“Escolas privadas continuam a inflacionar notas no secundário” [Expresso]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Escolas privadas continuam a inflacionar notas no secundário” [Expresso]

Entre os dois passados sábados, estive em Toronto. Efectivamente. No Verão do maldito ano de 2024, de férias no Canadá, também fora a Toronto, mas soubera-me a pouco. Muito pouco. Assim, aproveitei a presença no New Sounds, oh yeah, para me estrear na Queen Books da Queen e também na Type Books e na She […]

Oferecer um calendário ou uma agenda a Mourinho. O jogo é na terça…

« Mais vous avez tout à fait raison, monsieur le Premier ministre ! » (1988). Mas, prontos. Voilà. Efectivamente.
Existe uma semelhança entre as pianadas do Lennon no Something e do Tommy Lee no Home Sweet Home.
Moreira, mandatário de Mendes, admite que avanço de Cotrim o levou a não ser candidato a Belém. Júdice, mandatário de Cotrim, votará Seguro na segunda volta.
O “cartel da banca” termina com um perdão de 225 milhões de euros aos 11 bancos acusados de conluio pelo Tribunal da Concorrência. Nada temam!
Chega aproveitou ranking manipulável para prometer limpar ‘gueto de Lisboa’.
Pois. Mas ainda não fez mea culpa quanto ao “agora facto é igual a fato (de roupa)“.
O “eu não sou jurista” é sempre seguido de um “mas”.
o Polígrafo continua a achar que António Costa é presidente da Comissão Europeia.
A sério? As pessoas? Talvez. Políticos? Olhe que não.
deve entender-se do ponto de vista metafórico e não literal.
“Confrontos no 25 de Abril: rapaz de 13 anos identificado entre os agressores da extrema-direita.”
mas não foi ele quem introduziu o teto.

O que será “um golo de grande *espetacularidade“? Efectivamente, foi um golo espectacular. De grande espectacularidade seria mau. De grande *espetacularidade, então, teria sido péssimo. Felizmente, do ponto de vista estético, foi espectacular.
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querias o quê? então os paizinhos pagam umas centenas por mês é para o moinante do filho cábula ter notas altas sem grande arrelia… e depois ainda entra numa universidade pública em vez de um rapaz pobre que estudou mesmo.
é o empreendedorismo.
Eu concordo consigo, E acrescentaria mais.
Não é só para o cabulazinho entrar onde deseja. Isso é a maior percentagem, de facto, mas também é para o bom aluno entrar, por exemplo, em Medicina. Lembre-se que a média mais baixa para entrar num curso de Medicina é de 17,9 valores, nos Açores ou na Madeira, que tem os primeiros três anos do curso.
As duas Faculdades de Medicina do Porto, as que exigem médias mais altas, diferem entre si, e estamos a falar ao todo de 250 vagas, 2 centésimas. Os seja, o “pior aluno” entra no ICBAS – S. António com 18,45 valores, e na FMUP no S. João com 18,47 valores.
Como Medicina é uma guerra à parte, escolhem-se para os filhos que são bons alunos, estas escolas, que os preparam para os exames de forma quase profissional, como o Externato Ribadouro.
“Isto já não é só para mancos. A luta por um lugar ao Sol, tornou-se intelectualmente fratricida a todos os níveis”
Esta situação põe em evidência que o modelo que adoptámos para conduzir as diferentes políticas, copiado de uma forma estúpida e “disciplinada” do outro lado do Atlântico, é irreprodutível em Países onde a classe política não passa de um bando de alunos copiões.
Os colégios, escolas e Universidades privadas nos EUA são o seu modelo de ensino e quem de lá sai, tem uma apreciação que tem a ver com o valor da Escola.
E ele, é variável, como todos sabem e não depende das notas (a parte visível), mas sim dos conteúdos, a única parte que acrescenta valor ao ser humano.
E mais, a Escola privada nesse País, não vive à custa do Estado.
Em Portugal a escola dita privada, vive de todos nós e serve exactamente para isso – para promover a diferença pela pior das formas e alimentar uns “boys” ou amigos de qualquer dos partidos do “Arco da Governação”.
Paga que passas a ser melhor que os outros, é a divisa que o Estado promove.
E é por isso que a cultura, em Portugal será sempre a filha bastarda do desenvolvimento.
Este e o conhecimento, têm como alicerces bons professores e graus de exigência, em lugar dos facilitismos desses gestores privados, uns “yuppies” inconscientes e irresponsáveis, que têm a bênção estatal.
E, uma vez mais aponto o dedo ao Sr. Presidente da República. O Ensino é uma Instituição Democrática, sendo o Sr. Presidente o responsável pelo seu bom funcionamento.
Já chegou a altura de pôr ordem nesta bagunça que é o Ensino, que vive de gananciosos, de estatísticas, mas não de realidades nem de valores.
Já lá vai o tempo em que o filho do pastor de Vila Viçosa podia ser um grande professor de gestão e economia !!!
E assim se vão fabricando “doutores” analfabetos.