O ex-presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso afirmou hoje que “o reconhecimento” de Portugal, através da condecoração entregue pelo Presidente da República, significa que “foi correcta a decisão” que tomou de deixar o Governo em 2004. [ionline]
Passados dez anos, Barroso achou que precisava de se justificar. Bastou-lhe um ténue sinal positivo, o de uma única pessoa, para se auto-elogiar, já que Cavaco Silva não perguntou aos portugueses se estes o queriam condecorar.
“foi correta a decisão” que tomou para ele próprio, apenas. A passadeira das vaidades não tem limites desde que seja para se auto-promover. Os ratos também fogem.