Se não fosse o PCP a defender a propriedade privada, o que seria deste país!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Se não fosse o PCP a defender a propriedade privada, o que seria deste país!
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
Sobre a votação das propostas da chamada Reforma Florestal
19 Julho 2017
[…]
5. Relativamente à proposta de criação do Banco de Terras, o PCP não admitiu nunca o voto favorável, pelo que ele representa de opção de alienação por parte do Estado das suas responsabilidades de gestão florestal e do seu património, da sua entrega a prazo aos interesses privados, bem como de caminho para a concentração fundiária nos grandes proprietários.
[…]
http://www.pcp.pt/sobre-votacao-das-propostas-da-chamada-reforma-florestal
Pensei que o Orlando estava a dar vivas ao PCP pela coerência, mas não. A estrutura fundiária da floresta portuguesa é um problema. No Norte e no Centro predominam os pequenos e muito pequenos proprietários (1 a 5 ha) e (menos de 1 ha), onde existem sobretudo pinheiros e eucaliptos. Há múltiplos fatores seculares responsáveis por esta dimensão e sistema da propriedade. Perto de 20% da área do país está abandonada e sem dono conhecido. Portugal é o país da Europa com menor área florestal pública. Na Europa a área sob propriedade e gestão pública é de 58,65% da sua área florestal, em Portugal menos de 2%. Mais de 85% das propriedades florestais em Portugal são inferiores a 5 hectares. 12% da propriedade florestal nacional é gerida sob um regime comunitário de baldios.
Em vez de o Estado assumir a responsabilidade o que faz: após décadas de demissão, e à pressa, inicia um processo que conduz, como o reconheceu João Galamba, num curto horizonte não muito distante a uma “privatização” das terras com a entrega da sua gestão e apropriação de extensões de floresta à fileira da celulose.
Mas é extraordinário que se caricature este assunto (como faz o Orlando na linha de outros) e passem ao lado de pelo menos duas perguntas: Por que votaram PS e BE contra as leis de PSD/CDS/Cristas da Bolsa de Terras e das Terras sem dono conhecido? E por que votaram, agora, o PSD e o CDS contra o Banco de Terras do PS e BE?
A leitura dos estudos e ideias não inspirados por celuloses seria aconselhável pelos achismos de tantos sabichões.
Há várias coisas certas. Perdem-se milhares de milhões de euros com incêndios e má gestão da floresta e podiam manter-se dezenas de milhar de empregos. As celuloses disseminaram direta e indiretamente por largas extensões de floresta de forma desregrada e intensiva o eucalipto. Da maneira como as coisas estão estruturadas o risco de negócio da plantação de eucaliptal recai sobre as populações que habitam essas regiões. Esse risco tem aumentado e vai materializar-se no futuro com os cenários de alterações climáticas conhecidos. Quando chega a hora das tragédias, é o Estado, somos todos nós a ser chamados a acudir e a pagar a fatura. Devia chegar como exemplo a experiência “a competência” demonstrada na gestão da banca privada.
Se não fosse a irresponsabilidade, o que podia ser este país?
Escreve-se “fatores”, “directa”, “indirectamente” e “factura”, cornudo acordista.