O Passos Coelho está a debater com o António Costa porquê? Gravatinha laranja e postura moderada para captar eleitorado ao PSD…
Chamem-lhe burro, chamem.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O Passos Coelho está a debater com o António Costa porquê? Gravatinha laranja e postura moderada para captar eleitorado ao PSD…
Chamem-lhe burro, chamem.
Em 1989, o realizador João César Monteiro lança “Recordações da Casa Amarela”, o primeiro filme de uma trilogia, em que o autor interpreta um seu alter-ego. Hoje, Rui Rio exaltou em mim, a propósito do debate com Catarina Martins, várias recordações da casa laranja. Lembrou-me, também, de que demagogia é feito o PSD: um partido chamado “social-democrata” sem um único social-democrata nas suas fileiras.
Recordemos um outro alter-ego.
Dizem que o debate de hoje contra André Ventura não correu muito bem a Rui Rio. Dizem…
Não me vou alongar em análises. Deixo isso para Rui Rio, porque “isto é que é uma análise, que é preciso ver…”.
Começaram, ontem à noite, os debates para as Legislativas 2022.
Ao início da noite, António Costa (PS) debatia com Rui Tavares (Livre). Um debate pouco interessante, onde o anterior primeiro-ministro esteve mais interessado em falar do PSD e de Rui Rio e onde Rui Tavares cumpriu o seu papel de não incomodar muito António Costa.
Ao final da noite, na SIC Notícias, iniciou-se o debate entre a coordenadora do BE, Catarina Martins, e o líder-supremo-todo-o-poderoso do partido Coisinho, André Coisinho. Escusado será fazer algum resumo. Fica, ainda assim, um trecho de uma intervenção de André Coisinho, ontem à noite, no vídeo abaixo.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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