E era isto. Boa noite!
Da manipulação da opinião pública
11/03/2016 by João Mendes
Filed Under: política nacional Tagged With: imprensa, opinião pública, Uma Página Numa Rede Social
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Esse enviesamento é grave, grave, grave. Manipula a opinião pública e anestesia Portugal. É subversivo, é antidemocrático, é inimigo da sociedade civil. Usa a receita de Salazar, a de alimentar a ignorância. É uma pena não haver maneira de o desmantelar.
1. Não é obrigatório aplaudir? Não, claro que não. Mas seria uma bofetada de luva branca, um gesto de fair play, sobretudo vindo de quem lutou (e bem) pela legitimidade democrática da actual solução governativa.
2. No dia da tomada de posse, aplaude-se a figura do Presidente, não a sua encarnação momentânea. E o Marcelo também tem legitimidade democrática.
3. Finalmente, se sabemos que existe enviesamento, mais uma razão para não darmos à direita pretextos para embandeirar em arco. Essa do “vocês também não respeitam o «nosso» Presidente (o da AR)” é um argumento fraquinho, que não faz mais do que perpetuar o ambiente de crispação. Alguém havia de elevar os padrões e eu esperaria que fosse a esquerda.
Eu tenho uma opinião diferente, sobre os aplausos, e neste caso em particular, a sequência da acção seria esta:
– Discurso de tomada de posse – (expectativa);
– Discurso de despedida – (aplauso ou vaia), consoante o caso.
É que, “As palavras voam e os escritos ficam” que é como quem diz – as acções!
Claro, respeito institucional!
Veja-se a eleição do Presidente da Assembleia da República, e os fortes aplausos de pé das bancadas Pafiosas à eleição de Ferro Rodrigues e ao seu discurso, sem sequer pôr em causa a sua legitimidade ou nada que se pareça. E a Comunicação Social atenta a ver se os deputados Pafiosos batiam palmas? Veja-se igualmente o modo respeitoso com que se dirigiram, na sua tomada de posse, ao primeiro-ministro apoiado por uma maioria parlamentar, e portanto eleito democraticamente, com termos da mais absoluta reverência e respeito democrático como “usurpador de poder” ou “primeiro-ministro, vírgula”.
Veja-se o modo digno como tratam a Constituição da República Portuguesa, e o Tribunal que zela pelo cumprimento da mesma, e como “nunca” em quatro anos desceram o nível, nem puseram em causa esse órgão de soberania, no modo como reagiram às suas decisões, que por algum motivo (vá-se lá saber), eram sempre sistematicamente contrárias às intenções dos Pafiosos.
Mas há que dar a mão à palmatória, beatas na missa a ver quem não faz o sinal da cruz ou quem na Assembleia não está a aplaudir o discurso do Sr Dr. Prof., nisso são imbatíveis.
Quem gostar de ver unaminismos e ovações entusiastas com cheiro a naftalina, tem bom remédio. De certeza que a RTP tem em arquivo as sessões da Assembleia no tempo da União Nacional. O espiríto de concenso era magnífico, até mesmo em torno de um tal Marcelo.
Em democracia, não. A democracia prima pela diferença, pela rejeição do pensamento único.