
O título deste artigo poderia igualmente ter sido no sentido oposto. Por exemplo “Médicos defendem não existir evidências científicas para recomendar vacinas aos menores saudáveis.”
Além do presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia Pediátrica, bastaria ter também pedido um depoimento ao pediatra Olavo Gonçalves para que houvesse igual número à favor e contra.
Foi uma opção. Da série «A verdade? Primeiro vem o que as pessoas querem ouvir, depois o que elas acreditam e a seguir tudo o resto. Só depois vem a verdade.»
Não me lembro de haver tanta lingrinhice quando levei duas picas contra a Hepatite na escola, com direito reacção e tudo. Mas lembro-me, embora demorasse a tal, da gripezinha que me ofereceu uma estadia no hospital e um mês de injecções de penicilina.
O consciente pode ter ter guardado, mas o inconsciente nunca deixou de saber qual foi o mais traumático e porque odeio hospitais e seringas.
Vem daí a histeria covideira – quer que outros sofram também?
Da mama tranquila no casino das acções da Pfizer?
Do gosto de controlar as massas, tipo gado no curral, enquanto defende o governo sucateiro do seu caro ‘mal menor’?
Vá, uma ajuda:
https://mundoeducacao.uol.com.br/redacao/clareza-textual.htm
Sofrer calha a todos, tal como apanhar Covid19; enfiar a cabeça na área não muda nada.
na areia.
Quer acabar com o lucro, seja a favor da quebra das patentes. Se não, dá-lha em forma de Paxlovid, monoclonais e outros medicamentos, é-lhes igual.
“Não me lembro de haver tanta lingrinhice quando levei duas picas contra a Hepatite na escola, com direito reacção e tudo.”
Para não estar a comparar alhos com bugalhos:
(…) Maurice Hilleman’s improved recombinant hepatitis B vaccine which was approved by the FDA on 23 July 1986.
Fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hepatitis_B_vaccine
It has been part of the routine childhood immunization schedule since 1994.
Fonte: https://www.historyofvaccines.org/index.php/content/articles/hepatitis-and-hepatitis-b
8 anos até que esta vacina tenha sido aplicada às crianças. Não sendo um grupo de risco, como é que justifica a urgência neste caso?
Ao contrario da Covid, do Sarampo, Gripe, etc. A hepatite B não se transmite por se ter estado perto da “pessoa errada” no autocarro ou no supermercado.
Transmite-se de uma forma muito semelhante ao HIV.
Agora pergunto eu. Se não é frequente as crianças andarem a pinar ou a trocar seringas, ou seja, se as crianças não fazem parte do grupo de risco da Hepatite B porque diabo as foram vacinar?
Não sou eu que diz se este caso ou aquele faz parte de grupos de risco ou se devem ao não devem ser vacinados. Não sou médico. Mas leio o que os médicos dizem.
Certo, mas põe-se em questão a vacinação contra um vírus que alem de ser altamente contagioso transmite-se através das atividades normais e quotidianas das suas vitimas. Mas aceita-se sem se questionar a vacinação contra outro vírus que não é assim tão contagioso e cuja transmissão implica na maioria dos casos uma certa falta de cuidado.
Foi o exemplo que o Paulo Marques trouxe.
«A stroll through vaccine history confirms that even the most damaging side effects have indeed taken place within a six-week window.»
https://www.nationalgeographic.com/science/article/vaccines-are-highly-unlikely-to-cause-side-effects-long-after-getting-the-shot-
Eu percebo que haja quem receie tudo e mais alguma coisa aos seus filhos; pá, tudo bem. Mais do que isso, poupem-me. Querem acabar com o lucro, sejam a favor do fim das patentes.
Já não tenho paciência, mas lá fui ao baú.
https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/71/wr/mm7102e1.htm?s_cid=mm7102e1_e&ACSTrackingID=USCDC_921-DM73030&ACSTrackingLabel=MMWR%20Early%20Release%20-%20Vol.%2071%2C%20January%207%2C%202022&deliveryName=USCDC_921-DM73030
Foi o exemplo que o Paulo Marques trouxe.
Quando há uma guerra (e estamos mesmo em guerra), a primeira vítima é a verdade…
E, no entender do autor deste post, qual é a verdade verdadeira? Não sou especialista na matéria mas os números falam por si. Mais vacinados, menos ocorrências em infectados, menos hospitalizados e menos mortos. Isto, para todas as faixas etárias pois o covid não escolhe idades. Fui claro?