26 feels like 36, Art, Live Jazz, Cristiano Ronaldo and Spring Rolls
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
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Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Não estou a desculpar o desleixo em que a cidade caíu ultimamente, mas as obras têm de ser feitas entre Maio e Setembro. Ponha as temperaturas que tem sofrido abaixo de zero, com muita neve e gelo, e compreenderá que não é possível ter obras ao ar livre. E compreenderá também a justeza dos locais quando dizem as quatro estações do ano cá pela terra: winter, more winter, winter again, works.
Quanto aos sem abrigo, é uma lástima, uma chaga, uma vergonha. para país tão rico. Mas a verdade é que muitos deles não aceitam casa nem sequer papéis de identidade. Viraram completamente as costas a tudo. Em democracia, é um problema quase insolúvel. Não se pode obrigar ninguém. Mas é uma pena.
Tenha uma boa estadia. E venha cá no inverno…
fleitão não estava a desconsiderar a cidade… é uma cidade grande, apenas isso, cheia de contrastes. E sim, já me tinham explicado isso do winter, more winter, winter again, works e, obviamente… as obras têm de ser feitas no verão, tal como o são na maior parte das cidades (Lisboa, por exemplo, neste momento está igualmente cheia de obras). 6 dias não são suficientes para ver tudo, para me aperceber de tudo e estes postais são apenas isto: impressões do que vou vendo e do que os sítios me vão fazendo sentir. Amanhã já me vou embora, vou ver as cataratas do Niagara, já que aqui estou seria uma pena não as ver. Depois vou para os EUA e voltarei para apanhar o avião de regresso à pátria, daqui a uns bons dias. Gostava de voltar cá noutra altura, mais fresquinha… num desses winter, more winter e winter again. Talvez cá volte um dia, sim. 🙂
Elisabete, please, antes de partir, podia trazer-me do Canadá a notícia de que afinal já não vão assinar o CETA? Sinceramente, era o melhor presente que nos poderiam dar e o mais relevante, de momento. Há aí algum movimento de protesto contra o CETA?
Boa continuação de viagem!
Ana pois isso não faço ideia. No Congresso isso não se discutiu, pelo menos nas sessões a que fui. Também não me apercebi de outro movimento para além dos apoiantes dos Blue Jays 😉
Obrigada!
Já comentei vários aspetos deste post abaixo, quando de gelados e café. Sim, a cidade tem contrastes arquitetónicos gritantes, reconheço, algumas zonas mesmo da Queens, Dundas e outras paralelas perto de centro parecem bairros degradados, mesmo sem o serem.
Como já disse, tenho ido mais vezes no inverno onde os sem-abrigo fugiram para Vancouver (é interessante como conseguem atravessar um continente inteiro e esvaziar as cidades do leste e encherem aquela cidade distante de sem abrigos, algo que os sociólogos deveriam estudar, o frio justifica fugir, mas a distância implica uma logística estranha para quem seria um desprotegido económico).
Não sei se já se apercebeu, desde perto do Eaton Centre, até à CN Towers toda a cidade está ligada por uma rede comercial e de serviços subterrânea, é possível ao longo de muitas dezendas de km de corredores deslocar-se por toda a baixa sem nunca pôr o pé na rua. Pode ser claustrofóbico, mas para quem tem problemas com o calor ou o gelo do inverno uma fuga muito importante para ter uma vida fora de casa sem sofrer os condicionalismos climáticos.
a sério? devia ter-me dito isso mais cedo 🙂 Agora já não estou em Toronto e já não me serve de nada. Da próxima vez (se houver uma) que voltar a Toronto hei-de recordar-me dessa rede subterrânea sim. Obrigada!