26 feels like 36, Art, Live Jazz, Cristiano Ronaldo and Spring Rolls
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
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O senhor doutor arquitecto chegou a casa, descalçou-se e, sem mais nada, cumpriu a rotina do dia arreando na mulher. Pousou os pés em cima da mesa, ordenando à arreada que lhos lavasse, senão levava mais. A senhora lavou-lhe os pés, como bem manda a lei e porque é bem mandada. Saraiva, o senhor doutor […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Por tudo que nos deste. Pelas cores com que pintaste sobre o cinzento do Portugal de então. Pelas gargalhadas que nos fizeste dar em dias em que tudo parecia triste e incerto.
Obrigado e até sempre.
«não vale a pena negar que há, infelizmente, setores racistas e xenófobos entre nós». Pois. Efectivamente. Exactamente.
Não, é um revés para os contribuintes. Quem se mete com a EDP, leva. Por isso os sucessivos governos preferem acarinhá-la. 218 milhões para o bolso do costume.
Luís Montenegro chegou a ser uma espécie de número dois de Passos Coelho. Agora, está empenhado em ser o Passos Coelho número dois.
Se querem voltar aos debates quinzenais para fazer as palhaçadas que o CHEGA hoje fez na Assembleia da República, então estarão a dar razão a quem diz que tal só serve mesmo para quem fabrica soundbytes.
O problema de Marcelo Rebelo de Sousa, foi não ter o amigo Ricardo Salgado para lhe proporcionar as delícias de Vera Cruz.
Assim, fomos nós a pagar umas férias transvestidas de visita oficial.
Só podia correr bem.
Pedro Nuno Santos começou a sua comunicação ao país, com cerca de 30 minutos de atraso.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Não estou a desculpar o desleixo em que a cidade caíu ultimamente, mas as obras têm de ser feitas entre Maio e Setembro. Ponha as temperaturas que tem sofrido abaixo de zero, com muita neve e gelo, e compreenderá que não é possível ter obras ao ar livre. E compreenderá também a justeza dos locais quando dizem as quatro estações do ano cá pela terra: winter, more winter, winter again, works.
Quanto aos sem abrigo, é uma lástima, uma chaga, uma vergonha. para país tão rico. Mas a verdade é que muitos deles não aceitam casa nem sequer papéis de identidade. Viraram completamente as costas a tudo. Em democracia, é um problema quase insolúvel. Não se pode obrigar ninguém. Mas é uma pena.
Tenha uma boa estadia. E venha cá no inverno…
fleitão não estava a desconsiderar a cidade… é uma cidade grande, apenas isso, cheia de contrastes. E sim, já me tinham explicado isso do winter, more winter, winter again, works e, obviamente… as obras têm de ser feitas no verão, tal como o são na maior parte das cidades (Lisboa, por exemplo, neste momento está igualmente cheia de obras). 6 dias não são suficientes para ver tudo, para me aperceber de tudo e estes postais são apenas isto: impressões do que vou vendo e do que os sítios me vão fazendo sentir. Amanhã já me vou embora, vou ver as cataratas do Niagara, já que aqui estou seria uma pena não as ver. Depois vou para os EUA e voltarei para apanhar o avião de regresso à pátria, daqui a uns bons dias. Gostava de voltar cá noutra altura, mais fresquinha… num desses winter, more winter e winter again. Talvez cá volte um dia, sim. 🙂
Elisabete, please, antes de partir, podia trazer-me do Canadá a notícia de que afinal já não vão assinar o CETA? Sinceramente, era o melhor presente que nos poderiam dar e o mais relevante, de momento. Há aí algum movimento de protesto contra o CETA?
Boa continuação de viagem!
Ana pois isso não faço ideia. No Congresso isso não se discutiu, pelo menos nas sessões a que fui. Também não me apercebi de outro movimento para além dos apoiantes dos Blue Jays 😉
Obrigada!
Já comentei vários aspetos deste post abaixo, quando de gelados e café. Sim, a cidade tem contrastes arquitetónicos gritantes, reconheço, algumas zonas mesmo da Queens, Dundas e outras paralelas perto de centro parecem bairros degradados, mesmo sem o serem.
Como já disse, tenho ido mais vezes no inverno onde os sem-abrigo fugiram para Vancouver (é interessante como conseguem atravessar um continente inteiro e esvaziar as cidades do leste e encherem aquela cidade distante de sem abrigos, algo que os sociólogos deveriam estudar, o frio justifica fugir, mas a distância implica uma logística estranha para quem seria um desprotegido económico).
Não sei se já se apercebeu, desde perto do Eaton Centre, até à CN Towers toda a cidade está ligada por uma rede comercial e de serviços subterrânea, é possível ao longo de muitas dezendas de km de corredores deslocar-se por toda a baixa sem nunca pôr o pé na rua. Pode ser claustrofóbico, mas para quem tem problemas com o calor ou o gelo do inverno uma fuga muito importante para ter uma vida fora de casa sem sofrer os condicionalismos climáticos.
a sério? devia ter-me dito isso mais cedo 🙂 Agora já não estou em Toronto e já não me serve de nada. Da próxima vez (se houver uma) que voltar a Toronto hei-de recordar-me dessa rede subterrânea sim. Obrigada!