Fiquei incrédulo. O meu clube não é assim nem nunca foi constituído por gente assim.
Que falta a Madeira Rodrigues um pouco de ética e um pouco de noção de respeito já todos ficámos a saber na quinta-feira. A “sova” não foi mais do que um conjunto de insinuações reles, do mais baixo possível, sobre a família, sobre as empresas falidas, sobre o José Maria Ricciardi, sobre os rendimentos passados e presentes do presidente. Que lhe faltam ideias para além do Delfim (pergunta-se: que experiência tem o Delfim para as funções que lhe vão ser confiadas?), do Boloni e da bancada (construída em 2 meses, vejam lá só) também já todos tínhamos ficado a saber. Aposta na formação? Desde quando é que o Sporting deixou de apostar na formação? Que lhe falta um bocado de noção da realidade financeira (Madeira Rodrigues vende a uma data de personalidades a realidade do clube que não existe porque desconhece profundamente os números) também já todos sabíamos.
Desconhecíamos porém esta postura arrogante, egocêntrica, sobranceira, soberba, completamente desrespeitadora perante o sócio que lhe queria falar e até, arrisco-me a dizer, de uma pessoa completamente desequilibrada.
Não, o Sporting é uma instituição demasiado importante para uma pessoa deste calibre.
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