Extrema direita com ca. 13% no parlamento (vindos sobretudo do leste (ex-RDA)), partido de Merkel com o pior resultado desde 1949, SPD de rastos, Linke e Verdes na mesma e os (neo-)Liberais regressam ao parlamento.
Isto dá vontade de emigrar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Extrema direita com ca. 13% no parlamento (vindos sobretudo do leste (ex-RDA)), partido de Merkel com o pior resultado desde 1949, SPD de rastos, Linke e Verdes na mesma e os (neo-)Liberais regressam ao parlamento.
Isto dá vontade de emigrar.
[…] Afinal, não há GroKo (palavra do ano em 2013). Talvez Jamaica (Jamaika, para os germanófonos). […]
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
Apesar de toda a propaganda feita em prol de Angela Kasner, a principal candidata da extrema-direita apresentada pelo neoliberalismo ás eleições de 2017 na República Federal da Alemanha, o resultado ficou aquém das expectativas, não deixando de ser impressionante que dos 6 partidos de extrema-direita neoliberais existentes neste país, 3 deles, a União Democrata-Cristã (CDU), Partido Democrático Federal (FDP), e Alternativa para a Alemanha (AFD), conseguiram uma votação expressiva o que pode colocar em risco a credibilidade do projecto europeu e a democracia.
Quanto ao Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) e restantes forças progressistas, devem tirar ilações desta pesada derrota e fazer uma profunda reforma na maneira como actuam e nos seus programas políticos, de maneira a corresponderem ás necessidades dos cidadãos alemães.
“a credibilidade do projecto europeu e a democracia.”
Que é isso? Isso existe?
Não festejo a vitória de Angela Markell, mas também não a diabolizo. Por muitos defeitos que Markell tenha, já fez mais pela Europa, mesmo que poucochinho, do que a tralha Barrosista, Junckeriana, e personagens bizarras como Hollande, alguma vez fizeram. A Europa hoje é um antro de oportunistas, e foi preciso ser uma mulher vinda da ex RDA, a mexer alguma coisa nesta Europa de burocratas taxistas.
Poupem-me a choradinhos fúnebres, de uma esquerda obtusa, que prefere levar no engodo gente que apenas aspira a uma condição de vida digna, nada mais do que isso, enquanto se arranjam uns tachos e negócios ruinosos para alimentar seitas e amigos, travestidos de Socialistas.
Abomino mais um gajo de esquerda que me trai, do que um de direita que nunca me pode trair, porque não acredito nele.
Rigozijo-me sim, com a derrota do SPD. E muito. Para mim quem trai os seus ideais não merece ser respeitado.
E necessário refundir a social democracia, já.
Mas não é com esta trupe, de certeza!
Concordo Rui, o SPD traíu os ideais, traiu a esquerda e não merece sair do buraco em que está porque continua a fazer o jogo neoliberal. Introduziu na Alemanha as “reformas” que precarizaram o trabalho e que depauperam um grupo crescente de pessoas. Num país tão rico, em que se anda a discutir o que se há-de fazer aos cofres cheios, é inadmissível que haja gente a trabalhar a tempo inteiro e ainda tenha de ir à “sopa dos pobres.” Não está mal esta reportagem:
https://www.rtp.pt/play/p3032/e307108/linha-da-frente
A Merkel… o problema maior dela é a subserviência à indústria, a crença (e nela até acredito que seja crença) de que, se a economia funcionar bem, todos acabarão por ser beneficiados. Já era mais do que tempo de ter percebido que a fórmula não resulta, mas está visto que isso nunca lhe entrará na cabeça. O que lhe atiram aqui à cara é a abertura da sua política de refugiados e andar a fazer “política do SPD”; quando mais do que isso, é o SPD que anda a fazer a política dos democrata-cristãos.
Sou contra a sua política, mas admiro o seu formato. NUNCA, em todos estes anos, a ouvi deitar outros abaixo para se elevar; nunca aponta o dedo, apenas diz: conseguimos isto e isto. Nos tempos que vão correndo, acho notável.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10210864632433648&set=a.2273941609819.2105617.1287042160&type=3&theater
Ana, eu estou a enviar-lhe isto, Li esta manhã na minha pagina pessoal do Facebook.
Uma advogada amiga já me tinha dado a conhecer a noticia que consta do JN Porto.
Mas o Francisco Louçã fez-nos o favor de se referir a ela, com mais pormenor.
E necessário gritar bem alto contra este tipo de energúmenos que vivem no tempo das cavernas. Juízes incluídos.
Cumprimentos.
Só o coloquei nesta pagina, para não interferi com o seu ultimo artigo.
Rui, isto é de tal modo inacreditável, que me pareceria um fake, se não fosse o Rui alertar e a Isabel Pires publicar. Estou longe, mas se isto é assim, não chega gritar, é preciso fazer alguma coisa concreta. Tem alguma ideia? Conte comigo para a realizar dentro das minhas possibilidades.
Por lapso, ontem nem me tinha apercebido que o corretor ortográfico por defeito, em vez de assumir a palavra “refundar”, me atirou para a palavra “refundir”, o que não é bem a mesma coisa.
Quando os da esquerda nem se dão ao trabalho de demonstrarem que têm um sistema económico alternativo ao capitalismo e se limitam a tentar desacreditar os pressupostos da sua existência, esperam o quê?
Desacreditar o capitalismo? Ná! Eu ia lá prejudicar a existência de tão lindo regime económico! Eu sou de esquerda, mas não tenho nada contra o capitalismo e os capitalistas. Até acho que cada português deveria ter um capitalista
Um ridículo que diz bem do quanto têm claro o que projectam.
Na verdade, cada esquerdalho só se contenta em ser capitalista ou em que não haja nenhum;
na primeira hipótese evita os horrores do mercado e procura chegar-se às mamas do Estado;
na segunda espera fazer o mesmo a tempo de que a miséria sobre para os outros.
V. Exa. não entendeu. Eu não quero ser capitalista,. mas respeito os capitalistas. E até acho que cada português devia ter um capitalista. Eu, por acaso já tenho. Se V. Exa. é capitalista, não perca a esperança, que averá um português que o vai adotar, não tarda nada. Desde que o BES, etc. faliram que há muita falta…
Tá lindo, tá…