#amigosaenviarcoisasboas
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Foto: Olga Tutunaru, unsplash
O sentimento é, talvez, comum a todos os artistas ou todos os criadores que se aventuram no processo de dar origem a algo. Seja esse algo um livro, um quadro, uma escultura, uma música, um filme. E esse sentimento é uma relação agridoce com a primeira criação, ou com as primeiras criações (para carreiras mais longas). Talvez nem todas as pessoas o sintam. Mas eu senti. Tive, durante muito tempo, uma relação complicada com o primeiro livro que publiquei. Eis as razões para isso.
Quando o Kosovo declarou independência da Sérvia, a decisão foi entusiasticamente reconhecida e apoiada pela Administração Bush. A Federação Russa, por seu lado, já com Putin ao leme, condenou e opôs-se àquilo que considerou uma agressão à soberania da Sérvia. Foi em 2008. Ontem, portanto.
De lá para cá, passaram-se 13 anos. E ontem, sem grande surpresa, os papéis inverteram-se. Putin, qual Bush, decidiu reconhecer a independência dos oblasts de Lugansk e Donetsk como repúblicas independentes. Biden, qual Putin, não demorou a condenar a violação da soberania ucraniana.
Reduzir o que se passa no leste da Ucrânia a “bons” contra “maus” é um completo absurdo. O que se passa na fronteira russo-ucraniana é realpolitik a acontecer. É um embate entre duas potencias que pretendem exactamente o mesmo: reforçar a sua posição e o seu poder. Estão-se nas tintas para os ucranianos, estão-se nas tintas para os separatistas do Donbass, estão-se nas tintas para a segurança da UE. Todos eles são meios para fins que se estão igualmente nas tintas para os actores secundários. Em realpolitik, não existe espaço para considerações éticas ou morais. Hard power, bruto e sem sentimentos, como Nye o descreveu.
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
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