Negócios da China

Honk Kong

Numa altura em que ocidente democrático se insurge contra barbaridades variadas perpetradas por russos e árabes (só alguns claro, a Arábia Saudita, por exemplo, continua a ser uma excepção e um exemplo de respeito pelos direitos humanos), Portugal continua de portas escancaradas para o investimento dessa nação plural que é a República Popular da China. E se dúvidas restassem quanto ao grau de abertura e respeito pelos valores ocidentais que supostamente defendemos, a vice-ministra chinesa Xu Lin esclareceu-as por completo na sua recente visita a Portugal para integrar um painel da uma conferência organizada pela Associação Europeia de Estudos Chineses na Universidade do Minho. Foi um belo momento de convivência democrática.

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A Guerra dos Portos


“A Guerra dos Portos” é o resultado de uma recolha de entrevistas a vários estivadores europeus sobre o movimento internacional de solidariedade com o porto de Lisboa

No espírito do PEC IV

PS vota liberalização da estiva.

Porto de Leixões continua em Alta – Obrigado Grevistas

OBRIGADO GREVISTAS
A greve que os portos nacionais têm vindo a implementar desde há quatro meses e que têm provocado grandes prejuízos à economia nacional, tem sido uma mais valia para o porto de Leixões que como se sabe não tem aderido a essas coisas.
Assim, nos dois últimos meses, o número de camiões que vêm carregar e descarregar contentores a Leixões, aumentou em cerca de dez mil a já alta média de trinta mil ao mês.
Só se lamenta que esta situação seja temporária, já que para bem do País, estas greves deverão acabar rapidamente.
Obrigado grevistas!

Portos em Greve

ESTIVADORES – QUATRO MESES EM GREVE
Os portos Nacionais estão em greve. Paralisados na sua maioria.
Felizmente ainda há Leixões que não adere às ordens dos sindicatos do Centro e do Sul, muito embora tenha parado no passado dia 14. Mas esta greve nada teve a ver com a outra, embora os efeitos tenham sido os mesmos.
O porto esteve parado, e assim parece  continuar, não porque os trabalhadores estejam a faltar ao trabalho, mas porque não há barcos para carregar ou descarregar.
A fotografia que ilustra este “post” foi tirada por mim, hoje, em Leixões, às 9h00 da manhã.
No entanto, a carga movimentada em Leixões atinge os 14 milhões de toneladas.

As exportações por Leixões continuam a crescer a bom ritmo com um aumento até Outubro de 22%, à semelhança do que aconteceu em 2011 em que o crescimento do ano foi de 34%.
No que diz respeito às exportações por via marítima, coisa de que o País necessita como do pão para a boca e que representam cerca de 16% do total das nossas exportações, estas estão a ressentir-se imenso. O País e as empresas estão a perder dinheiro diariamente o que afecta a nossa economia. [Read more…]

A greve dos estivadores explicada pelos próprios

Estivadores de Portugal: A importância da nossa greve

Esclarecimento

Todos os dias os Portugueses são bombardeados com notícias sobre a greve nos portos cuja verdade fica perdida nos critérios editoriais da comunicação social.

Desde há largas semanas, os Estivadores estão em greve e durante este percurso têm desenvolvido variadas formas de luta. Actualmente, a “greve” dos Estivadores cinge-se aos sábados, domingos e feriados e dias úteis entre as 17 e as 08 do dia seguinte. Ou seja, cada estivador trabalha, afinal, o que trabalha cada português que ainda não está no desemprego: 8 horas por dia, 40 horas por semana.

Sabia que o ritmo de trabalho de um estivador chega a 16 e até 24 horas por dia? [Read more…]

Portugal: Prioridade ao mar – Os portos


Reforçar a capacidade competitiva, dando uma orientação comercial e de gestão portuária e aumentando a sua eficiência económica. Criar um “megahub” no porto de Sines, integrado em redes de portos à escala internacional, o que exige novas frentes de acostagem.
O sistema nacional deverá ter dois “hubs”, um nos portos de Lisbos/Setúbal e outro nos portos de Aveiro/Leixões, com junção das respectivas administrações, criando entidades com dimensão europeia. Terá ainda “hubs” nas regiões autónomas (Ponta Delgada, nos Açores e Caniçal na Madeira) e portos de carga regionais com capacidade até 5 milhões de toneladas (Figueira da Foz,Viana do Castelo,Praia da Vitória e Horta), sendo desenvolvidos como portos de cabotagem e transporte marítimo de curta distância. Ainda terá portos locais sem capacidade de inserção nas redes internacionais (Portimão e Faro).
É fundamental alterar o enquadramento fiscal e legal, que actualmente, não é propício ao desenvolvimento dos transportes marítimos! Um mar de oportunidades!
Amanhã desenvolveremos outro tema enquadrado no estudo do Prof. Ernâni Lopes “Hyper Cluster da Economia do Mar”.