Shawn Thew/EPA@Expresso
Sem medo, contra a poderosa NRA e contra o fanatismo bélico da América violenta, a esperança saiu à rua em várias cidades norte-americanas. As imagens (a galeria disponível no Expresso é extensa) falam por si.
Pennsylvania Avenue/DC – Shawn Thew/EPA@Expresso
Michael Reynolds/EPA@Expresso
Michael Reynolds/EPA@Expresso
Michael Reynolds/EPA@Expresso
Estou com pena destes miúdos. A hipocrisia política e a cultura americana, com fake news, trolls russos e a realidade em quem tem dinheiro, pode e manda quer apenas ganhar dinheiro e manter as coisas como estão porque ganha dinheiro.
Esqueci-me de concluir, é parecido com o que se passa na academia de Coimbra e a questão da Garraiada. A maioria quer uma coisa, quem acha que manda porque acha que tem legitimidade e pensa que é dele a queima não quer. Vão lá que neste caso quem pensa que manda não tem dinheiro, o final poderá ser diferente. E tradições são para se quebrar, as coisas mudam, a estupidez nunca.
É um bocadinho mais gente do que estavam presentes na inauguração.
Impressionante e de facto da-nos alguma esperança.
Demos credito ao jovem povo Americano porque os velhos estão podres e corruptos
As manifestações nos USA contra a Guerra no Vietnham tinham muito menos gente e moveram montanhas.
Sem desprezo claro, pela luta do heróico povo Vietnamita, que já tinha 20 anos anos corrido com os Franceses
que já tinha 20 anos antes corrido com os Franceses
Manipulação e infantilismo, à escala global.
Espera lá… A juventude amerdicana quer não acabar com as armas mas sim “leis de controlo de armas”!
E cuidado… que esta manada de jovens boçais está quase quase em idade de fazer cruzes em folha de papel! Ui Ui! Saiam da frente que vem aí o MAREMOTO DEMOCRÁTICO QUE VAI MUDAR O SISTEMA! 😆 😆
Como é evidente esta MANADA de jovens hipócritas olham para o lado e fazem de conta que não sabem que o seu estilo de vida é garantido graças ÀS ARMAS!
Mas pronto… Já há boçais com sentimento de “esperança”, sinal claro de que nada vai MUDAR.
Eu sou pela solução “Tens idade para votar, tens idade para andar armado”! E fogo à peça!
V. exa. voltou a emijar! E logo duas vezes!
A propósito: vai um poema?
O mundo do voza0db
Está pejado de gente boçal.
Mas não se suicida, por ter medo,
Que ninguém lhe pague o funeral.
Boas
Diz o Sr -30 dB abaixo do ruido:
“que o seu estilo de vida é garantido graças ÀS ARMAS! ”
Deve ser colega do Mario Neonazi
Legalmente, o acesso às armas no Brasil, não é facilitado como é o caso dos EUA, contudo há mais mortes no Brasil, e não só neste país das Américas, que na América do Norte – veja-se a Venezuela, o México. Contudo, a atitude e as opiniões, no geral, não assumem a mesma forma da que é tomada em relação ao que se passa nos EUA.
É verdade que algumas vezes existe uma tomada de consciência e posicionamento, em relação ao que se passa no Brasil, mas só quando está em causa alguma pessoa com algum relevo, como foi o caso, recente, do assassinato da deputada – que, como tudo indica, até foi morta com arma legal e entregue ao Estado. Aliás, como também acontece frequentemente nos EUA – não são poucas as mortes praticadas por agentes da autoridade. Como é óbvio, não se defenderá – ou defenderá? – o desarmamento dos agentes da autoridade. E porque não? Porque as pessoas e as instituições querem-se sentir seguras.
A forma de ser e estar do Norte Americano é muito peculiar: respeita as leis e o Estado, mas recusa entregar-se totalmente nas mãos do Estado. Tem um sentido de liberdade, reportado a um momento histórico de natureza aventureira, que não lhe permite aceitar de boa vontade certas propostas de modos de vida. Como esta de não poder livremente comprar armas e de andar armado.
Ora isto põe-nos perante a velha – velhíssima – discussão sobre a compra e posse de armas. Tendo em conta e assumindo que não são as armas que matam; as pessoas é que matam, servindo-se de armas, que tanto podem ser armas de fogo, como pode ser uma faca, uma barra de ferro, uma pedra, um pau; até, por vezes, matam com as mãos ou pela simulação de acidentes.
Boas
“Ora isto põe-nos perante a velha – velhíssima – discussão sobre a compra e posse de armas. Tendo em conta e assumindo que não são as armas que matam; as pessoas é que matam, servindo-se de armas,”
Por essa ordem de raciocínio, porque é que em Portugal é proibido vender drogas, seja liamba, heroina, cocaina, etc etc.?
Não são as drogas que fazem mal, as pessoas que as tomam é que ficam viciadas e doentes
Nem mais Carlos Almeida, por isso há quem ache que não devem ser proibidas: eu por exemplo, nunca usei e, também não fumo tabaco – e podia, livremente, fazê-lo.
Proibição não leva ao afastamento do consumo, apenas serve – pela dificuldade e escassez – para incentivar a procura e o consumo. Como muito bem se viu e perceberam nos Estados Unidos da América com a célebre e triste Lei-Seca, que nunca foi tão molhada, de álcool e sangue.
Proibição é positiva para os cartéis da droga e para os interesses à sua volta.
Boas Sr Caeiro
São coisas completamente diferentes as coisas que nos podemos fazer a nós próprios como fumar droga legal ou ilegal ou adquirir meios para poder fazer mal aos outros.
Por mim deixava os toxicodependentes legais e ilegais consumirem droga até se matarem, mas proibia completamente a venda de armamento a quem não fizesse prova de as poder ter. Inclusive apertava as exigências aos caçadores.
É que ridiculamente, neste momento é mais fácil ter uso de porte de arma de caça e carta de caçador, do que ter uma licença de radioamador.