Esta não é uma discussão ideológica. É uma discussão de boa gestão e políticas públicas. Não há qualquer racionalidade em pagar duas vezes pelo mesmo serviço.
A explicação simples e objectiva do Ricardo Paes Mamede.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Esta não é uma discussão ideológica. É uma discussão de boa gestão e políticas públicas. Não há qualquer racionalidade em pagar duas vezes pelo mesmo serviço.
A explicação simples e objectiva do Ricardo Paes Mamede.
[…] se vergaram às políticas do PS. Um Governo que até começou bem, acabando com a vergonha dos contratos de associação no ensino, mas que em termos de políticas de Esquerda a sério se ficou por aí. Se alguém pensava […]
A extrema-direita, querendo apresentar-se como antissistema, teima em ser o seu pior reflexo. Basta ver o caso de André Ventura, que passa a vida com o sistema na boca, mas também no bolso. Ou no bolso dele, do sistema. Do SL Benfica à CMTV, passando pela elite de milionários com quem se reúne e junto […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
O respeitinho é muito bonito.
Paulo Núncio acha que o novo imposto sobre empresas com lucros “aleatórios e inesperados” corresponderá ao primeiro grande erro da nova governação socialista. Arre, Núncio, já ouviste falar da função de distribuição?
São a favor do cheque-ensino, querem introduzir o cheque-saúde, mas dizem que são contra a ideia liberal que o PS teve: o cheque-combustível. “Muita burocracia”, dizem.
Na verdade, não são contra. A Iniciativa Liberal só ficou chateada porque o Partido Socialista teve uma ideia liberal muito mais rápido que eles. Mas há que ver pelo lado racional: antes de existir IL, já o PS se tinha rendido ao neo-liberalismo.
A crónica de Daniel Oliveira na TSF é um excelente exercício que merece ser lido ou ouvido. Não estamos imunes a igual desfecho.
“Vladimir Putin terá de ser julgado por crimes de guerra, é inequívoco. Mas se quisermos fazer uma análise independente, realmente independente, então teremos de dizer que também George W. Bush terá de ser julgado por crimes de guerra, Tony Blair, etc, por causa da guerra no Iraque… e até em Portugal haverá quem possa ser julgado, por colaboração com os EUA.”
Anabela Alves, especialista em Direito Internacional, foi a primeira advogada a participar em julgamentos de crime de guerra no TPI, em entrevista ao Jornal de Notícias.
Então o Ventura leva um puxão de orelhas na Assembleia da República, e Rui Rio não teve o cuidado de suavizar a coisa?!
Curiosamente, não sendo uma questão ideológica, a discussão divide-se entre “esquerda” e “direita” (com raros casos de “desalinhamento”, como o ex-ministro da educação do PS Marçal Grilo ou alguns autarcas do PS; haverá casos semelhantes à direita). Para questão “não-ideológica” ….
O facto de ter sido transformada numa questão ideológica não significa que o deva ser.
O que é ideológico é o “ruído” criado pela oposição à volta de uma questão que à partida não teria impacto nenhum. É que não há nenhuma alteração à lei dos contrato de associação, sequer! Há apenas um despacho para analisar caso a caso as situações em que a lei não esteja a ser cumprida.
Ou seja, estamos a falar de um despacho que teria impacto ZERO se não houvesse nenhuma falta de transparência nos contratos de associação.
A razão para toda a polémica é apenas a proteção a situações de fraude e de favorecimento de grupos privados que financiaram campanhas eleitorais do PàF — disfarçada de “questão ideológica”.
Já o ex-ministro da Educação, Marçal Grilo …
Também.
Haha! Qual é seu ponto? Não entendo.
Está a ver agora quem é que está a fazer disto uma disputa partidária? É ridículo..
Os lóbis dos colégios são fortíssimos de há muitos, muitos anos. O parasitismo faz parte do ADN da nossa ilustre classe empresarial.
http://expresso.sapo.pt/dossies/diario/2016-05-10-Autor-de-estudo-da-rede-escolar-queixa-se-de-ter-sido-linchado-pelo-lobi-dos-colegios
Percebo o que quer dizer.
Parafraseando Cavaco: tratando-se apenas de uma questão de boa gestão e políticas públicas, duas pessoas com a mesma informação chegariam certamente à mesma conclusão. Infelizmente, a ideologia … meteu-se na discussão. Não havia necessidade.
exacto,a ideologia,por isso mesmo a direita comemora hoje mais um grande feito ideologico:despedimento sem justa causa da Dilma.Claro que este precedente aberto pela direita brasileira será falado,observado,discutido,falado,etc….optimo,as “direitas” estam-se mesmo a pôr a jeito.
«Pagar duas vezes»
O mais que se pode dizer é que para encher salas vazias e sem professores, pessoal e tudo o mais de despesa no público, se vão esvaziar salas e despedir professores e pessoal (menos dos que se vão empregar no público) e cessar outras despesas no privado.
Como manda a constituição e a lei, tanto a portuguesa como a europeia.
mas ninguém se apercebe de que as salas das escolas publicas estão a abarrotar??? o antigo (des)governo encheu de novo as salas de aula… as escolas públicas tornaram-se locais de despejo de filhos que não valorizam o acesso à escolaridade e onde se espera que o professor eduque, substituindo os pais na tarefa difícil de regular comportamentos, Os ditos colégios não me afrontam pois reconheço que assentam em regras que criam um “clima” de escola, de pertença, que propicia a valorização de “estar na escola”.
Este ruído vem abafar outras discussões importantes como as condições em que as públicas funcionam: mal.