(com a devida autorização do autor, o aventador Carlos Garcez Osório, publico aqui o seu texto da sua página de facebook)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
“Judicialização da política
A judicialização da política é um fenômeno jurídico entendido como detentor de quatro eixos definidores: (i) o aumento do impacto de decisões judiciais em causas políticas e sociais; (ii) o processo em que conflitos políticos são levados ao Judiciário para uma resolução; (iii) em um âmbito discursivo, judicialização da política reflete o nível pelo qual a legitimidade de um governo é continuamente construída junto da percepção da sociedade da capacidade e credibilidade de se manter o Estado de direito e proteção de direitos; (iv) o uso crescente do sistema judiciário por agentes e grupos políticos a fim de gerar uma mobilização em torno de interesses políticos, sociais e econômicos específicos[1].
Este cenário pode ser analisado como uma intersecção de diversos fatores, entre eles o protagonismo dos tribunais e dos juízes, que cada vez mais participam do jogo político e social como agentes ou intermediadores…”
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O que está em causa é não se poder linchar o regime, como a “reacção” sempre quis, independentemente do custo e da justificação. Para quem não há sociedade, nem gosta do povo que continua a querer coisas, faz sentido. Para mim, já bastou um Sidónio, obrigado.
Inicialmente e quando comecei a ler o v/ post pensei que se estavam a referir à recente despacho de acusação de crimes no âmbito do famoso processo Operação Marquês e com o o levantamento do arresto de contas e bens dos arguidos neste processo.
Mas afinal a imagem que o v/ post se refere, tem a ver com um excerto de uma decisão do Tribunal Distrital do Luxemburgo. Pergunto. O que é que o post do Carlos Garcez Osório e o exemplo do excerto da decisão do Tribunal do Luxemburgo, tem a ver com a recente decisão do juiz Ivo Rosa? Houve algum despacho de igual teor, isto é, do descongelamento do arresto das contas e dos bens dos arguidos, agora acusados ou despronunciados ?
Era interessante se tivesse publicado um excerto da decisão do juiz em vez de um excerto do Tribunal do Luxemburgo. Doutra forma trata-se de uma notícia falsa e por conseguinte de má fé.
Não sei se há, mas o CGP está certo, segundo ouvi logo a seguir, é consequência.
E vivó capitalismo neoliberal de pendor quase centrista…
Pois então mas…
O escriba não é, em matéria profissional, qualquer coisa relacionada com os meios judiciários?
Não fez parte de um gabinete de apoio a políticos parlamentares?
Está admirado com alguma coisa? Acordou agora? Tenciona mudar de ares e dedicar-se à alta cozinha ou coisa parecida?
Paulo Portas, segunda-feira e vai explicar, como não foi incriminado pela compra dos submarinos!!!
Olha os do Aventar…
Do PSD, nunca vi nem uma virgula.
Isto é como o futebol: Se é penalti contra a minha equipa, aqui del rei! Mas se é a favor, muito bem…
Vão levar nos entre folhos !!
Publicado por Vital Moreira
A decisão sobre a acusação no processo Marquês, não pôs a nu somente a incompetência e a parcialidade do Ministério Público na arrastada investigação (?) deste processo, desde a insólita detenção de Sócrates à chegada ao aeroporto de Lisboa, com prévio aviso à televisão.
Fez revelar também o ódio político da imprensa que lhe deu prestimosa cobertura no julgamento e condenação antecipada na praça pública ao longo deste anos, com violação sistemática do segredo de justiça e dos direitos dos arguidos, assim como a incapacidade da direita mediática (Observador, Sol, Correio da Manhã) para aceitar as bases mais elementares do Estado de direito, como o respeito pelas decisões judiciais e a presunção de inocência dos arguidos em processo penal.
Por último, mas não menos preocupante, as reações à decisão do juiz de instrução na imprensa e nas redes sociais revelam o atávico corporativismo das instituições judiciárias, especialmente do Ministério Público, incluindo a instrumentalização do respetivo sindicato.
Palmas ao Osório: é esse o espírito.
Porém, e correndo o risco de repetir-me, ‘plataformas de reacção’ vão conseguir muito pouco – leia-se, nada – se não forem capazes de atingir os pulhas onde lhes dói.
Onde dói aos pulhas? No cu (quem tem cu tem…), na carteira, nos bens pessoais. Na segurança, na paz e sossego. Nas coisas a que dão valor, nas coisas pelas quais fazem pulhices.
Ontem a SIC mostrou o 44 a passear na Ericeira. Todos os dias faz uma caminhada, diz ele, e ontem (após o show Ivo) umas pessoas pararam “a saudá-lo”. Ora digam lá: como pode o pulha chegar são e feliz a casa? Em que país, em que mundo?
Será que o Ivo mora na Lua? O Salgado em Marte? O Granadeiro, o Bava, o Loureiro, o Arnaut, o Relvas, toda esta gente viverá longe ou em parte incerta? Os governantes, os deputedos, os chulecos do TC – que em 2019 diminuíram o prazo de prescrição do crime de corrupção, denuncia hoje a Sábado – serão invisíveis?
Consigo entender escrúpulos. Há dias morreu o Coelhone, apareceu logo meio país a dizer como era um gajo porreiro. Não duvido que o fosse; mas era um dos capos da máfia xuxa.
Há dias ouvi o Moreira de Sá dizer que trabalhou na campanha do Menezes. Se calhar é outro gajo porreiro. Se calhar o Ivo é um pai extremoso e amigo dedicado. Se calhar o Salgado tem bom coração. Hitler adorava crianças e animais. Etc.
Já perceberam. Os pulhas não são sempre vilões sentados a torcer os bigodes, como na banda desenhada: são pessoas, têm qualidades como toda a gente. Quem os conhece pessoalmente até pode gostar deles. Mas isso não impede que sejam nocivos.
A mama deles é incompatível com um país melhor e só vai piorar, pois os pulhas são assim: vão até onde os deixarem ir. Só o medo os pode parar. Medo da cadeia, medo de paulada. Medo.
Não sei em que mundo está feliz, é candidato a doze anos atrás das grades, e o próximo tem calvário de 15 anos enquanto o MP promove a Cofina.
Tendo em conta o quase nada que fizeram como resposta à pandemia, seja em protecção, seja em apoios, parabéns, já têm medo.