Após 8 anos de crise continua-se com as mesmas medidas. Neste momento o custo do dinheiro para os bancos é zero. Na realidade será menos que isso. Mas a economia continua sem crédito.
Former PM of Portugal
Pedro Passos Coelho faltou ao almoço oferecido pelo novo PR. Não sei quem o aconselhou nessa ação nada inteligente para quem quer liderar a oposição e ser alternativa, mas a palavra chave desse enigma é “Oxford”. É ver nos CV dos “conselheiros” de PPC. Bom, mas faltou porquê? Para falar num evento da Oxford Union. [Read more…]
Deep Mind 2 a 0 contra o humano
Lee Se-dol volta a perder contra o computador. Ainda não chegámos à singularidade, mas talvez isso seja possível.
Viana do Castelo despede-se da família Silva
Viana do Castelo, provavelmente a mais arejada cidade portuguesa, festeja “o momento em que é substituído o Presidente que após o 25 de Abril mais vergonhas nos fez passar”.
Gosto de Viana do Castelo, mais e mais, a cada dia que passa.
Gosto muito de Viana do Castelo.
© Arménio Belo aqui.
O “caso” João Soares/António Lamas
Agora que a poeira parece começar a assentar, vamos ao “caso”.
O governo anterior (PSD/CDS) nomeou António Lamas Presidente do Centro Cultural de Belém em inícios de Novembro de 2014. O então recém-nomeado, (CV aqui, pág. 10 e 11), em entrevista ao jornal Público, já dizia ao que vinha. Vale a pena ler, mas realço isto, quando se refere a receitas e despesas: “A redistribuição entre os Jerónimos e Freixo-de-Espada-à-Cinta não faz sentido”.
Ainda quando se refere a investimento: “Há necessidade de investir? Não se faça um perímetro que vá até Bragança.”
Para António Lamas o que interessa é Lisboa, e o dinheiro arrecadado pelo Estado (em Lisboa) não é para ser investido no resto do País. Mais, essa receita é também para investir (em Lisboa e para ir aos fundos comunitários!). Ponto. Pela mesma lógica, a electricidade produzida em Freixo-de-Espada-à-Cinta, no Douro, não deveria ser redistribuída, e muito menos em Lisboa! [Read more…]
Manifestações contra o projecto de lei El Khomri
Entre 224 000 e 500 000 em toda a França (Liberation)
Feliz dia zero pós-Cavaco
Continuamos a mantê-lo mas à partida deixa de mandar. Podia ser pior.
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