um livre à Ronaldo, mesmo ao ângulo, do João Ramos de Almeida@Ladrões de Bicicletas
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
um livre à Ronaldo, mesmo ao ângulo, do João Ramos de Almeida@Ladrões de Bicicletas
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Entre o abutre do Passos Coelho e a “merdia” Judite de Sousa há algo de semelhante: o gosto pela morte e a utilização desta para “noticiar”, atacar e claramente tirar dividendos, sendo ou não verdade.
Não está em causa qualquer apoio a António Costa, personagem que tem no cartório responsabilidades de monta.
Tal como têm Cavaco, Soares, Durão Barroso, Guterres, Sócrates e todos os governos até à data. Tal como essa gentinha que gravita na Assembleia discutindo 90% do tempo, o sexo dos anjos, navegando num constante mar de acusações. E por isto mesmo tão pouco se fala do SIRESP e da teia de interesses que lhe estão associados.
Vamos ficar à espera que, uma vez mais, o Sr. Presidente da República venha agradecer hipocritamente aos Portugueses a contribuição para uma nova rede, branqueando as responsabilidades dos acontecimentos ligados à actual, como vem acontecendo com os bancos em Portugal.
Este tema dos incêndios vem desde o 25 de Abril, os problemas são recorrentes e as catástrofes periódicas.
Descobre-se à última hora que é preciso ordenar as florestas, limpá-las e protegê-las. A mesma música que tem 40 anos…
É esta gente – profissionais na aplicação do lado mais negro da política e esses “merdia” oportunistas – que se aproveitam de mais uma catástrofe para lançar granadas e que têm demonstrando uma total ineficácia no combate à principal causa que vem tolhendo a sociedade portuguesa: a corrupção que por aqui se instalou e que ataca em qualquer lado…
Gente verdadeiramente populista, oportunista e sem sentido de responsabilidade… Enfim, políticos.
enfim as pessoas que os portugueses elejem; talvez mudar de povo , não ?
Não. Educá-lo.
Veja a programação das TV’s à hora nobre e tire as suas conclusões. Junte-lhe as reportagens com infelizes a chorar porque perderam tudo – a exploração irresponsável dos sentimentos primários – junte-lhe o futebol, os gémeos do Cristiano Ronaldo, a história do Fisco e para terminar a incerteza do seu futuro (!!!????!!!) e terá um panorama completo da suprema cultura com que se vem dotando este povo …
Entretanto, documentários como “Toda a Verdade” ou “Observatório do Mundo”, que é muito pouco mas é o que nos vão dando, são transmitidos de madrugada, só para insones…