Onde?
Aqui.
Aqui.
Aqui.
Aqui?
Efectivamente, aqui.
Hoje?
Exactamente.
Hoje, no sítio do costume.
De facto, tusaanngitsuusaartuaannarsiinnaanngivipputit.
***
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Onde?
Aqui.
Aqui.
Aqui.
Aqui?
Efectivamente, aqui.
Hoje?
Exactamente.
Hoje, no sítio do costume.
De facto, tusaanngitsuusaartuaannarsiinnaanngivipputit.
***
Corria o ano de 62 a.c., mais precisamente a 1 de Maio, quando a jovem e bela Pompeia Sula organizou uma orgia báquica, exclusivamente feminina, em honra de Bona Dea, deusa da fertilidade e virgindade. Ao que consta, ainda os François Fillon desta Europa não teriam nascido, muito embora o jovem e rico Publius Clodius, tenha traído a confiança da seriíssima mulher de César, ao introduzir-se clandestinamente na festa disfarçado de tocadora de lira. Descoberto pela mãe de César, é expulso a tempo de deixar Pompeia Sula sem mácula.
Volvidos mais de 2 milénios, François Fillon está a ser investigado pela justiça francesa para apurar se a sua mulher, contratada pelo próprio como sua assistente no Parlamento francês, terá recebido remunerações indevidas. De imediato, tentando preservar a sua honra, o visado anuncia que, caso venha a ser constituído arguido até às presidenciais, renunciará ao seu estatuto de candidato. [Read more…]
A prudência aconselha a não avançar com grandes previsões em matéria de eleições, ainda na ressaca os EUA , no entanto aproximam-se as presidenciais em França e alguns cenários interessantes se perspectivam no horizonte. Os socialistas com Hamon radicalizam à esquerda e têm poucas hipóteses de vencer. O escândalo que envolve o favorito Fillon deixa os conservadores à beira de um ataque de nervos e muito previsivelmente fora do Eliseu, talvez até mesmo fora das eleições, convém recordar que o próprio já anunciou que desistiria caso venha a ser acusado pela Justiça. Ainda mais à esquerda Mélenchon nem parece estar neste campeonato. Terá Marine Le Pen estendida à sua frente a passadeira vermelha? [Read more…]
São inúmeras as vezes que diferentes órgãos de comunicação social utilizam como fonte o Aventar (e outros blogues) sem o cuidado e a educação de os citar como fonte. E sobre isso já se escreveu, sobretudo no passado, no blogue.
Porém, quando acontece o oposto não nos custa nada sublinhar o facto. É o caso desta peça do JN que cita o Aventar (texto do Dario). Assim como o Ricardo Araújo Pereira na TVI24 (programa “Governo Sombra“) que cita os textos do nosso Francisco Miguel Valada. Obrigado.
José António Cerejo
Alberto Arons de Carvalho, vice-presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social, ex-secretário de Estado, ex-deputado e ex-dirigente do PS, publicou há dias um artigo no PÚBLICO em que defende com unhas e dentes aquela coisa a que vice-preside. Não me passaria pela cabeça contraditar o insigne professor e teórico da comunicação social, paladino da sua independência e especialista em questões de ética e deontologia.
Mas ocorre-me contar uma história que diz mais sobre o senhor vice-presidente e ilustre académico do que todos os tratados que já produziu ou venha a produzir.
Faz agora 22 anos, o então vice-presidente da Bancada Parlamentar do PS e candidato a secretário de Estado da Comunicação Social, lugar que viria a ocupar poucos meses depois, agarrou no telefone e falou com um dos editores do PÚBLICO. Pouco depois, não fosse a mensagem perder-se no caminho, ligou para um dos directores do jornal, José Manuel Fernandes, e repetiu aquilo que tinha transmitido ao editor.
E o que disse então o senhor vice-presidente daquela coisa que, noticiou ontem o Expresso, decidiu não investigar os indícios de interferência de Sócrates na nomeação do actual director do Jornal de Notícias? [Read more…]
Era o PREC e eu recusei a borla de um americano. A preposição conta: era ele quem me queria pagar o almoço.
Ao pedir a dolorosa, o dono do modesto restaurante disse-me que já estava pago e apontou para o américas que lá do canto mais sombrio da sala me esboçou um corpulento sorriso. Respondi com um esgar e declarei, com o radicalismo próprio da juventude desses tempos, que nem pensasse, o camone que fosse pagar almoços à tia dele, para a terra dele, era o que mais faltava, morte ao imperialismo e bem feita que se engasgasse com as espinhas, os meus almoços pago-os eu e nesta altura da conversa já tinha voado para o Chile, passado pelo Vietname, a Argentina em espera, o americano encarnado em agente da CIA em Lisboa, pinta de torcionário em pré-reforma, e no fim quem ficou a ganhar foi o galego, embolsou a soma de dois bitoques e duas sobremesas, o comer pago a dobrar, bendito PREC mais o camones go home, à distância talvez o homem fosse apenas um velho engatatão em férias mas como dizia o Nixon, até os paranóicos têm inimigos reais, o que não era o meu caso (talvez só um bocadinho), nem decerto o caso do outro americano que conheci em Marrocos a estudar os macacos-de-Gibraltar nas montanhas do Atlas, sozinho, ele, os macacos e a neve no Inverno, a mulher que se descobrira lésbica regressada a casa
Bye bye love / Bye bye happiness, hello loneliness / I think I’m-a gonna cry-y… [Read more…]
Esta posta não tem nada a ver com Vítor Gaspar. Mas sempre que penso em enormes aumentos de impostos, é o director do FMI que me vem à cabeça. Por esse motivo, e porque amanhã se inicia um dos mais violentos assaltos ao contribuinte de que há memória, decidi usar este belo sorriso do nosso saudoso antigo ministro. Esteja ele onde estiver, absorto em exceis ou a disparar chumbo grosso no próprio pé, estou certo que estará a sorrir e a pensar: “Queixastes-vos de mim, gastadores? Então sofrei agora nas mãos dos estalinistas e chorai, ingratos!” [Read more…]
Durante os dois anos em que foi ministro das Finanças, Vítor Gaspar foi extremamente competente no que toca a enormes aumentos de impostos. Porém, no capítulo do défice, à semelhança dos seus antecessores e da matematicamente genial e infalível Maria Luís Albuquerque, o ex-ministro de Passos e Portas falhou redondamente.
Exportado para o FMI, onde assenta que nem uma luva, Vítor Gaspar regressa agora para explicar o seu fracasso à frente da gestão das contas públicas portuguesas. Num artigo, cuja autoria partilha com dois colegas do Fundo Mercenário Internacional, Gaspar revela a causa por trás de fiascos como aqueles que protagonizou: a culpa é dos políticos. Políticos como Gaspar, Teixeira dos Santos ou Maria Luís Albuquerque que, segundo o director do FMI, não cumprem os planos que traçam e violam sistematicamente as regras orçamentais. [Read more…]
Madurinho como o vinho tinto. Saído do colectivo AVC, de Coimbra para dominar o mundo. Brother para todas as horas, para todas as lutas.
Condenado por delito de opinião, António Figueiredo e Silva acabou a pagar ao deputado Carlos Peixoto 3000 euros, como se constata na seguinte cópia do cheque.
O caso seguiu para o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, do qual, possivelmente, tal como aconteceu nas quase duas dezenas de vezes anteriores, resultará a condenação do Estado Português, sem que os juízes envolvidos na violação dos direitos do cidadão sejam incomodados. Entretanto, ao sensível deputado já os três mil euros ninguém tira.
Seguem-se as palavras do condenando sobre o assunto. [Read more…]
Uma total falta de respeito pelo contribuinte. Arrepia pensar que este partido governa Portugal…
In der >Propädeutik< weist Hegel dies Wesen der praktischen Bildung, sich ein Allgemeines zuzumuten, an einer Reihe von Beispielen nach. Dergleichen liegt in der Mäßigkeit vor, die das Unmaß der Befriedigung der Bedürfnisse und des Gebrauchs der Kräfte an einem Allgemeinen — der Rücksicht auf die Gesundheit — begrenzt.
— Hans-Georg GadamerCe n’était qu’en Italie qu’on avait élevé des temples dignes de l’antiquité.
— Voltaire
***
Ontem, o marido de uma ex-ministra foi condenado por «um crime de coação [sic] na forma tentada». Para quem não está a par do assunto, este folhetim gira em torno de uma mensagem com o seguinte teor:
tira a minha mulher da equação, senão vou-te aos cornos.
Já por aqui nos debruçámos sobre equação − ‘e’: daqui a pouco, a imagem servirá de lembrete [Read more…]
Já que aqui estou gostava de chamar a atenção para esta ideia do Instituto Goethe. O projecto intitulado House Call coloca 10 escritores Europeus em várias cidades Europeias de onde escrevem pequenas histórias, narrativas de viagem, pensamentos, anotações, tudo condensado num pequeno livro traduzido em seis línguas. O escritor português eleito é Gonçalo M. Tavares, mas o projecto conta com a participação de quatro alemães, uma francesa, um espanhol, um belga, um italiano e um luxemburguês.
Quatro histórias já estão publicadas e podem ser lidas aqui. Vale a pena também ler o prefácio de Nicolas Ehler do Instituto Goethe em Nancy:
Finalmente, e após alguma hesitação – por, eventualmente, não acreditarem que tudo isto fosse possível – os dirigentes e quadros superiores de Silicon Valley – e alguns dos mais importantes são refugiados ou filhos de refugiados, como o era próprio Steve Jobs – perderam a cabeça com Trump, resolvendo enfrentar o energúmeno. Espero que tenham sucesso. Mas em caso de vos faltar a paciência, caros nerds, podem vir aqui para Coimbra, onde temos o Canas Valley e uns petiscos que vos vão agarrar cá à terra que nem carrapatos. E se já sois criativos alimentados a fast-food e coca-cola, com uma boa chanfana, um leitão à Bairrada e uma lampreia feita a preceito, com um pastelinho de Tentúgal de sobremesa – e tudo isto acompanhado de umas boas pingas da Bairrada – a vossa imaginação e criatividade levantará voo para alturas inimagináveis. [Read more…]
Parabéns ao Moreirense!
A sorte é não terem o FDP * como Presidente da Câmara.
*Fanático do Paleolítico
A propósito da abordagem na Assembleia da República do tema “assédio moral no trabalho”, não posso deixar de levar o assunto à conta das liberdades da democracia.
A este propósito e porque raramente nos apercebemos da míngua da nossa liberdade, consubstanciada numa arquitectura democrática que nos sucumbe às teias do poder, quer ele seja público ou privado, entendo urgente desmascarar e corrigir os abusos perpetrados por segregadores entendimentos das relações em contexto laboral.
1- Ah! Ça Ira (1790)
Ah ! ça ira, ça ira, ça ira,
Le peuple en ce jour sans cesse répète,
Ah ! ça ira, ça ira, ça ira,
Malgré les mutins tout réussira.
Nos ennemis confus en restent là
Et nous allons chanter « Alléluia ! »
Ah ! ça ira, ça ira, ça ira
1. Jorge Jesus
Aquando da apresentação da sua candidatura a 27 de Dezembro de 2016 – “Jorge Jesus é o treinador do Sporting. Tudo farei para não prejudicar ou influenciar a carreira desportiva do Sporting. Tenho esperança de que ainda com Jorge Jesus seremos campeões esta época”
Ontem: «Isso reforça aquilo que eu já sabia, que o projeto que quer continuar a apoiar é o de Bruno de Carvalho e não o meu. É um descanso para os sportinguistas porque sabem que, a partir de 5 de março, vão ter alguém diferente a treinar a equipa. Não há qualquer dúvida»
No dia 22, em declarações à TVI 24: “Não vou pagar nem mais um tostão, ele vai pedir a demissão. O Sporting já pagou muito dinheiro a Jesus para termos a Supertaça e agora termos de o ouvir dizer que vamos lutar pelo segundo lugar. O Jorge Jesus vai-se demitir, não tenho qualquer dúvida. O projeto de Jorge Jesus acaba dia 4 de março. Eu não vou ter de o indemnizar.
Hoje, em declarações: “Vamos ter um treinador melhor do que este. Lembro-me de não dormir quando Jesus disse que uma arbitragem vergonhosa tinha sido ‘limpinho, limpinho. Jesus é um homem de carácter e saberá como sair pelo seu próprio pé”
Como é que um treinador que vai sair pelo seu próprio pé, o que de resto não vai acontecer, a 5 de Março, poderá vir a ser campeão no final desta temporada?
Sabem contra quem joga o Benfica amanhã? Sim, contra o Vitória de Setúbal no Bonfim.
A troca de favores na Liga Portuguesa está portanto ao rubro. Não é nada de que não nos possamos admirar, a confirmar-se esta notícia, publicada anteontem pelo Jornal A Bola, pois esta mesma estratégia já se pode considerar uma estratégia clássica dos responsáveis do clube da Luz. Senão vejamos o que aconteceu aqui (quando o Belenenses pagou salários à pala da transferência de André Almeida para a Luz) ou aqui quando o Benfica decidiu, a poucas semanas do embate contra o Belenenses para a 1ª volta da Liga desse ano, exercer os direitos de preferência de 5 jogadores por 600 mil euros, chegando inclusive, à posteriori a só contratar o jovem Dálcio.
Como saberá quem se dirigir a um departamento de urbanismo, as câmaras municipais são extremamente zelosas quanto aos projectos de construção apresentados pelos munícipes. Concluímos que a EDP e as empresas de telecomunicações devem passar as passas do Algarve para conseguirem aprovar os aranhiços que edificam nas cidades, inclusivamente nas restritas zonas históricas. Se assim não fosse, estaríamos a assumir que estas empresas gozam de uma impunidade que lhes permitiria fazer o que bem lhes apetecesse. E ninguém acredita que isso possa acontecer nas nossas câmaras municipais, pois não?
Todos os muçulmanos são iguais, mas alguns são mais iguais que outros. Turquia, Egipto e Arábia Saudita com os quais a organização Trump mantém negócios, estão fora da lista de restrição…
A norte do reino de Donald Trump, uma nação próspera é administrada por um governo multicultural. As cartas que a saudosa Fernanda nos escrevia ilustravam bem essa realidade. Nessa nação, liderada por um liberal pouco dado à selvajaria daqueles que usam a designação para justificar o totalitarismo dos mercados e a exploração contemporânea, existe espaço para todos, independentemente da sua cor ou religião, o que nos permite, em certa medida, perceber o avançado estado civilizacional em que se encontra o Canadá. [Read more…]
Contava-me um destes dias uma amiga jornalista, que há uns anos atrás, numa conferência sobre comunicação social regional em Famalicão, o presidente conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) teria afirmado que o organismo a que preside não serve para fiscalizar. A ser verdade, estaríamos perante uma curiosa contradição: a entidade cuja função é regular a comunicação social não pode ou não é competente para fiscalizar a área que regula. Se não é, quem será? [Read more…]
It’s hard to focus on ordinary economic analysis amidst this political apocalypse.
— Paul KrugmanBlessed is he that readeth, and they that hear the words of this prophecy, and keep those things which are written therein: for the time is at hand.
— Ap 1, 3 (apud, KJV)Deslargue-me.
— António Lobo Antunes (p. 270)
***
Hoje de manhã, li este belíssimo texto do António Fernando Nabais. Depois, regressei ao meu trabalho académico e devidamente arbitrado — felizmente, não tenho a infelicidade de ser nem autor nem promotor do Acordo Ortográfico de 1990.
Lido o texto do nosso Nabais e tendo terminado a minha table of contents, dei por mim a pensar: “efectivamente, chegou”. Ou seja, chegou o Apocalipse Now, isto é, o apocalipse agora. Apocalipse, sobre o qual, aliás, já tive a oportunidade de tecer breves comentários (e de citar os sempiternos GNR).
Apocalipse significa descoberta. Apocalipse significa revelação. Por esse motivo, depois de João Roque Dias ter indicado esta pergunta [Read more…]
O “empresário” da Padaria Portuguesa, na sua incomensurável ignorância, criou o melhor argumento possível para defender o aumento do salário mínimo. Se as pessoas têm dois empregos de 40 horas e prefeririam trabalhar 60 horas para ele se pagasse horas extras, isso só significa que os salários que paga não são suficientes para as pessoas terem uma vida digna. E tal como Roosevelt disse, uma empresa que não é capaz de pagar um salário mínimo que permita uma vida digna não tem direito a existir.
A esquerda devia dar-lhe uma medalha.
Quando satirizavas até ao osso os patrões, tinhas mais piada. Como a fama já se foi, restou-te agir como eles!
Há tempos, descobri a mesma palavra escrita de duas maneiras diferentes no mesmo texto, cumprindo as instruções do AO90 e à vontade do freguês. Hoje, ao ler uma entrevista nessa instituição que é A Bola, acontece o mesmo à mesma palavra, com a vantagem de acontecer em poucas linhas. Acresce o facto de que essa mesma palavra, à luz do critério que norteia o AO90 e desnorteia a ortografia, deveria ter uma única grafia, como já tive oportunidade de notar. [Read more…]
Não faltou indignação perante as declarações menos conseguidas por parte do responsável da Padaria Portuguesa, entrevistado pela SIC-N. Até poderia começar por perguntar aos indignados quantos empregos já criaram, mas nem vou por aí, prefiro antes dizer que declarações medíocres, porque incapazes de explicar o que se pretendia, geraram reacções também elas medíocres. Estão bem uns para os outros…
Mais interessante foi ver invocada a velha luta de classes para vociferarem contra o capitalismo, misturando conceitos como liberalismo e capitalismo no mesmo saco, muitos sem a mínima noção do que dizem. Traduzindo a coisa às mentes menos esclarecidas eu diria que pode existir bom e mau capitalismo. O desejável é que exista sempre uma concorrência livre e saudável, porque muitos capitalistas instalados não querem concorrência, preferem a estagnação, o status quo, que lhes permita manter ganhos e privilégios sem grande esforço. No mesmo barco costumam estar os seus trabalhadores, principalmente os que se sentirem confortavelmente instalados, levando uma vidinha sem grandes sobressaltos, sem nunca correr o risco de desemprego que seria inevitável caso a empresa se torne obsoleta e encerre. [Read more…]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
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