Ao som desta música, muitos milhares de pessoas dançaram ontem na rua até de madrugada nas festas da cidade de Barcelona. Esta gente sabe unir-se, sabe protestar e sabe desfrutar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ao som desta música, muitos milhares de pessoas dançaram ontem na rua até de madrugada nas festas da cidade de Barcelona. Esta gente sabe unir-se, sabe protestar e sabe desfrutar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
Ana, pois que assim é, e por isso lho disse já que Espanha é outro país ….sendo que cada vez mais me desiludo com este país-que-temos e pessoas, a começar pelos políticos que nos “comandam” e aos os destinos e futuro das próximas gerações e do planeta !
A Catalunha não é perfeita, não senhora, mas é verdade que neste momento é um exemplo de unidade, na reivindicação do direito a votar. O lema é “sim ou sim, não há alternativa”. As ruas estão cheias de gente, em festa, com a certeza de que contribuem para a construção de um país melhor. É emocionante ver nas concentrações, pessoas de todas as idades (algumas de lágrimas nos olhos) a dizerem “estou aqui pelo meu pai, pelo meu avô, pelos meus…”. Contra o governo de Madrid que há décadas que não quer ouvir falar do assunto (conseguindo com isso dividir ainda mais o país) e que agora, que os catalães batem o pé e gritam independência, mandou milhares de polícias para os calar. O que não contavam é que os catalães recebessem a polícia com flores (viram-se bastantes cravos vermelhos!), sorrisos e palavras amáveis… assim, a paz está garantida, pelo menos até ao dia 1 de Outubro, se essa mesma polícia não usar a força para impedir os cidadãos de acederem às urnas. Esperemos que não!!
Por enquanto, a festa continua!!!
Não quero meter-me na política espanhola, na legalidade ou ilegalidade do referendo, apenas me assusta que impeçam as pessoas de dizerem o que querem, o que pensam e se veja um desfilar de forças policiais de Madrid para a Catalunha, como se estivessem em guerra…contra os Catalães…se calhar estão quase…
Arrepiante a unidade desta gente e a criatividade com que lutam por ter voz na sua autodeterminação. Obrigada, Ana, por nos proporcionares este desfrute!
Tal como o nazismo ainda está latente na Alemanha, e basta ver os resultados eleitorais da extrema direita alemã, nestas últimas eleições, o franquismo ainda está bem incrustado nas instituições públicas do Reino de Espanha. Aliás, muito mais do que o nazismo, na Alemanha.
Eu não estranho esta atitude do governo Espanhol, porque sei como “nuestros hermanos” ainda transportam no seu sub consciente, os traumas da guerra civil.
Estranho é o facto das pessoas esperarem alguma coisa do PP ou do PSOE.
Madrid vive um drama. Sabe que quando sair o primeiro, sairá o segundo, e quem sabe um terceiro. Ficarão os mais pobres, que por acaso, até são os que estão encostados a nós. Aqueles que estão mais perto de centro da Europa, com acesso direto pela fronteira do Mediterrâneo, ou a Atlântica, Catalunha e País Basco, livrar-se-ão da Coroa logo que possam.
Mas a Catalunha, vai marcar pontos em todo este processo, aconteça o que acontecer.
E Juncker, Djssilboem, a CEE, o Parlamento Europeu, e outros que tais, vão mais uma vez ficar reféns das suas próprias contradições. Pior, da sua hipocrisia…