Haja descaramento

benfica-setubal

Sabem contra quem joga o Benfica amanhã? Sim, contra o Vitória de Setúbal no Bonfim.

A troca de favores na Liga Portuguesa está portanto ao rubro. Não é nada de que não nos possamos admirar, a confirmar-se esta notícia, publicada anteontem pelo Jornal A Bola, pois esta mesma estratégia já se pode considerar uma estratégia clássica dos responsáveis do clube da Luz. Senão vejamos o que aconteceu aqui (quando o Belenenses pagou salários à pala da transferência de André Almeida para a Luz) ou aqui quando o Benfica decidiu, a poucas semanas do embate contra o Belenenses para a 1ª volta da Liga desse ano, exercer os direitos de preferência de 5 jogadores por 600 mil euros, chegando inclusive, à posteriori a só contratar o jovem Dálcio.

Após a derrota para a Taça da Liga frente ao Vitória de Setúbal, o Sporting decidiu terminar com as ligações contratuais por empréstimo de Ryan Gauld e André Geraldes ao clube sadino devido ao comportamento demonstrado pelos dirigentes e jogadores do Vitória de Setúbal no final dessa partida, partida que terminou com um lance polémico que garantiu a vitória dos sadinos e a passagem do clube orientado por José Couceiro às meias-finais da prova. Face às evidências e à falta de fair-play demonstrada neste vídeo pelos atletas e dirigentes do Setúbal, já diz o ditado que quem não se sente não é filho de boa gente. O Sporting sentiu a falta de profissionalismo, da falta de escrúpulos e da falta de vergonha do emblema sadino e decidiu, bem a meu a ver, retirar-lhes os jogadores.

Apesar do presidente do Vitória de Setúbal ter afirmado esta semana que não pretende abrir mão dos dois jogadores que já seguiram para Chaves, a verdade é que os contratos de cedência (publicado em baixo) celebrados no defeso entre Sporting e Vitória de Setúbal permitem ao emblema leonino (por anuência do clube sadino) ou aos jogadores fazer cessar o respectivo contrato até 31 de Janeiro de 2007 desde que se façam comunicar até dia 15 de Janeiro ou até 31 de Janeiro mediante certas condições. O Vitória de Setúbal não tem  qualquer direito à presente data de reclamar o quer que seja e nem o deveria fazer visto foi sempre o Sporting quem pagou os ordenados aos jogadores em causa. Estamos a falar de ordenados bem acima do tecto salarial que o falido clube sadino apresenta e de que de outra maneira não poderia suportar.

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record-2Para todos os efeitos, aqui ficam as provas da explicação.

O Benfica não poderia de forma alguma deixar escapar esta oportunidade para prestar um favor ao Vitória de Setúbal, clube que como se sabe já retirou pontos ao Benfica na Luz, já venceu o Sporting para a Taça da Liga e já retirou pontos ao Porto no Bonfim a 29 de Outubro no jogo a contar para o campeonato. A moral que a equipa sadina apresenta (está em crescendo na Liga), as excelentes prestações de alguns dos seus jogadores (Costinha, Mikel Agu, João Amaral, Edinho, Nuno Pinto, Frederico Venâncio), o facto de já terem sido capazes de travar a marcha do Benfica na Luz e do Porto e do Sporting no Bonfim obviamente que assusta os dirigentes do Benfica, numa altura em que a equipa da Luz parece começar a acusar algum cansaço, está a ter dificuldades para impor o seu futebol e escorregou 2 vezes nos últimos 3 jogos. Então, para ver se a coisa pega e se a vitória no jogo sai a preço de saldos, não há como ajudar os dirigentes do Setúbal a vencer uma questão jurídica contra os rivais.

Esta mania do Sporting e dos Sportinguistas estarem sempre a falar do Benfica e a colocar-se nos assuntos internos do Benfica é tramada. Esses argumentos caem obviamente por terra quando constatamos que no último ano e meio o Benfica tem passado a sua vida a apresentar processos judiciais contra o Sporting ou contra os seus dirigentes. Os casos são muitos: aqui, aqui, aqui, aqui, fora as questões que já correram na justiça desportiva ou que ainda estão a correr como o caso Cardinal ou o famoso caso Slimani. O que é o Benfica ganha em apresentar mais uma queixa na justiça contra o Sporting num caso concreto que não diz respeito aos seus interesses? A resposta está no início do texto…

Comments

  1. tá bem tá says:

    mééééé.

  2. Manuel Silva says:

    João Branco:
    E perdeu o caro tanto tempo na escrita de uma inutilidade destas?
    Lamento muito o seu estado de saúde.
    Que, pelos sintomas que a sua hiper-clubite assanhada revela, à qual se deve acrescentar a falta de lucidez que já é bem evidente devido à gravidade da doença, prevejo que a medicina actual não consiga debelar.
    Querer fazer um clube (seja ele qual for) vítima de outro (seja ele qual for) no actual panorama de doidos do futebol nacional, é de verdadeiros doentes da bola.
    Como se os clubes, e os dirigentes, não estivessem todos muito bem uns para os outros.
    Como se, neste jogo em causa, o ruído sobre um penalti – claramente de interpretação duvidosa – marcado contra o Sporting, não fosse da mesma dimensão do silêncio de outro penalti perdoado ao Sporting – quando o Coates segurou um avançado deste clube pela camisola, impedindo-o de rematar mesmo em frente à boca da baliza.
    Trate-se a tempo, pode ser que ainda tenha cura, às vezes a medicina faz milagres.

    • Em virtude deste comentário rasteiro, pequenino, mesquinho que acabei de ler, que curiosamente até contem num só, curiosamente, as 4 tipologias de argumentos ad-hominem, cabe-me responder-lhe com alguma elevação para que a discussão na caia na lama. Você bem se esforçou mas não é por mim que esta discussão vai cair na fossa escura e negra do insulto barato.
      Como tal, apenas lhe tenho a declarar que passe a verborreia que foi espichada para cima de mim, concordo que nesse jogo contra o Setúbal fico um penalty a assinalar a favor do Setúbal no lance que menciona. O resto é muita parra e pouca uva.

      • Manuel Silva says:

        Senhor João Branco:
        Fico perfeitamente esclarecido em relação à sua pessoa.
        Pode ter a certeza de que, jamais, o importunarei.
        Não tenho nível, de facto, para pessoas da sua craveira moral, ética e intelectual.
        Ainda tenho de aprender muito.
        Passe bem.

        • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

          Caro Sr. Manuel Silva.
          Permita-me que entre neste diálogo para o ajudar a compreender a situação.
          Neste mesmo blogue, há poucos dias e no decurso de uma opinião minha contrária aquilo que o articulista, Sr. João Branco, opinava (chama-se o artigo “$entir o Benfica”), recebi da parte deste Senhor a acusação que o meu escrito constituía uma tentativa de condicionamento, criticando-me por apenas contestar quem não fosse benfiquista (enviou-me links e tudo…).
          Como se democraticamente o facto de contestar quem eu quero e entendo, não fosse um direito meu.
          Portanto, para além de se tratar de um “pesquisador de perfis”, neste caso de um cidadão que escreve para o Aventar, este Senhor acha-se no direito de opinar sobre os direitos de quem escreve num local público…
          Um estranho conceito de democracia… de quem se auto intitula democrata e que que nada tem a ver com condicionamento…
          Perante a resposta que lhe dei, sempre educada, veio o Sr. João Branco dizer que eu não estava à altura de um “debate sério”…
          Desta vez, foi o Senhor Manuel Dias apanhado por ter o “desplante de contrariar” o referido articulista.
          Pois o Sr. João Branco continua a utilizar “democraticamente” (como lhe escrevi há dias) a táctica de tentar condicionar a opinião de quem não está de acordo consigo, indo ao ponto de tecer considerações que configuram ameaça (verbal, refiro), como fez comigo.
          Há uma manifesta incapacidade desse Senhor para manter um debate sério sobre estas matérias, tal a forma primitiva como argumenta em temas da bola.
          Bem me dizia o meu sogro que numa discussão de futebol, somos incapazes de perceber, perante a argumentação,quem é o trolha (com todo o respeito por esta classe) e o doutor.
          A opinião do Sr. João Branco é a única que parece contar e o resto, são ora condicionadores, ora comentadores que não estão “à altura de um debate sério” e que são “incapazes de lidar com factos”.
          Nada de novo. Faz-me lembrar o indivíduo que vai em contra-mão na autoestrada e ao ver os carros todos virados contra si, diz que estão todos enganados.
          Resta-me saber se, eventualmente, o Sr. João Branco faz parte daquele grupo de pessoas que nunca se enganam… pois é certo que nunca têm dúvidas.
          Cumprimentos.

          • Manuel Silva says:

            Senhor Ernesto Martins Vaz Ribeiro:
            Só lhe respondo para que não pense que sou mal-educado para com as pessoas.
            Mas discussões sobre futebóis, desisti.

          • Meu caro Ernesto,

            Inicio esta resposta, a última espero, dado que o Sr. não consegue acrescentar mais nada ao debate futebolísticos para além do falso moralismo e da teoria da virgem ofendida em que constantemente se refugia, com o seu primeiro comentário a este post: https://aventar.eu/2017/01/26/entir-o-benfica/

            “Sr. João Branco.
            É verdadeiramente inacreditável e lamentável o sentido de profissionalismo com o que o Senhor brinda uma pessoa, um verdadeiro ferrete de mal dizer.
            O Sr. João Branco faz aqui o papel de um qualquer “jornalistazeco” do Correio da Manhã. Simplesmente lamentável.
            Esta página habituou-me a ver inclinações várias em termos de política e do desporto. Mas são inclinações saudáveis e que se respeitam, porque estão ligadas a um modo de pensar.
            Não é manifestamente o caso desta sua peça.
            Há aqui uma incontida vontade de dizer mal e uma azia que asfixia.
            Uma coisa são as nossas inclinações clubísticas e eu respeito a sua. Outra coisa é a má língua associada a uma qualquer vingança, pelo facto de uma carreira mal sucedida, vezes sem conta, de um clube cuja responsabilidade, a cegueira se recusa a procurar entre portas e que, portanto qualquer manifestação, verdadeira ou falsa, faz explodir e estalar o verniz.”

            Nesse mesmo post, dei-lhe espaço para o debate, espaço que o Sr., no seu direito, recusou. Acusei-o efectivamente de tentar condicionar o debate, facto que o Sr. já cometeu neste espaço perante outros autores. Factos. O Sr. desde o início agiu com má-fé e ao contrário do que aqui afirmou (daí vir a refugiar-se na pele de lobo travestido de cordeiro) não se deu ao debate, deu-se, curiosa e precisamente à arte da má educação e da entrada a matar com recurso ao insulto fácil. Quando foi convocado para o debate recusou e estagnou-se no discurso do ofendido quando foi você inicialmente que ofendeu.
            Pois lhe respondo. De profissional disto nada tenho. De isento, obviamente, no papel de Sportinguista nada tenho. O que não me impede de elogiar o seu clube se assim achar ou de criticar o meu quando sinto que o tenho que fazer e de que resto já o fiz neste espaço durante o mês de Janeiro. Nos 2 posts em que critiquei o meu clube, onde é que o Sr. estava? Porque é que curiosamente só apareceu quando decidi postar sobre o seu? Gato escondido com rabo de fora?

            Mais lhe respondo: limitado, aqui, neste espaço, nunca serei. Ponto assente. Desmoralizado pelos seus comentários? Jamais! Quantos mais escrever melhor. Só desistem aqueles que não tem mais argumentos para contrariar ou pontos para fazer vencer. E para se fazerem vencer pontos neste espaço não é preciso muito. É preciso em primeiro lugar uma postura urbana, qualidade que deveria assistir a todos. Sem urbanidade, não há diálogo.

      • Leão de Combaate says:

        Não concordo sequer que tenha ficado um penalty por marcar contra o Sporting. O que ficou foi um árbitro por linchar no fim do jogo!

    • Carlos Ramos says:

      Não vá ao médio não…

    • Leão de Combaate says:

      Lampião se eu fosse como tu, tirava a mão da boca e metia a mão no cú! https://www.youtube.com/watch?v=QAXV-3QD8Yw

  3. O-que-tu-queres-sei-eu says:

    Esse aditamento não tem qualquer valor face aos regulamentos da competição.

    Além de um carneiro, és um ignorante.

    Meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeé!

    • Manuel Silva says:

      E uma pessoa que – sob anonimato – responde nestes termos é o quê?

    • Pois, até posso ser. Mas felizmente ainda ser ler e ainda percebo um bocadinho de contratos, coisa que já não te assiste. Alega o teu clube que o Sporting violou a alínea 5) do artigo 78º do Regulamento das Competições. Vamos ver o que é que o dito diz:

      http://www.ligaportugal.pt/media/2203/regulamentodascompeticoes20162017.pdf

      Até faço o favor de te transcrever para te auxiliar:

      “5. Para efeitos do disposto na alínea c) do número anterior, não são admissíveis
      quaisquer cláusulas que prevejam a possibilidade de, por iniciativa unilateral do
      clube cedente, ser imposto ao clube cessionário o termo do contrato de cedência
      antes do prazo contratualmente fixado.”

      Por iniciativa unilateral. Do clube.

      No contrato celebrado também podes ler que quem se reserva ao direito de terminar com a cedência são clube e jogador e não apenas o clube. Portanto não é um direito unilateral mas sim bilateral. Para além do mais, o Vitória aceitou, não foi imposto pelo Sporting. Chama-se liberdade contratual é um direito que assiste todos os cidadãos e entidades, dentro dos princípios que são fixados na lei de acordo com o princípio da boa-fé. Se o Sporting impusesse como obrigatório o facto, a linguagem seria outra. Ou será que o Código Civil Português resume-se a um mero Regulamento de uma entidade de direito privado?

    • Leão de Combaate says:

      WRONG! Tem efeitos obrigacionais entre as partes e significa que o Sporting, em caso de incumprimento, por parte do “Carapaus” pode exigir indemnização nos tribunais cíveis em matéria que escapa ao âmbito do Campeonato da Mentira, o Campeonato Português.

    • Leão de Combaate says:

      curiosamente fica aqui aquilo que eu tenho a certeza que queres: https://www.youtube.com/watch?v=hV76KXU1x6g

  4. Benfica e fair play, e mesmo ética, são antónimos. Os exemplos são tantos… com o Belenenses foi uma vez um acordo de cavalheiros para certos jogadores não jogarem, com o Estoril foi mudarem um jogo para o Algarve, foi desligar a luz e ligar a água para rega quando o FCPorto ganhou na luz, é a pressão para a competência dos árbitros,…..

  5. Ferpin says:

    O Sporting de Bruno e Jesus escafedeu-se. E é bem feito. Não sou adepto de nenhum dos 3 grandes. Sou spenas adepto nao demasiado ferrenho do Boavista e muito ferrenho da seleção. Nos últimos anos, face ao mau serviço prestado pelos clubes Benfica e porto que quase só tinham estrangeiros e ao facto do Sporting chegar a actuar com 8 portugueses (claro que apenas por falta de dinheiro para ir à América do sul contratar), levou-me, até as fases jardim e marco Silva, a desejar que o Sporting fosse campeão.
    No entanto, o trato dado ao marco Silva pelo louco Bruno, que foi buscar o megalómano de terceira categoria Jesus, levaram-me, por razoes pedagógicas, a achar importante os nossos jovens em formação e não só, assistirem ao desabar do Sporting dos pulhas Bruno e Jesus. E voilá, aqui estamos.
    E, ver que os sportinguistas defendem os pulhas e as suas pulhices, apesar deles terem falhado..mais comprova, ainda vem para o país que o Jesus e o Bruno estão a ir para o buraco.

  6. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    Sr. Manuel Silva.
    Compreenderia mesmo que me não respondesse.
    Eu também desisto, pelo menos com esta gente. O que me dana, com toda a sinceridade é que eles acusam de sermos nós a condicionar quem escreve e no fundo, com tal teor de agressividade e primitivismo clubístico e social, a verdade é que nós é que desistimos…
    Cumprimentos.

  7. Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

    O Sr. João Branco para além de condicionador da opinião das pessoas – para além de o admitir, reitera neste seu escrito o mesmo comportamento que aponta aos outros – entende opinar sobre quando um comentador tem ou não tem o direito de escrever.
    E aqui mais uma vez o faz, sem qualquer pejo.
    Sou livre, Sr Branco, de responder a quem eu quero e entendo e quando quero e entendo, não lhe devendo explicação rigorosamente nenhuma.
    E fica-lhe muito mal insistir como o tem feito até à data.
    Se ainda não percebeu o que é a liberdade individual, o que é uma opinião e o que são direitos das pessoas, não sei o que lhe faça.

    O Senhor julga-se dono da verdade absoluta que lhe permite associar – repito, de um modo calunioso, porque reiterado – um sorriso de uma pessoa na TV a um falhanço da sua entidade patronal.
    E manda-me ler o que escrevo?
    Ora bem, leia o Sr, em tudo o que escreveu, se alguma vez opina sobre esta matéria, embora, de cada vez que lhe escrevo, lhe repita a pergunta. E depois diga-me onde está o tal “rabo escondido com o rabo de fora” que me lança.
    Será que não percebeu que toda a minha crítica está centrada neste ponto, ou prefere jogar o jogo do “gato e do rato”?
    Veja o seu desplante quando escreve, referindo-se a mim …”Quando foi convocado para o debate recusou e estagnou-se no discurso do ofendido quando foi você inicialmente que ofendeu…”.
    Sobre as ofensas falarei a seguir.

    Na questão que eu lancei na minha primeira intervenção e que acima repito, constata-se à evidência que o Senhor lançou a atoarda e em seguida, confrontado com a situação, refugiou-se na sua bolha de “madalena ofendida”, nunca confirmando ou negando a sua irresponsável afirmação. E continua, vindo agora virar a “rosa dos seus ventos” para a educação.
    O Sr., claramente plurifacetado no uso de tácticas, vem a usar mais uma, que é a de empurrar para a frente a negação da discussão dessa sua pobre afirmação, enquanto vai fazendo outras acusações como a mais actual – a de falta de educação.
    Mas já lá irei.

    Penso que compreenderá porque o comparei e continuo a compar com um qualquer “jornalistazeco” do Correio da Manhã.
    A técnica que o Senhor usa, de partir de uma imagem para a construção de uma atoarda, é característica daquela casa.

    Devo dizer-lhe que nutro todo o respeito pelas pessoas que cita, o Ricardo Pinto e o João Mendes relativamente a quem o Sr. me acusa de condicionar.
    Ao correr da pena, informo-o que ao Ricardo me unem mesmo ligações familiares e o que tenho a discutir com ele, discuto, tendo a certeza que ele não precisa do seu “moralismo condicionador” para advogado de defesa.
    Idem relativamente a João Mendes, com quem participo, participei e participarei , sempre que EU achar conveniente participar, nos comentários aos seus posts, coisa que faço com muito gosto. A maior parte das vezes estou a seu lado no que toca a opinião, mas saiba que também já lhe manifestei opiniões contrárias, não só sobre futebol, mas também sobre a política. Isto quer dizer que a sua “investigação” sobre a minha pessoa e sobre o que escrevo nestas páginas é, tal como os seus comentários, de uma superficialidade notável e tem apenas a missão de lançar fumaça. Veja só que já fui mesmo insultado por um benfiquista, como o Ricardo pode testemunhar. Como vê, sou uma pessoa LIVRE, se é que compreende o significado da palavra.

    Sobre a sua última faceta – a da educação.
    Aqui só lhe posso dizer que ou o Senhor é um “vidrinho de cheiro” ou então é um rotundo mentiroso.
    Provavelmente o seu conceito de educação é equivalente ao seu conceito de opinião ou seja, há só uma, que é a sua.
    Não me debruço sobre a sua educação que desconheço, mas deixo-lhe claro que não permito que uma qualquer pessoa venha publicamente acusar-me de ser mal educado.
    Esta deve ser aquela sua outra faceta que se manifesta e que dá corpo àquela sua frase que me enviou há tempos e que transcrevo …”Não vá a virgem ofendida transformar-se em predador”.
    Predador que vem para estas páginas acusar as pessoas com termos como (as frases entre aspas são de sua autoria e são-me dirigidas) “pele de lobo travestido de cordeiro”, de “má-fé”, o “recurso ao insulto fácil” e ” sem urbanidade”.

    A arma dos que não têm argumentos vê-se neste seu último post que constitui um chorrilho de insinuações e acusações gratuitas, quando tudo isto pretendeu ser um debate sobre um ponto central que o Sr. sempre se escusou a debater.

    E termino.
    A questão de fundo a que o Sr. sempre se recusou discutir, permanece e enuncio-lha novamente: A sua afirmação, associando um sorriso na TV de um atleta a um falhanço da sua entidade patronal, é injuriosa e caluniosa do ponto de vista profissional. Fosse eu o Carrillo, tivesse lido esta atoarda que lança e explicar-lhe-ia na prática, que há trâmites legais para obrigar as pessoas a engolir o seu próprio fel.
    Se não percebeu isso, saia da sua bolha e olhe para o que escreve.

    • Confesso meu caro, confesso que a cada comentário seu fico perplexo. Fico perplexo com a sua interpretação do conteúdo (da legenda) do post, aos meus comentários e com a sua incapacidade em admitir que o Sr. foi o primeiro a errar nas críticas injustas e nos insultos (Sim, tomei as suas palavras como insulto, pessoal e aberto, daí a minha postura hostil em relação à sua pessoa desde o início, nunca tendo obviamente, por princípio descido ao seu nível). Já lhe referi que essa tentativa de spin não resulta comigo. O Sr. volta a insistir e mal no meu tipo de discurso, fazendo tábua rasa à minha pessoa com a mais variada gama de considerações sobre a minha personalidade ou sobre as minhas crenças, sem me conhecer de lado algum, como o Sr. a certo ponto afirma, sem nunca ter passado de uma troca de galhardetes virtuais que se presumia, no mínimo, saudável. A partir do momento em que o Sr. ultrapassa a minha linha do razoável, não só creio que está a fazer um mau uso da sua liberdade porque a sua liberdade está obviamente a fazer uma intersecção com a minha honra, com os meus princípios e com a minha liberdade. Contudo, faço questão de o perdoar. Dar a outra face é a melhor postura para reagir à sua agressão selvática.

      Neste país creio que ainda sou livre de me expressar livremente assim como livre é também o Sr de dar a sua opinião. Eu nunca condicionei a sua opinião. Eu acusei-o simplesmente de condicionar a minha. Nesse mesmo post até o convidei para debater abertamente a questão. Convidei-o de boa fé para que pudéssemos partilhar pontos de vista sobre este jogador, sobre a sua passagem no Sporting e sobre o seu presente no Benfica. Fiz-lhe esse convite na esperança de emendar-mos os primeiros comentários e termos uma conversa saudável, indiferentemente dos resultados que a conversa viesse a produzir. Se o Sr. não quer responder aos meus comentários, tem obviamente o direito de o fazer e aliás, para seu remédio, já que não consegue com argumentos válidos fazer valer o seu ponto (tenta valer-se da arma que é utilizada pelas mentes mais fracas para atacar e recolher; atacar e defender-se na sua moral e em meia dúzia de frases feitas) já não o deveria ter feito. Não obrigo ninguém a comentar os meus posts mas quer-me parecer que se o Sr. ainda o faz, é porque tem prazer em comentar os meus posts. Dou-lhe luta? Esta é eventualmente a pergunta “busílis” de toda a questão!

      O Sr. fez uma interpretação errada do sentido post. Completamente errada. Já lhe expliquei várias vezes, mas tenho a bondade de lhe explicar novamente, que não quis, de todo, repito, de todo, associar o sorriso malicioso deste jogador aquando do terceiro golo do Moreirense a um falhanço da Instituição que o contratou e que o alberga mas sim a factos passados, repito, factos passados, que demonstram obviamente que este jogador assume desde há muito uma postura mercenária para com as Instituições por onde passou. Assim foi com o Sporting, entidade que suportou durante anos a sua constante falta de brio, a sua falta de espírito e a sua irregularidade exibicional gritante, para depois, no preciso momento em que este jogador estava pronto a explodir porque efectivamente até se vinha a esforçar para conseguir algo (pelo menos já era titularíssimo de caras e figura da companhia da equipa), mesmo apesar da Sporting SAD ter feitos todos os esforços para suplantar os caprichos exigidos por este jogador e pelos seus representantes legais, este jogador e os ditos representantes decidiram deixar cair a máscara e revelar as suas falhas de carácter e o seu excessivo mercenarismo, ao convocar a SAD do Sporting para sucessivas rondas negociais destinadas ao fracasso. Destinadas ao fracasso porque o jogador em 3 ocasiões, a poucos meses do fim do contrato, numa altura em que a imprensa já especulava que o empresário do jogador estaria a negociar com clubes rivais, o jogador, por iniciativa própria, decidiu comunicar à SAD do Sporting os valores que lhe seriam razoáveis para assinar a dita renovação de contrato. Os dirigentes da Sporting SAD, cheios de expectativas em virtude da possibilidade de poderem finalmente resolver um dossier complicado de um jogador que para além do fantástico rendimento desportivo que vinha a ter naquela temporada, vislumbravam poder rentabilizar um dos seus maiores activos à data numa transferência futura. O jogador, sentado à mesa das negociações, concordou em aceitar a proposta que ele mesmo elaborou. Contudo, na altura de assinar, decidiu justificar-se com as mais patetas desculpas para não o fazer. Na primeira reunião afirmou aos dirigentes que não podia assinar o contrato porque não sabia ler na língua portuguesa, precisando para tal da presença do seu advogado. Na 2ª tentativa, não assinou porque o seu advogado não tinha ordens para fazer assinar enquanto não chegasse o pai do jogador e o seu empresário, agentes que alegamente queriam receber uma verba do Sporting assim que o jogador assinasse. O Sporting desde o início transpareceu as regras do jogo e fez questão de dizer ao empresário do jogador, o Sr. Elio Casareto que o dito não iria receber um único euro em luvas no negócio. Daí que o Elio tratou de minar o jogador, incentivando a consumir todo o tempo útil até 31 de Janeiro de forma a esgotar esse mesmo tempo útil para renovar e poder assinar livremente por outra equipa, de preferência uma que desse mais qualquer coisa ao empresário.

      O jogador é obviamente um mau profissional. Se já o era no Sporting, acha que não o irá ser no Benfica ou noutro clube? As exibições do jogador, exibições em que ninguém consegue vislumbrar brio, chama, prazer em jogar e em que acima de tudo, se denota um retrocesso do jogador a todos os níveis (técnico, táctico e mental; não é rápido, não é fantasioso como era no Sporting, não melhorou ao nível do drible, não melhorou ao nível do cruzamento, não melhorou ao nível da finalização, continua individualista e como tal incapaz de jogar em equipa; esconde-se do jogo em largos períodos destes; continua a não saber ou mesmo a não querer defender quando o seu colega de sector precisa da sua ajuda para não cair em situações de inferioridade numérica) e o facto, comprovado, de estar a passar grande parte da temporada no banco, sendo a 5ª opção (passou recentemente a ser a 5ª depois da saída de Gonçalo Guedes) para duas posições do ataque atrás de jogadores com muito mais craveira como Rafa, Cervi, Salvio ou Zivkovic, comprovam que existe uma falha crassa neste jogador. Não joga. Não serve.

      • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

        Sr. João Branco.

        Se calhar já terá lido os princípios da Teoria do Caos ou, se preferir, a teoria do denominado “efeito borboleta”.
        Pois este seu escrito teve, em mim, depois de o ler, exactamente um efeito contrário ao que parece ser uma teoria de aplicação universal. Por outras palavras, ao contrário do Senhor, que se declara perplexo com cada escrito meu, creia que os seus não me causam, nem perplexidade, nem surpresa, pois é um contínuo “déjà vu” de piruetas, spins e tácticas para “enganar meninos”.
        E acredite que bem gostaria de sentir a tal “perplexidade” que descreve, ou mesmo uma surpresa – é sempre assim que se parte para um debate construtivo – mas as suas sucessivas intervenções, as suas voltas sobre si mesmo, as suas acusações e a sua fuga constante ao problema central que eu enunciei como resposta a um post seu, não conseguem, em mim, ter tal efeito, pois sou imune à “crítica que usa um espelho” para se afirmar, coisa que considero um exercício menor e que o Senhor pratica com uma elevadíssima mestria.
        Não tem, pois, que se justificar da sua posição hostil perante mim. O seu retrato, já o fiz e não se esqueça que é o Sr. que me acusa de “agressão selvática”…

        Tão pouco deveria tecer considerações sobre a linha do que é razoável, porque o Senhor deu mais que provas de desconhecer, o que é e onde se situa a linha do que é razoável, em termos de URBANIDADE.
        Mas nem assim o acuso de “agressões selváticas” relativamente à sua conduta. Já vi pior e, acima de tudo, pessoas bem mais competentes nesse mester.

        Vamos a FACTOS (já que afirma que eu não gosto deles), para demonstrar a sua falácia.

        No seu post “$entir o Benfica”, o Senhor faz um verdadeiro exercício de má-fé, ao transportar uma imagem para uma conclusão caluniosa (e que o será enquanto não provar o que afirma) dirigida a um desportista. Confrontado com tal FACTO, a sua reacção é tentar passar para o mundo a mensagem do “santinho ofendido”, divagando sobre tudo, menos sobre o que é objectivo e transformando em insulto as consequências da sua falta de prudência e bom senso.
        Manifestamente, mais uma táctica em que usa um espelho que tenta reflectir nos outros, o resultado dessa mesma falta de senso, equilíbrio e de prudência.

        Em todo o caso, para se ter sucesso, a vida ensinou-me que temos que insistir e desta vez…ALELUIA!!!
        Um ALELUIA muito grande e sentido, pois finalmente, ao “enésimo ping-pong”, toca no assunto que gerou toda esta polémica.
        E eis porque isso não constitui qualquer surpresa ou perplexidade para mim, antes de júbilo porque finalmente, parece-me, que acabou por perceber o motivo da minha primeira reacção ao referido post.
        Mas acredite que nunca perdi a fé que viesse a compreender…

        Deve ter percebido (espero eu) que sou sensível à calúnia barata, seja ela contra sportinguistas, benfiquistas ou portistas, politiquices e quejandos.
        E agora repare bem nas suas piruetas, desplante e acima de tudo e mais grave, o modo como MENTE. Diz o Senhor dirigindo-se a mim:

        “O Sr. fez uma interpretação errada do sentido post. Completamente errada. Já lhe expliquei várias vezes (…), que não quis, de todo, repito, de todo, associar o sorriso malicioso deste jogador (…) a um falhanço da Instituição que o contratou e que o alberga…”

        Explicou mal ou mesmo, não explicou…. Não dê voltas… Não me lembro de ter lido o que quer que seja sobre isso, mas quem mente, não mente só uma vez. Vamos em frente.

        Para lhe provar que MENTE, eis o que o Senhor escreveu, apoiado numa fotografia:

        “A reacção de Carrillo ao 3º golo do Moreirense. Ai os mercenários, os mercenários…”

        E a seguir escreve-me sobre a matéria dizendo:

        “Para além do mais, ontem, quem fez a carantonha de gozo para com a derrota do clube, como se pode ver na foto foi o próprio Carrillo? Você acha que um bom profissional ri-se da desgraça da sua própria empresa? Eu cá acho que não! »

        Estas frases são suas. Estão escritas e por uma vez, não fuja a essa responsabilidade e assuma-a, em vez de andar às voltas sobre si mesmo e a tentar justificar o injustificável.
        E já nem falo do exercício de má-língua e má-fé que é escrever referindo-se ao atleta “$entir …”

        E vem-me dizer que eu é que fiz uma interpretação errada do sentido do post?
        Mas o Senhor lê o que escreve, ou pensa que está a lidar com algum débil mental?
        Tenha ao menos o cuidado de rever o que escreve antes de vir para estas páginas negar FACTOS, só para tentar salvar uma opinião que não tem a mínima defesa.
        O seu post é uma verdadeira CALÚNIA, porque parte de uma imagem para fazer uma afirmação como a que anteriormente lhe transcrevi e quando confrontado a sua reacção, angélica, pois claro, é o Senhor acusar-me de o insultar e afirmar que estou de má-fé.

        Diz o Senhor que me pretendeu “… Convidar de boa-fé para que pudéssemos partilhar pontos de vista sobre este jogador, sobre a sua passagem no Sporting e sobre o seu presente no Benfica …”

        Esquecendo-se que há uns dias lhe havia escrito:

        “… O processo encetado por Carrillo contra o Sporting é uma coisa que não me verá aqui a discutir, porque são FACTOS, que cita.”.

        Como é fácil de perceber, não vou discutir novelas, pois tenho mais que fazer que andar a ler embrulhadas, suposições e teorias da conspiração. Deixo isso para si e para o Sr. Octávio Machado. A minha discussão neste seu post e espero que finalmente tenha percebido, foi a sua afirmação caluniosa sobre um cidadão. Fica claro ou quer que lhe faça um desenho?

        Mais FACTOS que provam que o Senhor MENTE em muitas das afirmações que faz, com a clara intenção de afastar o odioso dos seus comentários e colocá-los sobre segundos e terceiros.
        Diz-me o Senhor:

        “a sua incapacidade em admitir que o Sr. foi o primeiro a errar nas críticas injustas e nos insultos…”

        Independentemente da “sua” teoria sobre o que é um insulto, algo que abordo mais à frente, queira notar que, a certa altura lhe escrevi dizendo:

        “Embora o termo que usei de “azia que asfixia” possa não ser o mais correcto – admito – já o termo “ferrete” é mais que ajustado …”

        E expliquei-lhe que nunca retirarei o “ferrete”, enquanto o Senhor se não retractar da calúnia que lançou.

        Esta é a minha resposta com um FACTO à sua mentira que o Senhor enuncia:

        “ (…) a sua incapacidade em admitir que o Sr. foi o primeiro a errar nas críticas (…)”

        Mudando de tema para atalhar mais uma táctica sua – a da honra, liberdade e princípios.

        O que pretende dizer com a frase… “a sua liberdade está obviamente a fazer uma intersecção com a minha honra com os meus princípios e com a minha liberdade.”?
        Sou eu, como diz, que uso frases feitas?

        E pergunto citando FACTOS:
        Mas que honra?
        A que lhe permite vir para estas páginas associar uma imagem a uma teoria caluniosa?
        E que princípios?
        Os que o norteiam e lhe permitem responder a um comentário chamando-lhe:
        “(…)comentário rasteiro, pequenino, mesquinho (…)”
        e mais à frente referindo-se ainda ao mesmo comentário,
        “(…) passe a verborreia que foi espichada para cima de mim (…)”
        São estes os seus princípios?
        Que elevação e sobretudo, que moralidades são essas que prega !!!
        E que liberdade?
        Aquela que só funciona para o seu lado, e que lhe permite acusar de condicionar quem não pensa como o Senhor?
        Ou será aquela “sua” liberdade em que pode dizer tudo o que quer e entende e quando confrontado, se defende chamando insulto a tudo o que lhe escrevem?

        Temos claramente um conceito de honra, princípios e liberdade bem diferentes, meu caro Senhor.
        Quando falar ou escrever sobre HONRA, LIBERDADE e PRINCÍPIOS, não se esqueça da que estes conceitos são biunívocos e recíprocos.

        Quem escreve como articulista, tem que estar psicologicamente preparado para ler o que lhe não convém, mas não vir reclamar que foi insultado, a menos que haja insultos, DE FACTO.
        O Senhor habituou-se a tomar tudo o que se lhe escreve e que não corresponde ao seu ponto de vista … “como insulto, pessoal e aberto”.
        O Dicionário da língua portuguesa tem , para si,compartimentos que lhe permite, para as mesmas palavras, serem insultos quando lhe são dirigidas e ser português urbano quando o Senhor as usa em resposta…

        E quando me escreve acusando-me de “ falso moralismo”, que “desde o início agi com má-fé “, de pessoa que “ se refugia na pele de lobo travestido de cordeiro”, de pessoa que “tenta condicionar o debate”, que pratico a “arte da má educação”, pessoa “sem urbanidade”, de pessoa com “recurso ao insulto fácil” e praticante de “agressão selvática”, continua com o desplante de se considerar insultado?
        Ou será a auto proclamada “virgem ofendida que se transformou em predador” ? (finalmente!!!)
        O Senhor, manifestamente, vive numa bolha, onde estabeleceu normas para os outros que exija que eles cumpram, tal como exige que todos respeitem as normas de conduta que definiu previamente para si próprio.
        E considera-se um democrata, veja só…

        E mesmo no fim, não vou deixar de comentar mais uma pérola sua:

        “ …Não obrigo ninguém a comentar os meus posts mas quer-me parecer que se o Sr. ainda o faz, é porque tem prazer em comentar os meus posts. Dou-lhe luta? Esta é eventualmente a pergunta “busílis” de toda a questão!…”

        Respondo-lhe: não obriga não senhor, sendo completamente inútil esta sua alusão, sobretudo vinda de um “democrata”, com alto sentido de “liberdade”.
        Deixe-me que lhe diga que nem luta dá, pois “cada cavadela, cada minhoca” a que se junta o facto de só à quarta ou quinta intervenção o Senhor parece ter percebido que o motivo que me levou a entrar nesta conversa, não foram as suas novelas futebolísticas, mas a sua falta de bom senso e seriedade. Simplesmente, respondo à letra… e continuarei a fazê-lo dentro dos parâmetros que me norteiam.

        E termino. Já que me oferece a outra sua face, agradeço-lhe, mas não a quero. Guarde-a bem porque pode ser melhor que aquela que nos é dado conhecer neste debate. E fará com certeza bem mais falta a si que a qualquer pessoa.

        Fique bem.

        • Mais uma vez me apelida de mentiroso, não é? Minto? Então olhe aqui, nesse mesmo post em resposta ao Rui Naldinho:

          “Ahaha 🙂 Não posso perdoar nenhuma a um gajo que andou sistematicamente a gozar com as expectativas de uma instituição como o Sporting Clube de Portugal nas sucessivas rondas de renovação que o Sporting abriu e que o jogador, o empresário e o pai boicotavam com argumentos estúpidos que visavam apenas consumir tempo até ao dia em que pudesse livremente assinar por outro a custo zero.
          Também não perdoou as sucessivas bocas que o empresário dele, o Élio Casareto, mandou ao Sporting, ao seu presidente e aos seus adeptos no tweeter nos últimos meses.”

          Sinceramente, não vou perder mais tempo consigo porque o Sr. não o merece. Fique bem.

          • Ernesto Martins Vaz Ribeiro says:

            Ao enviar-me, como resposta os comentários do Rui Naldinho, concluo que afinal o Senhor não percebeu ou, se percebeu, continua agarrado ao bailado.
            Mas esclareço-o, pois me põe a pergunta.
            Chamo-lhe ainda mais que mentiroso. Chamo-lhe mentiroso compulsivo.
            Se depois do que eu lhe escrevi, o Sr. ainda não percebeu porque é, DE FACTO, um MENTIROSO, não vale a pena continuar, de facto.
            É mesmo um problema de percepção, para tentar ser elegante com a sua inteligência.
            O Sr. insiste na telenovela Carrillo, mas eu pensava que já tinha percebido que não vou em telenovelas e muito menos nas suas.
            Eu insisto nos comentários que ESCREVEU no seu post “$entir o Benfica”, referindo-se a um cidadão.
            O que o Sr. publicou é vergonhoso em termos de má-fé e mal dizer, independentemente da telenovela que insiste tentar usar para lavar a sua calúnia.
            Nada do que antes fez Carrillo, por pior que seja, merece que um qualquer comentador a ele se dirija no tom baixo como o fez, pois não emite uma única prova.

            E termino com um resumo que, espero, compreenda de uma vez por todas:

            1 – QUEM ACUSA UM CIDADÃO COMO O SR ACUSOU POR ESCRITO E VEM NEGAR AS EVIDÊNCIAS QUE O PROVAM, É UM MENTIROSO.

            2 – QUEM, NO SEGUIMENTO DE MAIS PROVAS E PROVAS CONTINUA A NEGAR O EVIDENTE É UM MENTIROSO COMPULSIVO.

            3 – QUEM ACUSA UM CIDADÃO COMO O SR ACUSOU, POR ESCRITO NUMA PÁGINA PÚBLICA, ACUSANDO-O SEM APRESENTAR PROVAS, DE UMA ATITUDE DE DESRESPEITO PELA SUA ENTIDADE PROFISSIONAL, É UM CALUNIADOR.

            4 – QUEM FAZ GRAVES ACUSAÇÕES BASEADAS PURA E SIMPLESMENTE EM CORES CLUBÍSTICAS, É UM DOENTE.

            Fosse eu o Carrillo e veria como responderia, em tribunal, à sua VERBORREIA.

            Estamos conversados.

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  1. […] A segunda, também evidente, é que esta direcção do Benfica responde sempre, de forma traiçoeira pela calada da noite, com processos nas instâncias desportivas e judiciais contra o clube de Alvalade. Já o fizeram no caso Doyen quando Luís Filipe Vieira, na altura devedorna altura devedor à empresa de Jorge Mendes, perdão, de Nelinho Lucas, constituiu-se como uma testemunha daquele fundo, com Jorge Jesus naquele inenarrável processo em que o Benfica desvalorizou por completo todos os seus adeptos ao pedir 1 euro por cada adepto de indeminização ao seu antigo treinador (o que equivale a dizer que para a direcção do Benfica o seu maior capital não vale absolutamente nada), na queixa contra Islam Slimani junto do Conselho de Disciplina da Federação, na queixa contra Bruno de Carvalho a propósito do caso dos vouchers e mais recentemente na queixa apresentada contra o Sporting no caso dos empréstimos de Ryan Gauld e André Geraldes. […]

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