Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Acabei de ler um outro post da autoria de João Mendes e de nome :”Neo fundamentalismo Cristão” e questiono-me se haverá diferença entre os cristãos com postura neo-nazi e os neoliberais de postura neo-nazi que nos vão brindando já há três anos com as suas pérolas linguísticas irresponsáveis como o “Multiplicai-vos” e “Temos os cofres cheios” num país onde a juventude é obrigada a emigrar e há 2 milhões e setecentos mil portugueses a viver abaixo do limiar de pobreza.
Palavra comum nesta tragédia: neo-nazi.
LAMENTÁVEL que haja gente deste calibre à solta.
Concordo plenamente. Basta olhar o Sr. Secretário de Estado dos Transportes nos olhos para ver estampado em letras luminosíssimas de neon as palavras «neo-nazi». E a imagem salazarenta do Sr. Primeiro Ministro? No fim, o rebanho de ovelhas comentadoras seguidoras desta gentalha a levantar os seus respetivos braços direitos e gritar «Heil Salazar!!!». Estamos desgraçados.