Esta não é uma discussão ideológica. É uma discussão de boa gestão e políticas públicas. Não há qualquer racionalidade em pagar duas vezes pelo mesmo serviço.
A explicação simples e objectiva do Ricardo Paes Mamede.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Esta não é uma discussão ideológica. É uma discussão de boa gestão e políticas públicas. Não há qualquer racionalidade em pagar duas vezes pelo mesmo serviço.
A explicação simples e objectiva do Ricardo Paes Mamede.
[…] se vergaram às políticas do PS. Um Governo que até começou bem, acabando com a vergonha dos contratos de associação no ensino, mas que em termos de políticas de Esquerda a sério se ficou por aí. Se alguém pensava […]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Curiosamente, não sendo uma questão ideológica, a discussão divide-se entre “esquerda” e “direita” (com raros casos de “desalinhamento”, como o ex-ministro da educação do PS Marçal Grilo ou alguns autarcas do PS; haverá casos semelhantes à direita). Para questão “não-ideológica” ….
O facto de ter sido transformada numa questão ideológica não significa que o deva ser.
O que é ideológico é o “ruído” criado pela oposição à volta de uma questão que à partida não teria impacto nenhum. É que não há nenhuma alteração à lei dos contrato de associação, sequer! Há apenas um despacho para analisar caso a caso as situações em que a lei não esteja a ser cumprida.
Ou seja, estamos a falar de um despacho que teria impacto ZERO se não houvesse nenhuma falta de transparência nos contratos de associação.
A razão para toda a polémica é apenas a proteção a situações de fraude e de favorecimento de grupos privados que financiaram campanhas eleitorais do PàF — disfarçada de “questão ideológica”.
Já o ex-ministro da Educação, Marçal Grilo …
Também.
Haha! Qual é seu ponto? Não entendo.
Está a ver agora quem é que está a fazer disto uma disputa partidária? É ridículo..
Os lóbis dos colégios são fortíssimos de há muitos, muitos anos. O parasitismo faz parte do ADN da nossa ilustre classe empresarial.
http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2016-05-10-Autor-de-estudo-da-rede-escolar-queixa-se-de-ter-sido-linchado-pelo-lobi-dos-colegios
Percebo o que quer dizer.
Parafraseando Cavaco: tratando-se apenas de uma questão de boa gestão e políticas públicas, duas pessoas com a mesma informação chegariam certamente à mesma conclusão. Infelizmente, a ideologia … meteu-se na discussão. Não havia necessidade.
exacto,a ideologia,por isso mesmo a direita comemora hoje mais um grande feito ideologico:despedimento sem justa causa da Dilma.Claro que este precedente aberto pela direita brasileira será falado,observado,discutido,falado,etc….optimo,as “direitas” estam-se mesmo a pôr a jeito.
«Pagar duas vezes»
O mais que se pode dizer é que para encher salas vazias e sem professores, pessoal e tudo o mais de despesa no público, se vão esvaziar salas e despedir professores e pessoal (menos dos que se vão empregar no público) e cessar outras despesas no privado.
Como manda a constituição e a lei, tanto a portuguesa como a europeia.
mas ninguém se apercebe de que as salas das escolas publicas estão a abarrotar??? o antigo (des)governo encheu de novo as salas de aula… as escolas públicas tornaram-se locais de despejo de filhos que não valorizam o acesso à escolaridade e onde se espera que o professor eduque, substituindo os pais na tarefa difícil de regular comportamentos, Os ditos colégios não me afrontam pois reconheço que assentam em regras que criam um “clima” de escola, de pertença, que propicia a valorização de “estar na escola”.
Este ruído vem abafar outras discussões importantes como as condições em que as públicas funcionam: mal.