Não acredito. Parece impossível! O Record grafou incorrectas! Excelente.
É verdade que depois há umas infrações,
mas as incorrectas mantêm-se estáveis.
Uma óptima notícia!
Gloriosa nótula: Obrigado, Rui Miguel Duarte.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Não acredito. Parece impossível! O Record grafou incorrectas! Excelente.
É verdade que depois há umas infrações,
mas as incorrectas mantêm-se estáveis.
Uma óptima notícia!
Gloriosa nótula: Obrigado, Rui Miguel Duarte.
Pronto, confesso, o título é ligeiramente enganador. Em verdade vos digo que no Brasil o dito e chamado acordo ortográfico (AO90) passa a ser obrigatório, terminando, assim, o período de transição.
No entanto, e no fundo, não há novidades. Vejamos.
Alguns defensores do chamado acordo mostraram um tímido contentamento, festejando a ilusão de que, agora sim, passa a haver sintonia ortográfica entre Brasil e Portugal. Convém re-re-relembrar que a par de algumas aproximações ortográficas, o AO90 mantém muitas diferenças preexistentes e, re-re-re-pasme-se!, cria diferenças anteriormente inexistentes, obrigando, por exemplo, a que os hotéis portugueses deixem de ter recepção. [Read more…]
Sim, ontem. Hoje, “o *fato de as mulheres abusarem”. Obrigado, Rui Miguel Duarte, pelo apontador.
O Expresso, como bem sabemos, decidiu seguir o caminho AO90. Quer dizer, nem por isso. Já sabemos que o Expresso, de facto, não adopta o AO90. Adiante.
Rui Miguel Duarte leu aquilo que o Expresso nos trouxe acerca de recentes declarações de Francisco Seixas da Costa e, entre várias considerações, expôs mais uma amostra do caos ortográfico que por ali reina há três anos, dois meses e vinte e dois dias.
Não sei se um texto em que perspectivas, actual e director convivem, por exemplo, com *atual e *setembro “vai bem com um certo “chique” urbano“. É possível. Com a noção de estabilidade de uma norma ortográfica é que não “vai bem” de certeza absoluta.
Dois homens carregados de bom senso comentam a carta enviada ao Ministro da Educação. Rui Moreira, economista, considera ridícula a ideia de que o chamado acordo ortográfico (Ao90) servirá para aumentar as nossas exportações para o Brasil; Júlio Machado Vaz, psiquiatra, ri-se da crença de que as consoantes mudas ocupavam demasiado espaço no cérebro das pobres criancinhas portuguesas.
Duzentos cidadãos subscreveram uma Carta Aberta ao Ministro da Educação a propósito das incongruências detectadas em vários instrumentos (alguns oficiais) que, baseados no chamado acordo ortográfico (AO90), deveriam servir para auxiliar qualquer utente da língua a escrever sem erros. No entanto, a leviandade e a incompetência que têm presidido à aplicação do AO90 levaram a que diferentes dicionários baseados na mesma reforma ortográfica entrem em conflito, o que, do ponto de vista educativo, é gravíssimo. Num país em que a iliteracia já (des)governava, juntar ao caldo esta confusão corresponde a algo inclassificável, a não ser que se considere um luxo dispensável a existência de um sistema ortográfico o mais consistente possível.
A carta foi enviada, incluindo um quadro anexo. O autor deste esforço ingente, que seria desnecessário num país civilizado, foi o Rui Miguel Duarte, um dos mais prolíficos e rigorosos críticos do AO90. A republicação da carta no Aventar foi mal sucedida, porque houve alguns problemas com as notas de rodapé e com o quadro anexo. A fim de permitir uma consulta mais cómoda, aqui fica uma ligação para o texto da carta e outra para o quadro de lemas (a propósito, os menos familiarizados com o termo “lema” no âmbito da Linguística poderão consultar a definição constante do Priberam). [Read more…]
Rui Miguel Duarte é Doutorado em Literatura, investigador do Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e poeta. Tais habilitações merecem, no mínimo, que as suas opiniões sobre a língua portuguesa devam ser lidas com atenção. [Read more…]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
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