Portanto já sabem, estamos em Portugal, há que encomendar estudos, requalificá-la, torná-la segura, acrescentar betão, passadiços, cobrar taxas, consultar a ASAE, abrir concursos e chamar a Mota Engil. Por enquanto, como está, ainda parece uma coisa do terceiro mundo, assim natural e mal acabada, irregular, dependente de ventos e marés, sem engenharia, design ou infra-estruturas…
Esse comentário é completamente execrável e o seu autor devia ser selado num bloco de betão ciclópico [como fazem ao lixo radioactivo]. Só que, em vez de enterrado a grande profundidade, devia ser enviado para fora deste planeta.
Vou aceitar o seu comentário com humor, ó Plínio Maximiano, coisa que você não fez em relação ao poste, apesar das evidências, do tom e da Mota Engil.
Fantástico!
Aquela zona é especial. Tem um desfiladeiro submarino, o famoso Canhão da Nazaré, assim chamado numa espécie de tradução naval a partir de Canyon (ou talvez do espanhol cañon). Estas ondas (e aquele mar perigoso da Nazaré) devem ser consequência deste “canhão”.