Não ser social-democrata, mas ser o Partido Social-Democrata

Em 1989, o realizador João César Monteiro lança “Recordações da Casa Amarela”, o primeiro filme de uma trilogia, em que o autor interpreta um seu alter-ego. Hoje, Rui Rio exaltou em mim, a propósito do debate com Catarina Martins, várias recordações da casa laranja. Lembrou-me, também, de que demagogia é feito o PSD: um partido chamado “social-democrata” sem um único social-democrata nas suas fileiras.

Recordemos um outro alter-ego.

 

Comments

  1. JgMenos says:

    Quem não assalta o bastante… não merece que algo de social se lhes pegue!

    • POIS! says:

      Pois sim, mas não é geral!

      Há exceções. O Partido Salazaresco chamava-se União Nacional. E, posteriormente, Ação Nacional Popular.

      Não União Social. Nem Ação Social Popular.

      Na melhor teoria cai, pelo Menos, a nódoa.

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