro não é?

            Eu adivinhei que v/, um valente ecossexual fareja-nazis, ia amar.

            Mas não posso satisfazer o seu narciso porque os meus poemas estão todos reservados para o vigário Pois.

            No entanto, se quiser enviar-me algum poema seu para eu analisar e corrijir, esteja à vontade, pois eu gosto de ajudar iniciados na profissão.

            Cumps

            P.S. Não se usa a terminologia “cantar um poema”.
            Usava-se sim, há muitos anos atrás, o termo “recitar poemas”.
            Mas já está ultrapassado.
            Agora diz-se apenas “dizer” poemas, que é o correcto.

            (Como vê não me custa nada analisar e corrijir.)

          • POIS! says:

            Pois, a brincar, a brincar..

            Se se conseguisse estampar a poesia Abstencionesca em papel higiénico, aposto que seria um sucesso!

            Aí até arriscava o “plágio”!

            Então com a fuça Abstencionista na parte de fora da embalagem!

            Seria um sucesso fenomenal! E quando os consumidores descobrissem que a focinheira Abstencionista também espantava baratas e outros rastejantes!

            Será que os gajos da “Renova” não desenrascam isso?

            E já imaginou o discursos do Venturoso em vários volumes cilíndricos, com oferta das Obras Completas do Mithá Ribeiro?

            Até estou arrependido do comentário! Ainda alguém rouba a ideia!

        • João L Maio says:

          Abstencionista,

          Não é giro. É lindo! Da minha parte pode estar descansado, adorei! Já fiz questão de copiar e colar esse portento poético nas notas. Agradeço-lhe mais uma vez.

          Quanto a poemas meus, pode sempre ajudar o autor local e comprar o livro que tenho publicado. É pesquisar, comprar e, desse modo, fazer as correcções que bem entender!

      • Abstencionista says:

        Caro abade Xô Pois,

        Aí vai o “poemita” que lhe prometi.
        Desde já declaro que o pode recitar na próxima homilia que não cobro direitos!

        Título: “ad hominem”

        “O santo abade Pois
        Como sacerdote é a nata
        Se lamber cús fosse critério
        Ainda chegava a papa!”

        … …

        • POIS! says:

          Pois não sou abade, é “fake-news”.

          Muito menos exorcista, que é o que V.Exa necessita.

          Pelo que se constata da sua produção comentarial, está possuído, mas não, infelizmente, por Satanás. O gajo fugiu a sete pés porque teve medo de ficar possuído de Abstencionista. Seria um sério revés na ordem bíblica.

          V. Exa. está possuído por uma entidade muito mais maligna de origem sinistra: o fantasma do Vitorioso Hotel, um demo estalinesco-venturoso que meteu uma cunhal lá no Inferno para vir ao mundo incorporar V. Exa.

          É perigoso, mas pode ser controlado: alimenta-se de Bolas do Muro de Berlim. Sempre com creme. Deve comer um quilo por dia, de preferência ao pequeno-almoço.

          Se se sentir enjoado, pois meta pelas costas, tipo supositório. Lá em casa nem notam a diferença, estão habituados.

    • Carlos Almeida says:

      “Já agora, Maio: o Ventura mamou 146 mil; quanto já mamou o Berloque? E quantas famílias ciganas recebem indevidamente os 635€ /mês todos os meses, todo o ano? Quanto é que isso dá?

      Sr Bastos. cada vez engana menos. E curiosamente ou talvez não, nunca é atacado pelo Menos.

      E ainda há quem leve a serio as sua tiradas pseudo esquerdalhas

    • Paulo Marques says:

      Quanto à última, o Abstecionista providenciou:
      https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/15587/1/estudonacionalsobreascomunidadesciganas.pdf

      “34,8% dos inquiridos indicam que a sua principal fonte de rendimento é o RSI, enquanto para aproximadamente 9,5% revelam que é o trabalho. ”

      Mas também mede que quem mais recebe, menos vota. E o Filipe, que não gosta deles, tem aqui uma decisão difícil!

      E também tem citações como:

      «Permite-nos trabalhar com eles, não vou dizer que não. O cigano, por norma, faz as coisas a troco de dinheiro. Podem chamar chantagem, podem chamar o que quiserem. Foi muito importante numa fase inicial porque o único rendimento que eles tinham era o Rendimento Social. Eles faziam as coisas como a (nome de técnica) corta o rendimento. Sobretudo a nível escolar, foi muito importante. Se a troco de dinheiro eles vão para a escola, neste momento as coisas já não se passam assim. O que inicialmente era “Eu faço as coisas a troco do rendimento mínimo” hoje, na maior parte dos casos, já perceberam a necessidade de os miúdos andarem na escola. Já vão mudando algumas coisas, não pela ameaça do rendimento mínimo mas porque perceberam a necessidade
      disto. (Técnica Superior de Serviço Social, 40-44 anos).»

      YMMV. HTH.

      • Abstencionista says:

        Infelizmente não conseguiste o Estudo do ISCTE…a única coisa que posso acrescentar é que é de 2017 e não de 2018).
        Mas vou lá chegar.

        • POIS! says:

          Pois, chegar onde? E para quê?

          Então o que eu escrevi não é “plágio”? Se é, está lá tudo!

          Ó Abstencionista, escusa de matar a vista a procurar. Isto de andar no google dá muito trabalho.

          Até podia apanhar um esgotamento só que, infelizmente, no caso de V. Exa. não há nada para esgotar. Só esgoto, mesmo!

          • Abstencionista says:

            O reverendíssimo quer mais uns poemas?

            Aí vai!

            “Há um padreca por aqui,
            A enganar os ateus,
            Mentiroso contumaz,
            Ai jesus valha-me deus.”

            “Imbecil de má pinta,
            Anda armado em doutor,
            Não acreditem aventares,
            Pois o gajo é um impostor.”

            “Diz que confessa senhoras,
            Assim mesmo tal e qual,
            Conta tudo o que lhe disseram,
            Com sigilo profissional.”

            (Coro de santa engrácio descalça.)

          • POIS! says:

            Recém chegado da “pueta” que o pariu, a quem encomenda sua requintada “puesia”, eis mais um ataque do Polícia do Comentário, o lerdo Abstencionista.

            Pelo que insinua, em versos de pé quebrado, se prova que V. exa. é um traste. Andava armado em “gajo sério” mas a máscara caiu num instante. V. Exa. é mesmo um retinto aldrabão, e caiu que nem um asno nas armadilhas que põem à frente.

            A sua frustração vem daí!

            Eu contei o que podia contar. E nem me dirigi a V. Exa, Mr. Supremo Bardino Abstencionista. V. Exa. é que meteu o bedelho onde não era chamado.

            O que eu sou, ou não sou, não é da sua conta. Agora impostor é rótulo que não me cola.

            Estou ainda á espera dos artigos dos tais “estudos” e “jornais regionais” que me acusou de plagiar. Principalmente o tal do “Correio dos Açores”.

            V. Exa. está a mentir, sabem bem que está! È um retinto aldrabão.

            E porquê? Porque vosselência não dá duas para a caixa, e quis-se armar em “intelectual”. Está-lhe a sair mal e desata a lançar trampa a toda a hora.

            Julga que está a “comerdar” para analfabetos? Deixe-se disso, que não vai longe.

        • Paulo Marques says:

          Porra, até o ISCTE disponibiliza fake news sobre estudo do ISCTE.
          O mundo não varia assim tanto em 4 anos.

          • POIS! says:

            Não há, que eu saiba, nenhum estudo do ISCTE, do mesmo tipo do citado, (que é do OBSIG, Observatório das Comunidades Ciganas) isto é, com âmbito nacional e temática abrangente.

            Existem é dezenas ou centenas de dissertações de mestrado com âmbitos, temas, universos e conclusões para todos os gostos. No ISCTE, na Universidade de Coimbra, na Universidade Aberta, certamente em muitas outras universidades e politécnicos onde existam cursos de mestrado e doutoramento em Ciências Sociais e/ou Serviço Social.

            Basta ir ao site do ISCTE, que frequento ocasionalmente (principalmente o Observatório das Desigualdades) e colocar o termo ciganos ou cigana e retornam-lhe logo uma data de trabalhos académicos.

            Esses estudos valem o que valem. Não se podem generalizar conclusões exclusivamente a partir de um ou outro. Como fontes secundárias, só uma análise profunda de uma quantidade significativa poderia dar origem a conclusões fundamentadas e cientificamente validadas.

          • Paulo Marques says:

            Servem para verificar que não se pode tomar a parte pelo todo, que já era progresso.
            Mas não duvido da autenticidade dos trabalhos de doutoramento, só quem nunca viu o trabalho é que pode achar que são às três pancadas; acho é que têm os mesmos problemas de recolha e validação que qualquer outro teria, ainda por cima não havendo fundos para coisa nenhuma.

          • POIS! says:

            Clarificando: eu também não ponho em causa os trabalhos de doutoramento, subscrevo tudo o que disse. A não ser que se trate de gente como o célebre Venturoso Enviado que colocou na sua tese de doutoramento lá na Irlanda conclusões contrárias áquilo que classificou como “convicções” (tem???), talvez porque quis agradar aos mentores, talvez porque seja um retinto aldrabão, o que vai dar ao mesmo.

            Já não digo o mesmo da generalidade das atuais dissertações de mestrado, obviamente. Aí abundam as amostras de conveniência e o relato de observações de caráter muito mais restrito, não se exigindo, obviamente o rigor de uma tese de doutoramento, nem o mesmo nível de escrutínio científico.

            O objetivo de uma dissertação de mestrado, na época atual, é apenas o de demonstrar que o estudante sabe investigar. Não se exige um estudo exaustivo e aprofundado do tema escolhido, abundam os estudos de caso e a amostragem não aleatória.

  3. Abstencionista says:

    Ora aí vai mais um poema para o “sábio” abade Pois!

    Título: “O objetivo de uma dissertação de mestrado, na época atual, é apenas o de demonstrar que o estudante sabe investigar. Não se exige um estudo exaustivo e aprofundado do tema escolhido,…”

    Canto gregoriano: ehehehehehehehehehehehehehe…
    que ignorante…eheheheheheheheh…que analfabeto…eheheheheheheh……que jerico…eheeheheh…..

    “Diz o padreca do Pois
    Que para o mestrado obter
    Não é preciso estudar
    Muito menos saber ler!!!”

    “Foi assim que se “mestrou”
    Analfabeto nascido
    Enche a pança de importância
    De desconhecimento obtido!”

    …eheheheheheheheheheheheheheh…
    (É de chorar a rir com tanta burrice junta)

    • POIS! says:

      Citando a estupidez Abstencioneira permanentemente à solta:

      Primeira citação:

      “Que para o mestrado obter
      Não é preciso estudar
      Muito menos saber ler!!!”

      É claro que eu nunca afirmei tal coisa. O povo que frequenta o “aventar” não é analfabeto, com raras exceções, das quais avulta V. Exa. Abstencionista.

      Mas se, por azar, V. Exa tiver obtido algum mestrado, então passarei a dizer.

      Segunda citação:

      (É de chorar a rir com tanta burrice junta)

      Pois é ó Abstencionista. E bem que V. Exa. nos tem proporcionado tão belas sessões de Risoterapia!

      NOTA: Continuo á espera do tal artigo do “Correio dos Açores” que eu “plagiei” seu RETINTO ALDRABÃO!