Gerador de frases automático e ventoinha de discursos redondos, inócuos e inconsequentes, demitiu-se o director da Entidade Reguladora da Comunicação Social, doutor Carlos Magno Castanheira. Ou ainda não?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Gerador de frases automático e ventoinha de discursos redondos, inócuos e inconsequentes, demitiu-se o director da Entidade Reguladora da Comunicação Social, doutor Carlos Magno Castanheira. Ou ainda não?
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Carlos Magno é um personagem híbrido, que tutela um órgão que em termos práticos não serve para rigorosamente nada.
A ERC é mais um instrumento de ação psicológica, cujo Poder é nulo, mas onde PS e PSD se degladiam por uma maioria de membros nesse organismo, que se predisponham a fazer o frete de lhes alimentar o ego. De preferência com decisões que vão de encontro os seus interesses.
Ora, uma das tarefas que deveria ser atribuída a uma Entidade como esta, por exemplo, era a de certificar, credenciar e titular todos os jornais, revistas, rádios e canais televisivos que se queiram considerar órgãos de comunicação social públicos. E isso deveria começar, não por juízos de opinião sobre os seus conteúdos, se houver uma falha grave, o MP e os Tribunais estar cá para julgar, mas verificar através da autoridade tributária e aduaneira, e de outros organismos da República, se esses pretensos meios de comunicação, no final do ano económico davam lucro. Ou pelo menos, se tecnicamente tinha viabilidade financeira. O que por aí há mais são jornais e revistas, a soldo de uns quantos interesses económicos, que os mantêm artificialmente, com prejuízos permanentes, ano após ano, alguns há mais uma década, apenas para defendenderem os seus interesses corporativos.
Ora, toda a gente tem o direito de defender os seus interesses de classe, corporativos, desportivos, políticos, etc, mas então façam-no em órgãos de propaganda, em panfletos publicitários, afiliados numa qualquer organização comercial, clube, Partido, mas não me venham impingir isso, com o nome de órgão de comunicação social.
É óbvio que se houvesse vontade política para separar o trigo do joio, teríamos só metade dos jornais e revistas com o título de Órgão de Comunicação Social. Os únicos a terem direito a ser considerados como tal, com os benefícios e as obrigações que isso acarreta.
Mas, como não dá jeito a uma certa trupe de moralistas, “sempre prontos a iluminar as nossas almas com o seu saber e a sua doutrina da salvação pátria”, vamos cantando e rindo, com toda esta gente (ERC), af azerem figuras de otarios. Que bem vistas as coisas, são mais uns quantos mamar na teta do Estado, sem qualquer benefício para o país.
Deve ler-se
…defenderem…
…a fazerem figura de otários…
…digladiam…
este CM e o outro CM(o jornal) contribuem bastante para manter este país,culturalmente atrasado.