O ano de 2016 começa politicamente em grande. Hoje vamos poder assistir, às 23h30, na TVI24, ao debate político do ano.
O debate reunirá os candidatos presidenciais Marcelo Rebelo de Sousa e os conhecidíssimos, nas suas ruas, Jorge Sequeira, Cândido Ferreira e Vitorino Silva (vulgo Tino de Rãs).
Este debate, sem qualquer menosprezo pelos debates que se seguirão, penso que decidirá quem vai ser o próximo Presidente da República.
A não perder por todos os indecisos que ainda não decidiram o seu voto!
Falta lá o verdadeiro Homem Especial do Ano !!
Assim, sim, seria perfeito.
Vergilio, desculpe a troca do nome, queria dizer Avento, eu sei que também gostava de ser o Homem Especial do Ano dado o tempo que me dedica, faz o comentario imediatamente a eu públicar um texto e com o seu narcisismo coloca logo de uma assentada três likes para encher o seu ego. Mas com esta sua ânsia continua a esquecer-se de tomar os comprimidos. Depois faz estas tristes figuras de trocar candidatos presidenciais com o Homem do Ano. Trate-se, por si, e por nós.
Tanto tiro na água. É obra.
Candidate-se a qualquer coisa, ó homem do ano, para nos rirmos de tanto disparate. Seria o nosso Tiririca.
Vergilio, desculpe outra vez a troca do seu nome, eu queria dizer Avento. Olhe a hora, continua sem tomar os comprimidos e eu começo a não ter a obrigação de aturar as suas idiotices. Fale com os seus amigos a ver se lhe conseguem arranjar uma vagazinha numa IPSS. Esteja tranquilo que eu não o denuncio porque reconheço que a sua situação é mesmo um caso grave de saúde mental. Votos das melhoras!
Não tenho televisão nem preciso de debates.
Votarei na candidata mais boa dos dez.
Começa bem o ano:
Quem se refere aos candidatos presidenciais como “os conhecidíssimos nas suas ruas”, demonstra ter, de uma só assentada, uma cultura democrática e uma educação elevadíssimas.
Como se diz em português (cito ditado e refiro popular, para que não haja dúvidas) … “Burro velho não aprende línguas”.
Tem toda a razão. Peço desculpa pela minha falha. Efectivamente para estarem reunidos todos os cromos faltou Vexa. Essa dor de cotovelo nem o deixou dormir. Tome os comprimidinhos e vá dormir!
A sua resposta está ao seu nível (baixo).
Comece a preparar o lápis azul para exercer a censura, acto em que é mestre e que constituirá o acto de bravura que o fará “escapar da lei da morte”.
O resto é bafiento, tal como a sua política, as suas posições e sobretudo a sua educação (baixíssima).
Ainda não percebi porque uma sumidade como Vexa gasta o seu precioso tempo como uma pessoa como eu que classifica de mal educado, bafiento, burro velho, entre outras coisas lindas. Será masoquismo? Será falta da medicação? Será perseguição?
Primeiro, não tenho que lhe prestar contas da forma como gasto o meu tempo.
Um censor é mal educado e bafiento, por definição. Portanto, critique-se a si, que é um censor de facto e não a quem diz uma verdade. Vivi num regime onde a censura era uma tarefa diária e a minha vivência criou-me uma obrigação social de denunciar os censores.
Depois, não pense que essas suas tiradas de “Vexa”, “sumidade” influenciam a minha postura. Não perca tempo e aconselho-o a tomar a tal medicação que anda por estas páginas a aconselhar toda a gente.
Já lhe escrevi e repito: se andar a conduzir numa auto-estrada em sentido contrário ao correcto, não quer dizer que quem conduz no bom sentido esteja bêbado.
Depois, só por má fé o Sr. afirma que lhe chamei burro. Só espero agora que me não acuse de lhe chamar bêbado.
Faça um esforço para entender o que escreve…
Ernesto eu compreendo para um intelectual da sua craveira habituado a ler apenas escritores laureados com prémios nobel da literatura se sinta um pouco desiludido com a minha escrita. Lamento não estar ao nível de Vexa. Sou um humilde homem do campo que completou a quarta classe com muita dificuldade e esforço. Compreenda e seja tolerante com as minhas enormes limitações ao nível da escrita e da informática que conduzirão algumas vezes a erros ortográficos e à eliminação involuntária de alguns dos seus ilustrissimos e doutos comentários.