…reparei ou o Diogo Pacheco de Amorim não preenche os requisitos do Chega? É que aquela tonalidade pingo de cimbalino não engana….
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
…reparei ou o Diogo Pacheco de Amorim não preenche os requisitos do Chega? É que aquela tonalidade pingo de cimbalino não engana….
Entre alguma direita democrática, há muitos que se distraem a defender o Chega. Para quem anda há tanto tempo a dizer que o crescimento do Chega se deve à esquerda (o que faz algum sentido), seria conveniente, nomeadamente para os eleitores do PSD, que a derrota monumental da direita nas últimas eleições
(sim, sim, não esqueçamos: derrota monumental da direita. Também não me esqueço da derrota monumental da esquerda, mas ficará para depois)
se deve à indefinição de Rio relativamente ao Chega – a origem da debandada dos votos de esquerda no colo do PS.
João Miguel Tavares resolveu dar uma lição de democracia a todos os que desprezam o Chega, mostrando-se escandalizado com o tratamento dado a elementos desse partido em debates televisivos e condenando os preconceitos revelados pelos adversários. Já Rui Rio, relembre-se, sentiu necessidade, na ausência de André Ventura, de explicar a posição do Chega relativamente à prisão perpétua. Podemos (e devemos) acusar o Chega de muita coisa, mas não de falta de agressividade ou, como se diz no futebol, de raça, algo que se aplica também aos chamados caceteiros, o que pode ser um elogio ou não. [Read more…]
O caso do menino caído num poço em Chefchouen transformou-se num exercício de sensacionalismo maquiavélico, que espelha bem aquilo que é hoje parte significativa da nossa comunicação social. E esta publicação no Facebook, da jornalista da CMTV, Sandra Felgueiras, diz-nos quase tudo o que precisamos de saber sobre esta postura absolutamente abjecta.
Não se trata de sentir ou não compaixão pelo pequeno Rayan, só um ser desprovido de sentimentos e coração não a sentiria, mas da forma como alguns órgãos de comunicação social exploraram o caso, como se um reality show se tratasse, instrumentalizando, ao limite, as emoções mais primárias e irracionais dos espectadores, para ganhos de audiência e publicidade.
[Read more…]Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
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E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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