O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Ora bem, em geral é mesmo assim, e tem havido histórias a comprová-lo: mais depressa se mudam o mundo falando com as pessoas do que ostracizando-as e aumentando os seus medos e preconceitos.
Dito isto, não sinto grande pena da cara dos neo-nazis que vão levando murros por aí.
É uma discussão e um amudericimento que chega ainda mais tarde cá, mas que vai sempre a tempo, até porque a cultura leva tempo a mudar.
E falta dizer… a questão esquerda/direita é uma questão de economia social, não tem nada a ver com ter ou não ideologia liberal, humanista, etc. É complicado ser de esquerda sem o ser, mas são coisas diferentes.
A questão que sempre ponho é por que razão as pessoas, e mesmo as nações, se submetem ao politicamente correcto, acabando mesmo por ser chantageadas em termos de consciência e mesmo de interesses, levando-as a pactuar com situações com as quais, em consciência, não concordam e, não fora isso, até combateriam?
– Porque são – ou têm uma certa ideia – de esquerda ou mesmo de direita que julgam ou se vêm obrigados a seguir?
– Porque se sentem inseguras e têm necessidade de serem tidas e vistas como pertencendo ao bando?
– Porque a defesa dos seus interesses a isso as obriga?
– Porquê, a dificuldade de dizer que o rei vai nu?
Há a respeito disto, ou também tendo a ver com isto – já de antes da moda do politicamente correcto – algo que sempre tenho abominado e que francamente, pela forma como usualmente é colocado, me revolto, que é o princípio, frequentemente enunciado e repetido, do respeito devido às ideias e opiniões dos outros:”temos de respeitar as ideias e as opiniões dos outros” . De uma forma geral, replico: não, nada disso. Devemos tão só respeitar o direito que os outros têm de expor as suas ideias e de expressar as suas opiniões; tendo cada um de nós o dever e a obrigação de, não estando de acordo com aquelas, manifestar o nosso desacordo e, porventura, pela sua gravidade e alcance, combatê-las.
Ora esta não aceitação – oposição e combate -, porquanto cidadão desta nação e país, tem de ser feito em todas as frentes, apesar de e, mesmo, contra o politicamente correcto. Seja no campo dos costumes, da politica e acção social, da educação e ensino, mesmo das artes. Porque não dizer:
– Que os ciganos se estão a servir do ambiente criado em torno da etnia para obterem benefícios que de outra forma não conseguiriam?
– Que os sionistas se servem da má consciências de algumas nações para criarem um sentimento de impunidade em torno das suas acções?
– Que certo tipo de ideias feministas são tão ou mais ostracizantes que as posições machistas vigentes, nomeadamente a ideia de obtenção de um cargo ou lugar apenas pelo mecanismo de quotas?
– Que o ensino politécnico não satisfez os fins para que foi criado e quer ser apenas universitário, de mestrados e doutoramentos, à procura de estatuto?
– Que o rei vai nu – não fora estar coberto pelas rendas de uma certa artista -, pelo que a arte contemporânea é uma treta e uma farsa, para papalvo ver?
“A questão que sempre ponho é por que razão as pessoas, e mesmo as nações, se submetem ao politicamente correcto, acabando mesmo por ser chantageadas em termos de consciência e mesmo de interesses, levando-as a pactuar com situações com as quais, em consciência, não concordam e, não fora isso, até combateriam?”
Porque houveram, e continuam a ser norma, fortes descriminações contra os vários alvos. E sim, as cotas (por exemplo) são mesmo a única maneira de muita, mas mesmo muita gente engolir a igualdade pela garganta abaixo e ser obrigada a ter contacto com pessoas diferentes e as suas capacidades. Basta ter contacto com esta gente na internet para o perceber, o que não é difícil porque adoram mostrar a sua superioridade moral.
As quotas – mormente as do universo político – caro Paulo, mais não são que uma forma encapotada de prosseguir com a atitude e comportamento que, alegadamente, diziam combater e se pretendia reverter. Mais não é que uma forma de privilegiar a incompetência e o arrivismo de alguns, ditados pelo seu protagonismo e influência, elevando a lugares pessoas que de outra forma – pela sua competência -jamais conseguiriam atingir.
Vendo a competência dos homens que atingem, não me convence.
Aliás, basta ver a diferença de tratamentos para casos iguais, ou como o BE é o partido das histéricas.