Óptimo. Este «não me candidato ao Sporting» significa a continuação de ortografia por aquelas bandas e a ausência de confusões como «agora facto é igual a fato (de roupa)».
O fundador do Facebook teve hoje uma audição perante o congresso dos EUA. Ouvi boa parte e posso afirmar que foi interessante. Por um lado, ficou claro para mim que as nossas audiências parlamentares são uma miséria, realizadas por deputados geralmente mal preparados, cheias de salamaleques e das quais nada resulta. Nesta audiência, houve questões duras e Zuckerberg ocorreu em várias mentiras. Por exemplo, afirmou que o Facebook apaga os dados dos utilizadores quando estes apagam a conta, que o Facebook não vende os dados dos utilizadores e que os dispositivos móveis não recolhem dados indevidos dos utilizadores (p. ex. registo das chamadas telefónicas), o que não é verdade. Vamos ver no que daqui resulta.
Por outro lado, foi possível constatar, novamente, que Mark Zuckerberg não passa de um puto que fundou uma empresa para se meter com as miúdas, facto que o tornou multi-milionário. Concretamente, todo o seu discurso maniqueísta, os pedidos de desculpas e as mentiras (que serão agora, possivelmente, usadas contra o Facebook) revelam a personalidade de alguém impreparado para ter o dedo no gatilho de uma arma destas.
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