O Expresso, que é um jornal publicado num país estrangeiro qualquer, diz que Obama “vai ao Porto”. O Jornal de Notícias, que é um jornal publicado em Portugal, diz que Obama vem ao Porto, que é uma cidade portuguesa. Quem fala verdade?
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O Expresso, que é um jornal publicado num país estrangeiro qualquer, diz que Obama “vai ao Porto”. O Jornal de Notícias, que é um jornal publicado em Portugal, diz que Obama vem ao Porto, que é uma cidade portuguesa. Quem fala verdade?
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
“Lucros do banco Montepio quintuplicam para 33,8 ME em 2022” MAS “Montepio fechou 89 balcões e reduziu 527 trabalhadores de outubro de 2020 a dezembro de 2022”
Acrescente-se este artigo do Público à lista de leituras recomendadas.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
Acho que ambos têm razão.
O EXPRESSO, conhecido semanário da “Mouraria”, esse tal país mais a Sul, e do qual Dijsselbloem dizia gostarem de vinho e mulheres, governado por “lampiões e lagartos”, acha que o Porto faz parte de um outro País, um pouco mais a Norte, a “Bimbaria”. Este último é habitado predominantemente por “Bimbos, Andrades e até alguns Morcões”.
Com este enquadramento sócio cultural, visto de Sul, eu também diria que:
“Obama vai ao Porto”.
Visto cá de cima, a Norte do Mondego, o tal rio que separa o povo Mouro do povo Celta, eu acho que:
“Obama vem ao Porto”.
Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto, em definitivo esta dúvida. Um tal de Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal de Puigdemont no que ao nacionalismo diz respeito.
“Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto. Um tal de Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal de Puigdemont, no que ao nacionalismo diz respeito.”
Sem bairrismos, para mim é a única explicação: sediado em Lisboa ou Porto, é a perspectiva do editor! E cingindo-se “apenas” à cidade e não ao seu País!
Sem bairrismos será impossível interpretar este post.
Permita-me a correcção: “Mas eu só conheço duas pessoas capazes de esclarecer isto. Um tal Senhor Valada, no que concerne ao verbo, e um tal Puigdemont no que ao nacionalismo diz respeito.”.
A preposição “de” antes dos sujeitos é um “brasileirismo” que não faz sentido em português de Portugal. Nem faz falta, tão pouco.
O que para aí vai de bairrismos por causa da merda do Espesso!
Mas Obama indo-se, vindo-se, ou estando-se, pelo que sei vem ensinar aos estúpidos Portos-Calenses – tal como o Al Gore (Será sunita ou shiita?) descobriu e amplamente divulgou – essa coisa do ambiente.
Como todos nós sabemos – porque isto temos de saber – os americanos é que percebem disto, aliás como grandes defensores da causa e nada poluidores.
Mas eu perguntaria a quem vai buscar esta gente – pertencente a um dos países mais poluidores – se acha que nós, os do Porto, de Lisboa, de Beja de Portimão, ou do raio-que-nos-parta, temos alguma coisa a aprender com esta gente.
Por isso, eu gostaria mais de dizer: foi-se, abalou e vá ensinar ambiente para a sua terra.
Trol o JN é do Porto ò meu, Santa Ignorância!!!!! Portanto nem é vem nem vai, é OBAMA BEM AO PORTO!
CARAGO!