Dias Loureiro foi, durante anos, suspeito de ser responsável por prejuízos de milhões no banco. Reve lações de uma investigação arquivada (Sábado)
A incapacidade de julgar e condenar a corrupção é o expoente máximo da falência de um estado.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Dias Loureiro foi, durante anos, suspeito de ser responsável por prejuízos de milhões no banco. Reve lações de uma investigação arquivada (Sábado)
A incapacidade de julgar e condenar a corrupção é o expoente máximo da falência de um estado.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Meu caro, desengane-se.
O Estado não está minimamente preocupado com o Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Duarte Lima, Isaltino Morais, Zeinal Bava, Jorge Tomé, Henrique Granadeiro, Valentim Loureiro, Ricardo Salgado, Paulo Portas, etc, etc
O Estado só está preocupado com o José Sócrates. E com os pretensos vinte milhões. Os outros milhares de milhões, já fazem parte da nossa divida. Por que razão havia de interessar?
“Jorge, vai ver que no dia em que ele for condenado, será um alivio! Nunca mais vamos ter Ricardos Salgados, Dias Loureiros, Olveiras e Costas, Granadeiros, Bavas, Isaltinos, Portas”. Ficaremos definitivamente curados de todos os nossos males” Uma espécie de milagre justiceiro.
“Portugal resume-se a um sacana. O resto são todos bons rapazes.”
É isso!
Compreende-se a ideia, mas tenho para mim que “os casos” são idênticos”.
Qual a diferença entre o que é atribuído a Socrates e aos outros?
Do ponto de vista da conduta humana para mim são idênticos: megalomania, vaidade soberva, mitomania…
Cometeram crimes? Não sei…O aparelho de justiça que faça o seu trabalho