O militante do Bloco de Esquerda que escreve no Aventar e que dá pelo nome de João Maio errou. Não chegou a corrigir o erro, mas cá estou também para ajudar: não se pede desculpa por mim nem por qualquer outro aventador sem minha autorização ou autorização do próprio.
As minhas desculpas aos leitores pela confusão do jovem bloquista. No Aventar os diretórios partidários não riscam. Ou como diziam por aqui: No pasaran
Conclusão: não tomou para si o que queria impor aos outros.
‘Olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço’- se bem me lembro…
Pois muito obrigado, ó Menos!
Por ter a gentileza de partilhar connosco o lema de vida de Vosselência!
Só uma pergunta, se me permite: quando Vosselência fala aparecem legendas?
Já percebi!
Acabaram-se os cereais vindos da Ucrânia para a produção de cerveja. Resta-nos apenas o aperitivo, amendoins.
Um dia destes, garanto-vos, acabam-se também os amendoins.
O Maio como comunista que é não erra.
A Mariana não erra.
Erram claro !
Mas quando erram é por bem não é por mal.
E porque é por bem ?
Porque o comunista quer o bem , quer o paraíso na terra por isso se erra é desde logo justificado.
Qualquer pessoa perante a violação da lei não pode desculpar-se com o desconhecimento da mesma. Mas para a mente revolucionária a desculpa é outra.
O objectivo que o revolucionário pretende atingir é a própria desculpa para não cumprir a lei.
Quem pode censurar um comunista apontando o “pormenor” de não cumprir uma lei quando o que está em causa é conseguir o tal suposto paraíso na terra ?
Esta é a razão pela qual os esquerdistas justificam as carnificinias que cometeram transformando os seus paises em infernos em vez dos paraisos pretendidos.
Joana Quelhas
Pois é, o Qwellass!
Felizmente que os comunistas são poucos.
Por isso, o mundo está cheio de paraísos. A malta é que não repara!
Olhem a Indonésia, por exemplo! Em 65-66 acabaram com 500 mil “comunistas” de uma vez e aquilo é o paraíso.
Só os timorenses é que destoaram! Mal agradecidos! Bandidos!
O Maio não é comunista.
Nós voltaremos sempre
ao Maio que é o tipo que descreve a liberdade.
Maio maduro Maio, quem te pintou
Quem te quebrou o encanto, nunca te amou
Raiava o sol já no Sul, Ti ri tu ri tu ri tu ru Ti ri tu ru tu ru
E uma falua vinha lá de Istambul
Sempre depois da sesta chamando as flores
Era o dia da festa Maio de amores
Era o dia de cantar, Ti ri tu ri tu ri tu ru Ti ri tu ru tu ru
E uma falua andava ao longe a varar
Maio com meu amigo quem dera já
Sempre no mês do trigo se cantará
Qu’importa a fúria do mar, Ti ri tu ri tu ri tu ru Ti ri tu ru tu ru
Que a voz não te esmoreça vamos lutar
Numa rua comprida El-rei pastor
Vende o soro da vida que mata a dor
Anda ver, Maio nasceu, Ti ri tu ri tu ri tu ru Ti ri tu ru tu ru
Que a voz não te esmoreça a turba rompeu.
Conheci o fulano que cantava isto. Tinha jeito para cantar a liberdade.
Se me permite, um acrescento: é de salientar o arranjo e produção do José Mário Branco, que são meia canção “Maio, Maduro Maio”.
E a prova é que as “covers” desta canção não conseguem deixar de ir ás partes intermédias introduzidas pelo José Mário (estou-me a lembrar da dos “Madredeus”, por exemplo).
O Zeca Afonso era conhecido por ser um criador de melodias – e letras – genial e um cantor de excelência enquanto não lhe faltaram as forças, mas um péssimo instrumentista. Mal sabia tocar guitarra.
Mas rodeou-se sempre de gente que se encarregava de “vestir” as ideias musicais: além do José Mário Branco, Fausto, Júlio Pereira, José Niza, Rui Pato, Carlos Correia (“Bóris”)…
Queixe-se ao parlamento e ao MP, que insistem que não é crime. Tudo comprado na demanda dos 100 quadriliões de mortos.
Realmente…
Há cada vez mais cada vez mais malta a pregar no deserto. Está a ficar cheio de gente interessante.
E, pelo menos, o ar é muito mais puro e que em qualquer congestionada e poluída urbe liberalesca.