Fase Ultra-Choné

É triste envelhecer entre o pateta e o intratável, entre o venenoso e o choné. E ninguém o avisar de como é feio passar por sedicioso, nocivo e chanfrado.

Comments

  1. Gostava de escrever um comentário simpático… mas não posso.
    Você confunde os seus interesses com a senilidade dos outros.
    É triste!
    … mas o pluralismo também é feito de se dar a voz a quem não a merece.
    Seja muito feliz com o mal dos outros, que objectivamente deseja.

    • joshua says:

      Só lamento a falta de sentido de Estado de Soares e a completa insensatez dos seus enunciados. Qualquer fase da vida é passível de respeito, mas é notório que a velhice de Soares revela um homem muito pouco capaz de aceitar o seu partido fora do poder, desrespeitador das instituições e papéis não-socialistas.

      Mais um pouco e todos percebemos que o Estado Português é Soares e o que lhe passe pela cabeça sempre que não for o PS a fazer o lindo serviço que tem feito.

      • nightwishpt says:

        O PS nunca teve a falta de respeito que este governo tem pelo estado democrático, achando que lá por ser governo é que manda em tudo e em todos no país.

        • Mais uma vez se confunde decisões políticas com atentado à democracia. Este governo pode ser acusado de muita coisa, mas não de limitar as liberdades dos cidadãos ou de atentar contra a democracia (como parece que aconteceu com um antigo PM apanhado em escutas). Quanto a “achar que manda”, “Compete ao Governo, no exercício de funções administrativas: a) Elaborar os planos, com base nas leis das respectivas grandes opções, e fazê-los executar”. News flash: o governo (no sentido abstracto do termo) manda mesmo e ainda bem que manda, caso contrário teríamos a anarquia de todos mandarem e ninguém obedecer.

  2. A sua insistência revela, ela sim, alguma senilidade… ou facciosismo.

  3. O Joshoné é a Ruth Marlene do Aventar. Pimba. Pim.

  4. O senhor até pode ter mudado o seu nome para fugir à chuva de críticas (bem merecidas) que sempre recebeu, no entanto devo dizer-lhe que neste assunto (e muitos outros) quem aqui é choné, é V. Exa. Por preconceito ideológico perdeu completamente contacto com a realidade e agora defende gente vil. Por acaso sabe em quanto já vai a conta do BPN? Na revista Visão o número a que o jornalista Paulo Pena chegou foi de cerca de 24 mil milhões de euros. Nem preciso de dizer mais nada, você sim é intratável, pateta e venenoso, daí estar desempregado.

    • joshua says:

      O modo como o Governo Sócrates lidou com a questão BPN só agudizou e piorou a questão BPN, pois quem lá tinha muito dinheiro era da Direita e da Esquerda e se o queria salvar, necessitaria do concurso do Estado e, portanto, dos Contribuintes.

      Eu estou desempregado também por escrever de mais, sabia?! Mas tal como milhares de desempregados em Portugal estamos desempregados porque o Estado faliu, as turmas agigantaram-se na sala de aula, e sobretudo porque, para o Estado falir, foi preciso que parte da classe política no Poder, conluiada com a Banca, engordasse largamente à pala de negócios ruinosos sucessivos, aventureirismos, fantasias, comissões, negócios e mais negócios de milhões. Se por cada decisão ruinosa, o prémio fosse uma comissão, de quantas decisões ruinosas necessitava Portugal para falir? Viu-se. Das que fossem precisas.

      Por que é que ninguém é julgado e não vai preso? Por que motivo isto é só com Cavaco?

      • nightwishpt says:

        E alguém disse que era só com Cavaco?

      • A sua ingenuidade assusta-me Joaquim. O BPN sempre foi o banco laranja, era o banco do presidente, o Oliveira e Costa fez parte da comissão de honra deste. Ele foi nacionalizado por três razões muito simples: pressão europeia, perigo de contágio e por ser “O” banco do poder laranja, do puro capitalismo insano na sua mais horrenda e putrefacta expressão. Abra os olhos, não compare merdas irrelevantes com a verdadeira razão porque este país está no buraco, acha que a banca jogou sem fazer batota contra nós? E mais lhe garanto o segundo resgate vai ser para cobrir a “falência” da restante banca, quais ordenados qual quê.

        • joshua says:

          O BPN é um Banco do Bloco Central de Interesses e gestão socratesiana do caso serviu os intentos estritamente políticos de guerra Governo Chupcialista-Presidente Cavaco. O que se nacionalizou foi a parte putrefacta e condenada com as injecções de capital público a permitirem salvar depósitos de amigos, parentes e enteados. Os activos da SLN não foram capitalizados para amortizar ou minorar os buracos. A supervisão do Banco de Portugal falhou. O Estado Português tem variados casos de alta corrupção com um ponto em comum: nós é que, no fim, pagamos.

          O último acto de gestão dolosa e danosa da Res Publica, ápice da Corrupção de Estado e suas consequências, foi o pedido de Ajuda Externo.

          • nightwishpt says:

            ” foi o pedido de Ajuda Externo.”
            Aí é que a porca lhe torce o rabo a si, foi Coelho que mandou vir a troika ao rejeitar o PEC 4, e, como se viu pouco depois, preferia-a amplamente para o roubo que toda a gente vê.

      • Sabe porque é que o PS “geriu mal” o caso BPN??
        Pela simples razão que é igual ao PSD…
        Perceba agora porque é que o PSD “geriu mal” o caso do Outlet de Alcochete, ou o caso dos submarinos, ou o caso dos sobreiros, ou o caso dos vigilantes (200) de aeroportos da Zona Centro, todos eles “formados” pela empresa de formação do 1º ministro…!!!
        Não é preciso fazer um desenho, pois não?!
        E não diga que está desempregado, pois há muitos desempregados que não escrevem assim e sabem chamar os bois pelos nomes.

  5. E já agora…!
    Já se perguntou a si mesmo porque está sempre a mudar o nome como assina os seus escritos?!
    Não será que vai encontrar aí a resposta certa para a forma (errada) como escreve?!

    • joshua says:

      Já. Pelo mesmo motivo por outros colegas aqui o fazem, fizeram e farão: para mudar de ambiente e de ares. Desde 2006 assino joshua, é o meu nome de guerra na Bloga, mas também Palavrossavrvs Rex. Joaquim Carlos é o nome de baptismo. HiperCamões é o sonho da pretensão literário-poética. UltraPessoa o horizonte da escrita, enquanto houver dedos.

      Nada de grave.

  6. joshua says:

    Daqui «Não é preciso a história para julgar Soares. Hoje, já se percebe que Soares não é socialista ou marxista. Soares é a favor do regabofe, desde que lhe dê jeito a si e à sua nomenklatura. Só isso. Para o Soares, a ideologia só é importante se lhe der jeito. Aliás, Soares só fala nos valores da Esquerda, quando percebe que está no deserto. Depois, quando o conforto é necessário, Soares volta a falar na liberdade e nos valores. Como se ele tivesse valores.

    Curiosamente, o MPLA topou-o, ainda no tempo de Agostinho Neto. Quando Soares quis a sua parte do negócio angolano, o velho PCUS, disse que o Soares tinha que ser internado. Desde aí, dos idos da década de 70, Soares nunca mais foi bem visto no seio da nomenklatura do MPLA. Esta é a grande pedra no sapato do velhaco de Nafarros e da Praia do Váu. Quando os amigos da Europa já se foram, Miterrand, Craxi e Brandt, Soares está sem apoio externo. Daí, o velhaco do Campo Grande, veio outra vez com o espantalho da luta ideológica. Escroque. Escroque. Escroque. Ele não é de esquerda ou de direita. Ele quer sentar-se à mesa do banquete, com Stanley Ho, ou com Robert Maxwel. Com Bernard Tapie ou com Jardim Gonçalves. Qualquer coisa serve, desde que ele mantenha o conforto do seu grupelho.»

  7. O idadismo é uma forma de discriminação vergonhosa como qualquer outra. Infelizmente, é tão comum quanto o racismo ou o sexismo, mas nem sempre é reconhecido, o que o torna particularmente perigoso. É chocante a naturalidade com que é aceite que, por exemplo, José Luís Arnaut (por sinal, um dos que está pendurado na teta do sistema) ataque Mário Soares não com argumentos políticos mas pela sua idade, como o vi fazer na sic notícias, e não seja corrido da antena. Joshua, não é triste ser velho, é triste ser velhaco.

  8. Ao Velho Senador não se lhe exige mais nada! Admirem a “nobre paz que lhe torna tão bela a velhice”.

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