É surpreendente a quantidade de pessoas que clamam – por tudo e por nada – por um novo 25 de Abril. Será que não gostaram do primeiro, do original, do propriamente dito?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É surpreendente a quantidade de pessoas que clamam – por tudo e por nada – por um novo 25 de Abril. Será que não gostaram do primeiro, do original, do propriamente dito?
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
As extremas, sejam elas esquerdas ou direitas querem sempre um novo 25 de Abril, mas feito à medida dos seus propósitos.
Se acreditarmos na democracia de uma forma genuína e sem arranjinhos a contento de cada um, há de reconhecer-se que o 25 de Abril de 1974 foi maravilhoso. E único!
Onde é que já se viu uma revolução com cravos no cano de uma G3? Só talvez num filme de banda desenhada!
Acresce que tal como nos namoros ou nos casamentos, não há amor como o primeiro. Logo, todas as réplicas serão sempre plágios do primeiro.
Eu que vivi o 25 de Abril de 1974 com 16 anos de idade, sei bem que o que representou esse dia para 9 milhões de portugueses e doze milhões de africanos.
Agora, que a direita está mortinha por voltar ao 24 de Abril de 1974, lá isso está.
O 25 de Novembro não lhes chega para as contas bancárias em paraísos fiscais?
Temos de desmontar o discurso da direita.
Nem o Rio nem o Flopes se consideram de direita. De esquerda…isso é que também não
. Sim, dizem querer um novo 25/4, mas claro que isso é só para ficar bem na foto do seu pseudo-reformismo serôdio.
No fundo, o seu desejo é umas alteraçõezinhas para que tudo fique na mesma como a lesma.
Não esbanjámos…..Não pagamos!!!!
Outro 25 de ABRIL para fazer o que faltou em 74 . todos os malfeitores para o campo pequeno e largar os touros .
No 25 de Abril as pessoas tiveram a faca e o queijo na mão, mas como mentecaptos entregaram o ouro ao bandido… Agora queixem-se !!!