Sobre o racismo no futebol

Aproveitando o destaque de que o tema do racismo no futebol tem sido alvo, deixo-vos aqui uma outra forma, igualmente muito elevada e digna, de responder às tristes manifestações racistas que infelizmente (ainda) acontecem no desporto-rei. Aqui, o acto de comer a banana protagonizado por Dani Alves é substituído por um míssil teleguiado de Givanildo Vieira de Souza, o Incrível Hulk que tantas saudades deixou por estes lados.

Comments

  1. Eduardo Cunha says:

    Outro exemplo no mesmo estádio:

  2. Não há nada como uma provocação para eles rosnarem… ou apagarem as luzes e ligarem a rega!

  3. Eduardo Cunha says:

    Pensava que se tratava de combater o racismo, há coisas mais importantes que a rivalidade futebolística.

    • é verdade Eduardo. mas tal não impede de, tal como o Dani Alves, brincar com a situação.

      • Eduardo Cunha says:

        Que eu saiba o Dani Alves não foi para aqui chamado João Mendes, a questão está em usar-se expressões como “rosnar” para provocar reações clubísticas ou tentar fazer passar o racismo como um problema só de uns em vez de se tentar realmente resolver e debater o problema que existe um pouco por toda a Europa (e mundo). No que toca a acabar com o racismo não se pode olhar a cores, nem de pele, nem de clubes.

  4. [youtube http://www.youtube.com/watch?v=MzZEvGx9Vmw&w=560&h=315%5D

    Cântico de incentivo a Hulk da autoria de Rui Cerqueira: Hu-hu-Hu-Hulk / Hu-hu-Hu-Hulk”

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