0,8% do PIB para uma Autoestrada FANTASMA

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1350 milhões de euros (0,8% de tudo o que produzimos num ano). Mais uma fatura para o contribuinte pagar. Gastam-se fundos comunitários em autoestradas inúteis, fazem-se contratos de concessão em que o risco está todo do lado do Estado e, depois, os parcos recursos nacionais, que não chegam para a Educação, para a Saúde, para a Segurança Social, etc., são desbaratados com empresas que só sabem viver penduradas no Estado.

Sabem quanto é que o país gasta em ciência? 0,2% do PIB. Sim, de facto esta gente que nos tem Governado é muito séria e muito competente.

Nota: A concessão das autoestradas da empresa Douro Litoral, que engloba a A32, a A41 e a A43, pede uma reposição de equilíbrio financeiro de 1350 milhões de euros.

O contrato de concessão está aqui: https://www.dropbox.com/s/h6snb…/Contrato_douro_litoral.pdf…

Comments

  1. pvnam says:

    O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
    -» Leia-se: o contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
    —»»» Democracia Semi-Directa «««—
    -» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco… isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos… só que depois… a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
    -» EXPLICANDO MELHOR, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo ‘resolve tudo e mais alguma coisa’… o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)… de forma a que… possa existir o DIREITO AO VETO de quem paga!
    [ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]


  2. As ex-scuts -logo o nome diz tudo- assim como outros “investimentos” não produtivos, não tinham, nem têm, como fito o dotar o País de estruturas produtoras de enrequecimento melhorando o nível de vida dos portugueses.

    O intuito era, e é, forçar por dependência em dívida, numa primeira fase, politicamente, uma espécie de VI Reich e, numa fase em curso, um monolítico, artificial, Império Euro-Norteamericano.

    Tudo com a prestimosa colaboração da nossa dita classe política -que até vive benzinho- e com uma boa dose de ingenuidade política do eleitor comum, o único que vai ficando prejudicado.
    As alternativas também não são muitas…
    Portexit?. 🙂