O Expresso, que é um jornal publicado num país estrangeiro qualquer, diz que Obama “vai ao Porto”. O Jornal de Notícias, que é um jornal publicado em Portugal, diz que Obama vem ao Porto, que é uma cidade portuguesa. Quem fala verdade?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O Expresso, que é um jornal publicado num país estrangeiro qualquer, diz que Obama “vai ao Porto”. O Jornal de Notícias, que é um jornal publicado em Portugal, diz que Obama vem ao Porto, que é uma cidade portuguesa. Quem fala verdade?
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Acho que ambos têm razão.
O EXPRESSO, conhecido semanário da “Mouraria”, esse tal país mais a Sul, e do qual Dijsselbloem dizia gostarem de vinho e mulheres, governado por “lampiões e lagartos”, acha que o Porto faz parte de um outro País, um pouco mais a Norte, a “Bimbaria”. Este último é habitado predominantemente por “Bimbos, Andrades e até alguns Morcões”.
Com este enquadramento sócio cultural, visto de Sul, eu também diria que:
“Obama vai ao Porto”.
Visto cá de cima, a Norte do Mondego, o tal rio que separa o povo Mouro do povo Celta, eu acho que:
“Obama vem ao Porto”.
Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto, em definitivo esta dúvida. Um tal de Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal de Puigdemont no que ao nacionalismo diz respeito.
“Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto. Um tal de Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal de Puigdemont, no que ao nacionalismo diz respeito.”
Sem bairrismos, para mim é a única explicação: sediado em Lisboa ou Porto, é a perspectiva do editor! E cingindo-se “apenas” à cidade e não ao seu País!
Sem bairrismos será impossível interpretar este post.
Permita-me a correcção: “Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto. Um tal Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal Puigdemont no que ao nacionalismo diz respeito.”.
A preposição “de” antes dos sujeitos é um “brasileirismo” que não faz sentido em português de Portugal. Nem faz falta, tão pouco.
O que para aí vai de bairrismos por causa da merda do Espesso!
Mas Obama indo-se, vindo-se, ou estando-se, pelo que sei vem ensinar aos estúpidos Portos-Calenses – tal como o Al Gore (Será sunita ou shiita?) descobriu e amplamente divulgou – essa coisa do ambiente.
Como todos nós sabemos – porque isto temos de saber – os americanos é que percebem disto, aliás como grandes defensores da causa e nada poluidores.
Mas eu perguntaria a quem vai buscar esta gente – pertencente a um dos países mais poluidores – se acha que nós, os do Porto, de Lisboa, de Beja de Portimão, ou do raio-que-nos-parta, temos alguma coisa a aprender com esta gente.
Por isso, eu gostaria mais de dizer: foi-se, abalou e vá ensinar ambiente para a sua terra.
Trol o JN é do Porto ò meu, Santa Ignorância!!!!! Portanto nem é vem nem vai, é OBAMA BEM AO PORTO!
CARAGO!