Suscita necessária e compreensível preocupação o facto de, em menos de 24 horas, a informação veiculada sobre o problema do Sarampo ter oscilado entre posições totalmente antagónicas assumidas pela Direcção-Geral de Saúde.
Se existe assunto cujo tratamento informativo exige inatacável credibilidade, quer pelo grau de apreensão susceptível de causar entre a população, quer por tratar-se, sem necessidade de explicar porquê, de um patamar básico da relação de confiança que tem que existir entre o cidadão e as instituições do Estado, esse assunto é a Saúde.
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