Ser ou não ser (um populista)?

Comments

  1. Sacrista says:

    Mas isso era quando no Seminário. Agora tomou contacto com os MAUS” da vida real e mudou de ideias.
    Ou foi o “conselheiro espiritual” que o levou para mais caminhos.
    Não, não é o que estão a pensar.

  2. JgMenos says:

    Acolher não é propriamente deixar andar por aí.
    Quem não pode ou não sabe, não faz.

    • Douriense says:

      Repugnante Salazarento

      O Tarrafal já fechou, nogenta criatura

      A bem da Nação

    • Paulo Marques says:

      Não, definitivamente não é. E tanto vale para quem é abandonado depois de conseguir fugir dos nossos bombardeamentos como os de outros, lavamos na mesmas as mãos depois da missão cumprida.

    • João L. Maio says:

      Ora bem! Por mim, os que viessem eram logo recauchutados para um gulag ou “campo de re-educação” estilo Tarrafal. Mas o que é isto de andar livremente por um pedaço de terra? Está tudo maluco?! Campo de concentração, já!

    • PPOIS! says:

      Ora pois!

      Deviam acolher-se, mas metiam-se num cercado, alguns mesmo em gaiolas (e plantavam-se framboesas a toda a volta, para não ofender a paisagem…).

      Para cidadãos modelo, salazarescos de bom comportamento moral e civil, como é o caso de JgMenos poderem contemplar cidadãos exóticos, para matar saudades das colónias e da Exposição do Mundo Português.

      • POIS! says:

        Olha! POIS! Tem um P a mais! Onde raça havia de pousar!

      • Paulo Marques says:

        Ó PPOIS, já não acha que era altura de deixar de copiar americanices? Depois tamos sempre onde eles querem.

  3. Anonimo says:

    O Ventura (já se pronunciou sobre o Boahomónimo?) navega ao sabor do vento. Embora não seja o único… alguns até chegam a altos cargos, mas esses praticam o populismo do bom.
    Por outro lado… uma pessoa tem ou não o direito a mudar de opinião acerca de um tema? Adoro a metodologia woke-internetiana de ir buscar contradições a 10 anos atrás para provar a “credibilidade”. Digna do nunca me engano e raramente tenho dúvidas.


    • Bem, ele não mudou de opinião só sobre um tema. Segundo afirma, ele agora é contra a corrupção e a criminalidade, sendo que durante vários anos foi um dos mais repelentes lacaios do Sr. Luís Filipe Vieira..

    • Paulo Marques says:

      O oportunismo do coisinho é sempre actual.

    • João L. Maio says:

      10 anos ainda é actual. 10 anos não são assim tanto tempo. E woke é a quinta da tua tia.

      • Anonimo says:

        Quando deixa de ser “actual”? 11? 13?
        Ha prescrição para a opinião.
        Típico woke, uma vez dito, nunca pode ser alterado. Como se as pessoas não mudassem de opinião ao longo da vida, pelas mais variadas razões, para o melhor ou pior.
        Deixa lá a minha tia onde está, coitada.

        • Paulo Marques says:

          Pode. Continua a ser hilariante, e por alguma razão nunca o assumiu, como muitas coisa.

  4. JgMenos says:

    Logo zurram as bestas!
    Adoram falar do Tarrafal criado 1936 para uns rapazes da Marinha que queriam levar um nosso navio de guerra para serviço da república espanhola, irem a banhos.
    Toda a cretinice dos últimos 48 anos são descarregados nos 48 precedentes, e os idiotas nisso encontram total alívio!

    E da língua portuguesa fazem um trapo para ocultar o esterco que lhes vai na cabeça.

    • POIS! says:

      Pois é!

      E a prova é mais este comentário de Vosselência.

      Ainda bem que Vosselência, corajosamente, o assume, e resolve o mistério.

      Ouvia-se um ruído caraterístico, mas não se sabia de onde vinha.

      Os nossos sinceros agradecimentos.

      PS. O trapo é capaz de não ser o mais conveniente para o caso de Vosselência. Tente um bom capacete, é capaz de ser mais eficaz.

    • Paulo Marques says:

      E nunca mais ninguém foi para lá mandado, quanto mais por escrever coisas!