O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
Não é um Silêncio igual ao que se faz quando de repente toda a gente pára de falar ou quando um inesperado corte de energia faz calar a televisão e a máquina de lavar roupa. Não é um silêncio comum, ou mesmo humano, aquele que verdadeiramente nunca se verifica, pois há sempre um ruído mecânico […]
Um documentário que investiga a história, o processo e o fluxo de trabalho da criação de filmes digitais e de película. As experiências e sentimentos de directores, cinematógrafos, artistas e vários outros profissionais sobre trabalhar com o filme e com o digital.
«ruptura total da Constituição» no Brasil e «rutura política total» em Portugal.
Mau comportamento é fruto da educação dada pelos pais desde o berço, segundo uma investigação
Óptimo. Este «não me candidato ao Sporting» significa a continuação de ortografia por aquelas bandas e a ausência de confusões como «agora facto é igual a fato (de roupa)».
É preciso compreender a função da Luz. Um objecto totalmente transparente não se consegue ver, fica oculto.
Cuidado com (a)os Morais deste mundo.
PSD acusa governo de “fracasso da política cultural“. Que saudades dos velhos tempos do passismo, quando a cultura prosperava.
“Isabel dos Santos a propósito do processo da OI “O meu forte não são as contas” [Expresso]
Hoje é dia de Páscoa. Jesus Cristo ressuscitou. 1 de Abril é o Dia das Mentiras.
Sou só eu que noto aqui alguma coisa a bater certo?
A Companhia das Lezírias é pública, dá lucro e fabrica produtos para os quais existe boa procura. Com certeza que haverá um oligarca chinês interessado.
54 “descentralizadores”, entre os quais 6 mulheres. O retrato da demagogia.
Cinco anos depois, chegamos à acusação. Começou com esta reportagem da TVI.
Após ouvir isto lembrei-me logo do Isaltino Morais! E do Armando Vara! E do José Sócrates!
Se não é, deveria ser inconstitucional, o Ministro das Finanças de Portugal dirigir-se aos seus concidadãos numa língua estrangeira.
O genial Ricardo Araújo Pereira, em entrevista ao Diário de Notícias.
Ora bem, em geral é mesmo assim, e tem havido histórias a comprová-lo: mais depressa se mudam o mundo falando com as pessoas do que ostracizando-as e aumentando os seus medos e preconceitos.
Dito isto, não sinto grande pena da cara dos neo-nazis que vão levando murros por aí.
É uma discussão e um amudericimento que chega ainda mais tarde cá, mas que vai sempre a tempo, até porque a cultura leva tempo a mudar.
E falta dizer… a questão esquerda/direita é uma questão de economia social, não tem nada a ver com ter ou não ideologia liberal, humanista, etc. É complicado ser de esquerda sem o ser, mas são coisas diferentes.
A questão que sempre ponho é por que razão as pessoas, e mesmo as nações, se submetem ao politicamente correcto, acabando mesmo por ser chantageadas em termos de consciência e mesmo de interesses, levando-as a pactuar com situações com as quais, em consciência, não concordam e, não fora isso, até combateriam?
– Porque são – ou têm uma certa ideia – de esquerda ou mesmo de direita que julgam ou se vêm obrigados a seguir?
– Porque se sentem inseguras e têm necessidade de serem tidas e vistas como pertencendo ao bando?
– Porque a defesa dos seus interesses a isso as obriga?
– Porquê, a dificuldade de dizer que o rei vai nu?
Há a respeito disto, ou também tendo a ver com isto – já de antes da moda do politicamente correcto – algo que sempre tenho abominado e que francamente, pela forma como usualmente é colocado, me revolto, que é o princípio, frequentemente enunciado e repetido, do respeito devido às ideias e opiniões dos outros:”temos de respeitar as ideias e as opiniões dos outros” . De uma forma geral, replico: não, nada disso. Devemos tão só respeitar o direito que os outros têm de expor as suas ideias e de expressar as suas opiniões; tendo cada um de nós o dever e a obrigação de, não estando de acordo com aquelas, manifestar o nosso desacordo e, porventura, pela sua gravidade e alcance, combatê-las.
Ora esta não aceitação – oposição e combate -, porquanto cidadão desta nação e país, tem de ser feito em todas as frentes, apesar de e, mesmo, contra o politicamente correcto. Seja no campo dos costumes, da politica e acção social, da educação e ensino, mesmo das artes. Porque não dizer:
– Que os ciganos se estão a servir do ambiente criado em torno da etnia para obterem benefícios que de outra forma não conseguiriam?
– Que os sionistas se servem da má consciências de algumas nações para criarem um sentimento de impunidade em torno das suas acções?
– Que certo tipo de ideias feministas são tão ou mais ostracizantes que as posições machistas vigentes, nomeadamente a ideia de obtenção de um cargo ou lugar apenas pelo mecanismo de quotas?
– Que o ensino politécnico não satisfez os fins para que foi criado e quer ser apenas universitário, de mestrados e doutoramentos, à procura de estatuto?
– Que o rei vai nu – não fora estar coberto pelas rendas de uma certa artista -, pelo que a arte contemporânea é uma treta e uma farsa, para papalvo ver?
“A questão que sempre ponho é por que razão as pessoas, e mesmo as nações, se submetem ao politicamente correcto, acabando mesmo por ser chantageadas em termos de consciência e mesmo de interesses, levando-as a pactuar com situações com as quais, em consciência, não concordam e, não fora isso, até combateriam?”
Porque houveram, e continuam a ser norma, fortes descriminações contra os vários alvos. E sim, as cotas (por exemplo) são mesmo a única maneira de muita, mas mesmo muita gente engolir a igualdade pela garganta abaixo e ser obrigada a ter contacto com pessoas diferentes e as suas capacidades. Basta ter contacto com esta gente na internet para o perceber, o que não é difícil porque adoram mostrar a sua superioridade moral.
As quotas – mormente as do universo político – caro Paulo, mais não são que uma forma encapotada de prosseguir com a atitude e comportamento que, alegadamente, diziam combater e se pretendia reverter. Mais não é que uma forma de privilegiar a incompetência e o arrivismo de alguns, ditados pelo seu protagonismo e influência, elevando a lugares pessoas que de outra forma – pela sua competência -jamais conseguiriam atingir.
Vendo a competência dos homens que atingem, não me convence.
Aliás, basta ver a diferença de tratamentos para casos iguais, ou como o BE é o partido das histéricas.