“Empresas apoiadas pelo Estado pagam 505 euros a engenheiros e professores” (DN). Até António Nogueira Leite afirma que teria “vergonha” de contratar um engenheiro por 500 euros. I rest my case.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Empresas apoiadas pelo Estado pagam 505 euros a engenheiros e professores” (DN). Até António Nogueira Leite afirma que teria “vergonha” de contratar um engenheiro por 500 euros. I rest my case.
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
Um amigo recebeu, por motivos pessoais que não vou contar, uma pequena parte da biblioteca de um ilustre bibliófilo. “Pequena” tendo em conta o tamanho total, mas, ainda assim, pouco mais de uma centena de livros. Cheguei a conhecer o bibliófilo, ainda que só de vista. Era um professor aposentado, conhecido pelo humor cáustico, pelo […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
E depois queixam-se de não ter quadros e pedem que voltem a um país que os escorraça…
Vergonhoso!!!
A competitividade ESCLAVAGISTA, em crescendo!
E eis, senão que…toca a reduzir os custos do Trabalho à custa dos labregos, pagando-lhes uns míseros tostões! Ele é engenheiros, ele é professores, farmacêuticos, médicos, enfermeiros… …
– Trabalhem moiros! E quem quer, quer(!), e quem não quer, “dê à sola” daqui para fora!
Sinceramente, não consigo compreender qual é a necessidade de existirem intermediários, ou seja, “empresas apoiadas pelo estado” na contratação de profissionais para o sector público! (?)…que, a bem dizer, usurpam metade (ou mais) do vencimento tabelado.
Deve ser para encher os bolsos de alguém, certamente…
– Não nos mandem areia para os olhos, pá!
Política burlesca permissiva?…Não queremos, obrigada!!!
O chocante, chocante é que entre “labregos” já há quem apoie, com grandes conhecimentos das “regras do mercado, da oferta e da procura”. A eficácia de uma propaganda.
Ou isto passa a ser estudado na perspectiva do síndrome de Estocolmo ou este país está irremediável e definitivamente condenado.
E 800 a recibos verdes!! Ou seja, feitas as contas, se fosse estar com o contrato de trabalho que seria exigível, nem ao salário mínimo corresponderia. Empresas com sede nas Ilhas Virgens britânicas e a prestar serviços para donos de obra públicos. Ou seja, o dinheiro público a servir condições de trabalho ilegais e a enviar os seus lucros para um paraíso fiscal. Reclamei para o INCI que, basicamente, me fez um manguito.
Tudo isso ainda com a passividade bovina da Ordem dos Engenheiros.