Antes do jogo, não acreditando embora desejando um milagre, fica aqui a minha declaração de voto: Paulo Bento conseguiu um lugar ao lado do grande Torres no memorial do futebol português, pedestal enormes jogadores, péssimos seleccionadores.
O erro é o mesmo: colocar relacionamentos pessoais acima do óbvio, joga quem está a jogar melhor, e quem se arma em parvo (o que no caso do Torres nem foi bem assim, os jogadores até tinham razão) fica em casa.
Fica isto publicado às 16h do dia 26 de Junho de 2014, com uma vaga esperança de ao fim do mesmo voltar aqui assumindo a minha idiotice, falta de patriotismo, crença, visão da Portugal como terra de milagres a começar no do Ourique que ninguém sabe onde foi. Era porreiro pá.
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