Eu não esqueço o jogo com o campomaiorense 99/00

As perícias financeiras da Polícia Judiciária e do Ministério Público à empresa informática que terá servido de ‘saco azul’ ao Benfica, pela forma como recebeu 1,9 milhões de euros do clube por serviços de consultoria fictícios, encontraram, por ali, pagamentos de milhares de euros ao árbitro Bruno Paixão, conforme apurou a TVI.
E os indícios no processo são de corrupção desportiva – uma forma encapotada de o Benfica subornar um árbitro. Se ficar provado, o Benfica pode descer de divisão.
O próprio Bruno Paixão admite à TVI ter recebido dinheiro – mas apenas por “um serviço de controlo de qualidade” à empresa. Diz que se trata de uma mera coincidência o facto de ter trabalhado, no mesmo período de tempo, durante as épocas em que era árbitro da superliga, para o empresário suspeito de esconder 1,9 milhões do Benfica.
Ainda não foi contactado pela PJ, garante, e diz que desconhecia quaisquer suspeitas sobre ele por corrupção desportiva.

Comments

  1. Luís Martins says:

    Parabéns. Não falha. Vergonha na 6ª feira? Venha mais uma contra o Benfica. E não se fala mais nisso.

  2. Paulo Marques says:

    Qualquer coisa, qualquer coisa, e as escutas pá? Vuvuzela, macacos, blah blah.
    Resolve-se já isso com umas acções sobrevalorizadas e não se fala mais nisso.


  3. Está bem, o Bruno há muito que não nos apita, diz Pinto da Costa na cassete do Apito dourado que ainda está no YouTube ao selecionar os árbitros que comiam fruta.

  4. antero seguro says:

    É mesmo o diabo, sobretudo quando ele se veste de encarnado!


  5. Eu também me lembro dessa arbitragem. Foi das maiores vergonhas que já vi (fez um tal José Soares entrar para a história da impunidade nacional), e, sem esse resultado, é possível que o SCP, clube que eu apoio (e que foi dolosamente roubado pelo Paixão, muito mais vezes que o FCP) não tivesse sido campeão. Mas, lá está, eu não tenho memória selectiva. Nem, como sucede com estes cavalheiros, visão e audição selectiva.

  6. Regionalista convicto says:

    O Bruno Paixão era um mau árbitro. Não tinha a qualidade de um Fortunato Azevedo, Guímaro ou Calheiros. Também não tinha aquela queda para o atletismo de um José Pratas.
    Ou se calhar a Cosmos não tinha viagens para sítios que ele gostasse de visitar.

  7. Jose Mendonça says:

    Se for como todos os outros casos, dará em nada.

    Os morcões não desistem, crime em abundância e depois há que desviar atenções roubando informação através de Rui´s Pintos deturpando-a, etc.

    Esperar para ver.

    • Paulo Marques says:

      Ainda andam nessa da deturpação da informação, apesar de já fazer parte da acusação?
      E de serem coisas menores, apesar de involver juízes e oficiosos, além de dívidas monstruosas? Caga para a bola, pá.

      • Jose Mendonça says:

        Querem ver que o FJM não foi acusado de deturpar a informação?
        Esperar para ver.
        Se alguém tiver que de apanhar … que apanhe.
        Lá para cima é que há o inocente ao fim de 18 vezes arguido.
        A justiça está mal … mas assim tanto?

        • Paulo Marques says:

          Repito, a informação deturpada é a mesma nos processos a Vieira, Gonçalves, Rangel, e outros avençados. Vão processar o MP a seguir?

  8. POIS! says:

    Pois tá bem. Já vi!

    Não há nada como o assunto ser futebol para estar toda a gente cheia de certezas.

    Se o assunto for política, o caso é outro. Temos de dar o benefício da dúvida ao Quarto Pastorinho, a malta até diz umas venturosas verdades, isto tem de levar uma volta de 180 graus, há corrupção por todo o lado…bem, por todo o lado, sim, mas na política!

    • José Mendonça says:

      Certezas? Não há. Há … coincidências.
      Esperar para ver.

  9. Paulo Marques says:

    Paixão, paixão não vais fugir de mim
    Serás paixão até ao fim
    Paixão, paixão não vais fugir de mim
    Serás paixão até ao fim

    • José Mendonça says:

      Fugas também é lá para cima, ainda mais para cima: Vigo.

      • Paulo Marques says:

        Pois, Howard King e Langenhove nunca ninguém quis ouvir, né?