Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Pedro Nuno Santos começou a sua comunicação ao país, com cerca de 30 minutos de atraso.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
É verdadeiramente inacreditável o que se lê nestas páginas ditas de informação.
Assistimos, desde que um advogado, vendido à mesma praça, anda, na televisão, a defender um “hacker” e a transformá-lo num Robin dos Bosques, a uma campanha de intoxicação e de branqueamento que tem, com toda a certeza, cores … de clubes.
O “hacker” cometeu CRIMES, nomeadamente o assalto a correspondência privada. E com ela, ao que se sabe, realizou importantes mais valias. Ou seja, vendeu o produto do roubo.
E quem defende criminosos, desde que não seja seu advogado, em tribunal, também é criminoso.
Se há crime na matéria ROUBADA, que se investigue e se apure. Mas não venham com esta cantiga para defender criminosos. Separem-se as águas e julgue-se ainda que em separado, mas poupem-me os pedestais a ladrões, transformando-os em mártires e santos.
Proponho que estes “jornalistas” e advogados que defendem bandidos se juntem e solicitem às altas instâncias:
1 – Uma medalha para Oliveira e Costa porque a sua prisão veio demonstrar a corrupção que grassa no sistema bancário
2 – Uma medalha a Salgado que provou como o DDT tem muitos mais pernas que um polvo.
3 – Uma medalha para Armando Vara, porque foi graças à sua condenação que descobrimos que em Portugal há tráfico de influências.
E a partir de agora uma medalha a todos os criminosos pois vieram provar que o crime existe, de facto.
E nenhum de nós ainda se tinha apercebido disso!!!
E a cadeira elécrica para Snowden, Manning e os jornalistas que os publicaram, já agora.
Exactly.
Já referi e repito o que escrevi.
Há dois pontos de vista nestas situações e que têm que ser separados:
1 – O crime de violação de dados.
2 – O crime eventual relativo ao conteúdo da matéria divulgada.
Se tomar as cores do arco-íris e as misturar em quantidades iguais, a cor final é branca.
É exactamente o problema que pode acontecer quando se mistura tudo: branquear entidades de coloração bem diferente. Para isso, já bastam os políticos.
O meu ponto é que o crime de violação de dados tem obrigatoriamente ter grandes atenuantes em caso de grande interesse público, senão ninguém se arrisca a levar uma bala nos cornos só para ir para gitmo, por exemplo.
Trabalhar com jornalistas para cortar informação puramente pessoal, por exemplo, para mim quase perdoa tudo, mas estes não estão sempre interessados na verdade e não é trivial fazê-lo de forma segura.
Pior, como se sabe, é ter um país onde a verdade é menos importante do que o bom nome, fica tudo bem no obscurecimento.
Já agora, uma medalha também, para um benfiquista mentalmente subnutrido chamado ERNESTO RIBEIRO.
Já percebi que o Sr. César P. Sousa, na falta de argumentos, desce ao nível que demonstra a redacção.
Lamento, meu caro senhor, mas a minha educação passa apenas por acusar o seu post que, por ser pessoal é vergonhoso, dado descer ao insulto.
Fique bem.
Não dou para esse peditório.
Acredito que um dia se reduza a violência doméstica, à excepção.
Até acredito que um dia se acabe com a corrupção, de vez.
Mas com a irracionalidade do homo sapiens, quando mete futebol, “jamais”!
Falar de futebol é como falar de religião. É tudo uma questão de fé.
Caro Rui.
Não vejo o post como algo ligado intrinsecamente ao futebol, mas sim à justiça ou se quiser, ao tipo de justiça que se pratica em Portugal, que nada tem nada de objectivo.
É deste modo que interpreto o post e a notícia apensa.
Infelizmente – e aqui estou solidário com o seu raciocínio – o futebol pode transformar bandidos em laureados, do mesmo modo que um Cavaco qualquer medalha um Zainal Bava ou um Henrique Granadeiro.
Falo de justiça e não de bola.
“Este artigo revela a podridão que se oculta por detrás dos ordenados e das transferências milionárias do futebol. Os Estados, ou seja todos nós, estamos a ser roubados pelas máfias que desviam milhões para os offshores, fugindo aos impostos que deveriam pagar.” O post foi neste sentido.
Caro Ernesto
A Justiça no futebol está muito longe dessa justiça má, de que fala. Concordo consigo, sempre, quando fala no eviesamento da nossa justiça. Porque é verdade. Mas ainda assim, se chega a uma negociação.. Por exemplo, duas empresas numa contenda comercial, acabam mais tarde ou mais cedo por ter de negociar um acordo que salve a face de ambas as empresas. Mas nas empresas do futebol, pois é disso que estamos a falar, como gerem emoções, expectativas, a justiça não existe. Existe apenas paixão.
Pois, e o Ricardo Costa não existe.
É precisamente por isso, que eu acho que não há justiça no futebol. Nem nunca haverá.
Esse senhor, que esteve ao serviço do Benfica, como outros terão estado ao serviço de Porto e Sporting, como por exemplo, um ex árbitro, avençado pelo clube verde e branco, a comentar as arbitragens num canal de televisão, são um bom exemplo daquilo que afirmo.
Não por acaso, o douto jurista, professor em Coimbra, vai para o Conselho Superior de Magistratura. Está tudo explicado.
Completamente de acordo com Ana Moreno. O futebol não devia estar acima da lei, dependa ele de padres, capelas ou catedrais.
Whistleblowers como Snowden, Manning ou Rui Pinto fazem serviço público. São quase heróis e pagam quase com a vida por isso.
http://mediathek.daserste.de/Football-Leaks/Whistleblower-Rui-Pinto-Das-gro%C3%9Fe-Inte/Video?bcastId=57484686&documentId=59918604